30 de ago. de 2013

Fidúcia de Equivocada Suspeição.


A certeza possibilita a construção, mas dentre as forças é a mais destruidora.

Carlos Magno Corrêa Dias
30/08/2013

26 de ago. de 2013

Alertas Nanométricos Chamam o Mundo Picométrico.


Em complementação ao exposto em 01/07/2013, que recebeu a denominação “Nanomáquinas Promovem Nova Revolução Industrial”, apresentei, no último dia 23/08/2013, sob o título “Potência Lógica e Eficiência das Nanomáquinas”, considerações gerais visando qualificar aspectos lógicos (ou analíticos) relacionados à Nanociência.

A exposição, entretanto, serviu mais como um alerta ou, eventualmente, guardadas as possibilidades tecnológicas, constituiu uma sinalização de quem, preocupado, chama a atenção sobre o atraso no qual nos permitimos viver nos meios acadêmicos quando se trata do “Mundo Nanométrico”.

A Nanociência, muito simplificadamente falando, está associada à gama de conhecimentos relacionada com nanotecnológicas desenvolvidas, principalmente, em setores tais como: Engenharia, Física, Química, Biologia, Eletrônica, Computação e Medicina, voltando-se, basicamente, para estudos e pesquisas no entendimento e controle da matéria na escala nanométrica.

Recordando considerações apresentadas em “Nanomáquinas Promovem Nova Revolução Industrial” faço observar que a Nanociência, desde a sua origem, aventada no ano de 1959 quando se conjeturou a possibilidade e a necessidade de “agrupar na cabeça de um alfinete todos os 24 volumes da Enciclopédia Britânica”, não pode mais ser tratada nas Academias como algo intangível e que habita o mundo da fantasia ou da ficção. A Nanociência é uma realidade da qual as Universidades não podem se isentar do comprometimento, pois que a mesma já abriu as portas para uma nova Revolução Industrial (e a Indústria bem o sabe). Ficar à margem dos correspondentes conhecimentos que giram em torno das dimensões de um nanômetro (de 0,000000001 metro, ou de um bilionésio de metro) é parar no tempo e ser convidado a não fazer parte da história.

É apenas absurdo continuar a trabalhar exclusivamente no mundo micrométrico (ou mesmo no milimétrico) quando é sabido que se pode conhecer e agir em propriedades dos materiais e elementos químicos na escala nanométrica, pois que os correspondentes conhecimentos abrem possibilidades jamais pensadas nos níveis métricos anteriores. O conhecimento de novas propriedades e reorganização das moléculas para identificar estruturas e materiais afim de implementar inovadores dispositivos tecnológicos permitirão, por exemplo, garantir economia de espaço e de energia, maior produtividade, mais competitividade e poder de mercado. Na Nanociência temos a garantia da Revolução Tecnológica que permitirá à Indústria (em particular) e o Meio de Produção (em geral) um desenvolvimento inimaginável em todos os sentidos.

De resto, considero algumas das aplicações em Nanociência já postas em produção no mundo, semelhantes àquelas apresentadas em Nanomáquinas Promovem Nova Revolução Industrial, bem como, enfatizo, mais categoricamente, que a Academia deve se permitir avançar para além dos seus muros e passar a interagir mais fortemente com o Mundo Real das Tecnologias (de fato, pragmático) que já experimenta Tecnologias advindas da Nanociência que se quer lhes são conhecidas.

Faço observar, entretanto, mais pontualmente, que uma nova Lógica, um novo Processo Inferencial, também, se apresenta obrigatório considerar, pois que vão se apresentando, em sequência das descobertas nanométricas, novas premissas. Essa nova Lógica, que se obriga ser “Completa e Correta”, “Consistente”, a qual denomino “Lógica de Segunda Ordem Multivariada”, começa a ser equacionada e formalizada.

As portas do futuro estão escancaradas quanto às possibilidades da Nanociência. Mas, uma Picociência, também, já deixou de engatinhar e começa a dar seus primeiros passos firmes e determinados. Novas premissas são obrigadas considerar, uma novíssima “Lógica” lança seus olhares sobre o mundo das possibilidades, o mundo das Tecnologias. Concluo, então, o pretendido afirmando que a Ciência e a Academia não podem ficar alheias à semelhante evolução, pois não lhes cabe contar a História e sim dela participar efetivamente.

Carlos Magno Corrêa Dias
26/08/2013

25 de ago. de 2013

Em CAXIAS o Símbolo da Honra Militar.


No dia de hoje, há alguns anos seguidos, já somando décadas, na verdade, sempre fiz questão de refletir, profundamente, sobre a frase (ou, o “ensinamento”) “Sigam-me os que forem brasileiros.”, proclamada pelo notável Soldado Brasileiro e Marechal de Campo Luís Alves de Lima e Silva (25/08/1803 – 07/05/1880), o Duque de Caxias, o Patrono do Exército Brasileiro.

Neste ano de 2013, em especial, quando já são passados 210 (duzentos e dez) anos do nascimento de CAXIAS, me permito, ao continuar saudando o DIA DO SOLDADO com a máxima em referência, render particular homenagem ao “Pacificador” e “Marechal de Ferro” Luís Alves de Lima e Silva, porquanto, como não canso de observar, nossos heróis devem ser sempre referenciados quando a oportunidade se apresenta.

Tenho comigo que Luís Alves de Lima e Silva foi o mais importante militar da história do Império do Brasil e um dos mais notáveis estadistas de toda a história do Brasil, senão o maior. “Predestinado à carreira das armas” Caxias foi cadete desde os cinco anos de idade e aos trinta e nove anos ascendeu ao posto de Marechal de Campo. Sua postura como líder diplomata, aliando a ação militar com a habilidade política, mantendo o respeito como “ordem do dia”, contribuiu sobremaneira para a consolidação da unidade nacional brasileira e para o fortalecimento do poder central em sua época.

Patrono do Exército Brasileiro, com seu nome inscrito no “Livro dos Heróis da Pátria”, Luís Alves de Lima e Silva tem no dia de seu nascimento, 25 de agosto, a data em que comemoramos o DIA DO SOLDADO, pois que foi um notável SOLDADO da Pátria.

Tamanha é a importância e o valor atribuído a Luís Alves de Lima e Silva para a Pátria que, por exemplo, os Cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), ao prestarem juramento, durante a cerimônia de graduação, proclamam com orgulho e admiração:
"Recebo o sabre de CAXIAS como o próprio símbolo da Honra Militar!"

Parabéns ao SOLDADO Brasileiro pela passagem de seu dia.

Carlos Magno Corrêa Dias
25/08/2013

24 de ago. de 2013

Sempre Pelos Direitos das Crianças.


Garantir os Direitos das Crianças nos é solicitado todos os dias. Mas, no dia de hoje, dia 24 de agosto, DIA DA INFÂNCIA, nos comprometamos com ações futuras para intensificar a propagação e a manutenção dos Direitos das Crianças em conformidade com a “Declaração Universal dos Direitos das Crianças”, criada em 20 de novembro de 1959 durante Assembleia Geral das Nações Unidas.

De acordo com a “Declaração Universal dos Direitos das Crianças” todas as Crianças:
- têm direito a uma nacionalidade e a um nome,
- são iguais, têm os mesmos direitos e devem viver com solidariedade e justiça,
- devem ser protegidas pela família, pela sociedade e pelo Estado,
- têm direito a alimentação e ao atendimento médico,
- devem ser protegidas de qualquer forma de violência,
- com dificuldades especiais têm direito a educação e cuidados especiais,
- têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade,
- têm direito à educação gratuita, ao lazer e a viver saudavelmente,
- têm direito de socorro em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes,
- devem ser protegidas contra o abandono e a exploração no trabalho.

Carlos Magno Corrêa Dias
24/08/2013

Saudações Àqueles que Fazem ARTE.


No dia 24 de agosto, DIA DOS ARTISTAS, parabéns para todo aquele que faz alguma forma de ARTE e vivendo a ARTE é um ARTISTA. Aplausos, então, para os ARTISTAS, independentemente de alguma fama. Porquanto, a despeito da notoriedade, mas por estarem antes ou depois de seus tempos, são vocês ARTISTAS, possivelmente, aqueles Agentes Culturais que tornam o mundo um lugar mais suportável.

Carlos Magno Corrêa Dias
24/08/2013

22 de ago. de 2013

SILOGISMOS são Comemorados em Apresentação Formal.


No último dia 21/08/2013, tive a grata satisfação de realizar apresentação na qual divulguei, de forma algo formal, a terceira edição do meu livro “Silogística: introdução à lógica categórica” (ISBN 978-85-88925-16-8), livro este que editei no final de 2012 e cuja publicação ocorreu recentemente agora em 2013.

Na ocasião, de início, considerei breve relato circunstanciado expondo os motivos que levaram às sucessivas edições do título em referência, bem como, as razões (apenas necessárias, mas não suficientes) para manter estudos e pesquisas nas correspondentes áreas envolvidas.

Assim, fiz observar que a primeira edição, com ISBN: 85-900661-5-0, datada de 2000, constituída de 289 (duzentas e oitenta e nove) páginas foi concebida em dez capítulos e nasceu em consequência de estudos e pesquisas que estava realizando sobre os Silogismos Categóricos do Estagirita Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) quando objetivava, de forma a mais objetiva possível, evidenciar as relações de impregnação mútua entre as restrições da Lógica Silogística Aristotélica e os aspectos modernos do Cálculo das Funções Proposicionais (Cálculo dos Predicados) hoje desenvolvidos em Lógica Formal.

Contudo, em pouco menos de dezoito meses aquela primeira edição de “Silogística: introdução à lógica categórica” ficou esgotada e em fins de 2002 editei e publiquei uma segunda edição (com ISBN 85-9000661-9-3) ampliada e revisada contendo 14 (quatorze) capítulos nos quais os conteúdos foram apresentados em 435 (quatrocentas e trinta e cinco) páginas.

A obra inicial se transformou, portanto, em um outro livro, mais denso, com maiores possibilidades e consequências, servindo, de um lado, como livro de apoio para os vários alunos que cursavam disciplinas de Lógica e Filosofia Analítica que ministrava e, de outro, como material de estudo para pesquisas relacionadas com os tópicos tratados de forma a envolver os primeiros conceitos silogísticos com tema evidenciados contemporaneamente.

Na sequência da exposição, depois da correspondente contextualização inicial, passei a apresentar, efetivamente, as características da terceira edição de “Silogística: introdução à lógica categórica”, agora composta de um total de 439 (quatrocentas e trinta e nove) páginas nas quais, em 14 (quatorze) capítulos, os correspondentes temas são tratados e discutidos preservando a ideia da segunda edição da obra (sem, contudo, abandonar a motivação que impeliu produzir a primeira edição).

Quanto à motivação para se editar uma terceira edição de uma obra específica como a em referência salientei, entretanto, que diversas, por certo, poderiam ser as mesmas uma vez que a segunda edição da correspondente obra já havia se esgotado em fins do segundo quadrimestre de 2005, ou pouco antes. Mas, considerei (e apresentei apenas) aquela razão motivadora e próxima ao Professor (em particular) que consistia em atender as necessidades expressa pela comunidade de alunos que manifestavam, seguidamente, interesse em ter acesso aos conteúdos tratados, mas que estavam tendo dificuldades, pois as consultas ao correspondente estudo passou a ser possível, exclusivamente, em geral, apenas em determinadas Bibliotecas que possuíam exemplares das edições anteriores em decorrência de doações que havia realizado.

Foi, portanto, motivado por aqueles pedidos que fiz a opção por produzir uma nova edição da obra em referência, com maior tiragem, mantendo, entretanto, as características da última edição e impondo algumas pequenas alterações estruturais, apenas na forma ao incorporar acréscimos, mas que não modificaram a essência da segunda edição da obra.

Na terceira edição de “Silogística: introdução à Lógica Categórica”, há, porém, uma redução no número total de capítulos uma vez que tanto o capitulo anterior enunciado como “Axiomatização da Aritmética Elementar” quanto o capítulo denominado “Exercícios Propostos”, presentes na segunda edição, foram suprimidos. Participei, também, que tomei a decisão de trazer novamente os exercícios propostos mais próximos da teoria tratada, apresentando os mesmos ao término de cada um dos capítulos nos quais se julgou eram necessários exercícios.

Tendo em vista os acréscimos e adequações processadas na terceira edição da obra em referência observei, em consequência, que recebi, em 29/07/2013, novo registro de Propriedade Intelectual (PI) emitido pelo EDA/BN do Ministério da Cultura haja vista ser considerado (efetivamente) um novo trabalho. No mesmo dia 21/08/2013, por outro lado, recebi o informe que a terceira edição de “Silogística: introdução à Lógica Categórica” passou a compor, também, o Acervo Nacional para a Preservação e a Guarda da Produção Nacional, segundo proclamam as Leis Federais em vigência, tendo em vista a mesma ter sido depositada na Biblioteca Nacional.

A despeito, porém, da natureza da correspondente exposição apresentada, não tive como me isentar de considerar observações de ordem técnica sobre a Lógica Categórica (em particular) e sobre os Argumentos Silogísticos (em específico). Por tal motivo, me permiti, também, avaliar algumas questões analíticas (pontuais, escolhidas) sobre importantes deduções e resultados obtidos que foram expostos no trabalho em pauta.

Finalizando a apresentação convidei à leitura da obra e, uma vez mais, apresentei meus agradecimentos a todos que me honraram com leitura das edições anteriores e que me motivaram a produzir a terceira edição de “Silogística: introdução à Lógica Categórica”.

Que “Silogística: introdução à Lógica Categórica” continue, então, a auxiliar, o tanto quanto possível, todos que dela necessitem.

Carlos Magno Corrêa Dias
22/08/2013

21 de ago. de 2013

Perene Fonte das Virtudes.


Tenha dignidade e as demais virtudes haverão de aflorar.

Carlos Magno Corrêa Dias
21/08/2013

AGOSTO AZUL Visando a Saúde do Homem.


Com o objetivo de chamar a atenção dos homens para que procurem atendimento médico com maior frequência e passem a verificar suas condições de saúde para prevenir e evitar que doenças se manifestem de forma mais grave ou se intensifiquem a ponto de serem fatais foi instituído, no Paraná, pela lei número 17099, de 28 de março de 2012, que o mês de agosto passa a ser dedicado ao desenvolvimento de ações concretas e preventivas que visem a integridade da Saúde do Homem. Instituiu-se, então, o AGOSTO AZUL.

Segundo a lei em referência, o Poder Público do Estado do Paraná, em parceira com a iniciativa privada e com entidades civis, se obriga a realizar campanhas de esclarecimentos, exames, bem como, outras várias ações educativas e preventivas visando à saúde do homem.

No endereço http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=3003 estão disponíveis materiais de divulgação da campanha AGOSTO AZUL, bem como, a correspondente Programação de atividades já definidas.

A ideia do movimento é a prevenção. Porquanto, a realização de exames preventivos tais como testes para diabetes, hipertensão, aids e hepatite podem identificar enfermidades graves em estágios iniciais. Tais exames estão disponíveis na Rede Pública de Saúde.

O movimento prevê, também, ações objetivando afastar os fatores de risco externos para saúde como a má alimentação, a violência, o não praticar exercício físico, a falta do lazer, os acidentes de trânsito, a falta de higiene adequada, dentre vários outros.

Promover a conscientização sobre o valor da vida do homem é propósito maior do AGOSTO AZUL. Assim, HOMEM “Não pare o curso da vida” previna-se, realize exames periódicos, cuide-se. Vamos VIVER mais e melhor.

Carlos Magno Corrêa Dias
21/08/2013

20 de ago. de 2013

Louca Sanidade Protocolar.


Os loucos entendem os normais como dementes. Daí concluir que a normalidade e a loucura são relativas a quem impõe a sanidade.

Carlos Magno Corrêa Dias
20/08/2013

AGOSTO AZUL: Seja Homem. Cuide-se.


Você sabe do que se trata? Já ouviu falar da Campanha? Já participou? Informe-se. Conheça a Lei. Cobre seus DIREITOS. Participe dos Programas e cumpra seus DEVERES. Venha Integrar o “AGOSTO AZUL”. “ Não pare o curso da vida.”
 

Mais detalhes em:
http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=3003

Carlos Magno Corrêa Dias
20/08/2013

19 de ago. de 2013

Lógica Intensificando Potencialidades de Raciocínio.


“Assim, de fato, "'alfa" premissas levam a "beta" conclusões, necessariamente”. Com semelhante sentença concluí mais um Curso de Extensão Universitária em Lógica Matemática neste ano de 2013.

Intitulado LÓGICA MATEMÁTICA INFERENCIAL DEDUTIVA, o Curso em questão, iniciado em 17/06/2013, nas dependências da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Curitiba, dirigido exclusivamente a alunos regularmente matriculados nos Cursos de Graduação, objetivou apresentar aos participantes a Álgebra da Lógica necessária para a implementação de Métodos e Técnicas Formais da Teoria da Argumentação Dedutiva e da Análise Inferencial na Avaliação de Raciocínios Dedutivos Válidos e na identificação de Falácias ou Sofismas.

Com carga horária de 20 (vinte) horas-aula, no Curso em referência foram abordadas Operações e Relações da Álgebra da Lógica dando particular atenção às Fórmulas Proposicionais constituídas de proposições bivalentes e dicotômicas observadas como estruturas fundamentais no desenvolvimento do Cálculo Proposicional.

Na sequência, após distinguido Argumentos Dedutivos Válidos dos Sofismas e Falácias, foram apresentados Métodos e Técnicas necessários para a identificação formal das Estrutura de Raciocínio em questão segundo a Teoria da Argumentação e a Análise Inferencial.

O Curso atingiu seu objetivo principal quando da apresentação de Procedimentos Formais de Avaliação de Raciocínios Dedutivos. Foram, também, consideradas questões pontuais e analíticas relacionadas à Consistência Lógica associada à Validade Lógica.

Seguindo filosofia semelhante a dos diversos outros Cursos que tenho ministrado na Academia o Curso em referência foi ofertado gratuitamente para os participantes (exclusivamente alunos regularmente matriculados) e sem ônus algum para a Instituição, não havendo, também qualquer tipo de subsídio externo para a efetivação do mesmo.

Com o propósito deste Curso concluído encontra-se em fase de conclusão o Curso denominado CÁLCULO LÓGICO E ANÁLISE LÓGICA DE FUNÇÕES ENUNCIATIVAS o qual está voltado para a Análise Lógica de Estruturas Dedutivas desenvolvidas no segundo Cálculo Lógico da Lógica Matemática, ou seja, no Cálculo dos Predicados.

Dada, entretanto, a procura pelos conteúdos tratados no Curso LÓGICA MATEMÁTICA INFERENCIAL DEDUTIVA dei início dias passados no Curso intitulado ANÁLISE DE ARGUMENTOS DEDUTIVOS EM LÓGICA MATEMÁTICA, o qual cumpre objetivos algo semelhantes do último Curso concluído.

Mais e mais fica evidenciado o quão são necessários Cursos análogos para se intensificar e desenvolver as potencialidades do pensar de forma lógica e consistente.

Carlos Magno Corrêa Dias
19/08/2013

18 de ago. de 2013

Estagiários, Futuros Excelentes Profissionais.


O dia 18 de agosto ficou consagrado como o DIA DO ESTAGIÁRIO. Então, “força e determinação” a todos os “bravos” aprendizes nos ESTÁGIOS para que em FUTURO PRÓXIMO sejam eles PROFISSIONAIS que defendam, orientem adequadamente e deem as condições necessárias para que outros vários ESTAGIÁRIOS possam se transformar em excelentes PROFISSIONAIS.

Carlos Magno Corrêa Dias
18/08/2013

17 de ago. de 2013

PARADIGMAS DA NECESSIDADE “Assaltam” Possibilidades.


Em comemoração ao dia 16 de agosto, DIA DO FILÓSOFO, apresentei, naquele mesmo dia, considerações estritas, pontuais, paradigmáticas, com título idêntico ao do presente texto, sobre o conjunto dos apotegmas filosóficos que traduzem minhas “Experiências de Pensamento” ao escrever o meu livro PARADIGMAS DA NECESSIDADE, obra na qual reúno conjunto de dogmas na forma de aforismos para disseminar uma filosofia declaratória de alguém que se obriga filosofar.

Publiquei o livro em referência em 2011 e, hoje, a primeira edição já se encontra esgotada. Havia programado uma segunda edição, mas, repensando, estou organizando um segundo título onde amplio possibilidades e, mais propriamente, em relação àquela primeira edição, avanço as fronteiras impostas inicialmente projetando outros limites.

Como já fiz observar em outras oportunidades, em PARADIGMAS DA NECESSIDADE “pensamentos são induzidos para chamar preceitos e deduzir valores da reflexão”, ... “soluções são contempladas sem, entretanto, citar os problemas geradores”, ... “críticas gritaram no silêncio de não poucas conveniências”, para, de forma categórica, obrigatoriamente explícita, permitir “interferências no pensamento em desenvolvimento que se julgam devam obrigar relacionamentos constantes para o confronto entre posições assumidas”.

Considerei durante a apresentação que ao longo da obra em referência são realizadas (intencionalmente) “provocações” que obrigam reflexões para evidenciar respostas que venham promover a “aclaração” de valores e a “compreensão” necessária sobre “estranhezas” que habitam o mundo da insensatez e uma realidade brutalmente cruel que não respeita a dignidade. “Assaltar necessidades”, no sentido de abordá-las, de atingi-las, especificamente, para chamar a atenção sobre a urgência da dignidade é uma das intenções da obra.

Seguindo a ideia de apresentar (objetivamente) a essência do livro, discorri, muito brevemente, sobre cada um dos oito capítulos que compõem o trabalho, ilustrando particulares máximas extraídas dos Aforismos Contingentes, Aforismos Incontidos, Aforismos Causais, Aforismos Moderados, Aforismos Projetados, Aforismos Dependentes, Aforismos Necessários e Aforismos Jamais Suficientes; denominações estas que enunciam, na correspondente ordem de apresentação, os respectivos capítulos de PARADIGMAS DA NECESSIDADE.

Uma vez mais salientei, também, que o conjunto dos aforismos considerados dão fundamento extemporâneo àquela “Lógica” que estou estruturando como “Lógica da Necessidade” (ou “Filosofia da Necessidade”).

Encerro a apresentação convidando à leitura tanto dos apotegmas inseridos nos PARADIGMAS DA NECESSIDADE quanto sobre as próximas máximas a divulgar que, em conjunto, continuarão a “provocar” reflexões antropológicas e filosóficas sobre o “bem” e a “dignidade” do homem.

Carlos Magno Corrêa Dias
17/08/2013

16 de ago. de 2013

Porque Pensamos; Filosofamos.


Com “Argumentação Lógica, Experiências de Pensamento e Análise Conceitual” que, em conjunto, emprestam à FILOSOFIA o “a priori” que a distingue das Ciências, Mitos, Tecnologias e Religiões, encaminho meus parabéns aos amigos FILÓSOFOS pela passagem do dia 16 de agosto quando comemoramos o DIA DO FILÓSOFO. Que o “amor à sabedoria” (Φιλοσοφία) ou a necessidade do "phronesis" ("sabedoria prática") sempre conduzam o FILOSOFAR a percorrer os “caminhos das verdades” para gerar as PERGUNTAS das respostas que se supõem sejam conhecidas.

Carlos Magno Corrêa Dias
16/08/2013

15 de ago. de 2013

Dos Céus da Itália para a Eternidade.


Recebi, nesta manhã de quinta-feira, com pesar, a notícia sobre o falecimento do Major-Brigadeiro-do-Ar Rui Barbosa Moreira Lima, ocorrido no último dia 13/08/2013, na cidade do Rio de Janeiro.

Rui Barbosa Moreira Lima, herói brasileiro no front, nasceu na cidade de Colinas (MA) em 12/06/1919, ingressou nas Forças Armadas em 31/03/1939, foi piloto militar de caça e de combate da Esquadrilha Verde no Primeiro Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira (GavCa) durante a Segunda Guerra Mundial, nos céus da Itália executou 94 (noventa e quatro) missões em combate, foi comandante da Base Aérea de Santa Cruz e é autor do livro “Senta a Pua!”. Mas, acima de tudo, um lendário oficial-general, homem lúcido, cujo senso de observação diferenciado, também, o notabilizou.

Brasil perde mais um de seus heróis, mas a história ganha mais um lenda. “Senta a Pua!” Rui Barbosa Moreira Lima!

Carlos Magno Corrêa Dias
15/08/2013

12 de ago. de 2013

ARTE: Expressão de um Povo.


Hoje, 12 de agosto, é comemorado, em nossa Nação, o DIA NACIONAL DAS ARTES. Temos, então, inúmeros motivos para comemorar, pois comemorando a ARTE estamos comemorando a “Expressão” do Povo Brasileiro haja vista que ARTE é a tradução do pensamento e dos anseios de uma civilização. Nossa ARTE expressa nossa CULTURA e, como postei dias atrás, a ARTE constitui um “Diferencial de Mágica Identificação”, pois “Um povo bem se pode distinguir dos demais pela ARTE que é capaz de produzir. Tudo o mais são igualdades disfarçadas”. Neste sentido, somos, então, privilegiados pela criatividade e pela intensidade da ARTE que produzimos.
 

Vivas à ARTE Nacional. Parabéns aos Artistas que fazem a nossa ARTE Nacional.
 

Carlos Magno Corrêa Dias
12/08/2013

11 de ago. de 2013

LÓGICA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA Constitui Grupo de Pesquisa.

No último mês de março de 2013 a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) certificou o Grupo de Pesquisa em LÓGICA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA (GPLFC) o qual foi cadastrado como Grupo de Pesquisa no Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) passando a integrar o Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil conforme registrado em http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=1981701MW3D6GN.

O GPLFC foi incluído, também, na página de Grupos de Pesquisa da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIRPPG) da UTFPR no endereço http://www.utfpr.edu.br/curitiba/estrutura-universitaria/diretorias/dirppg/grupos.

Como Proponente e Líder do Grupo de Pesquisa em LÓGICA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA (http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhepesq.jsp?pesq=6061232505942810) passo, na sequência, a realizar a divulgação dos estudos, trabalhos e pesquisas relacionados ao correspondente Grupo de Pesquisa em referência, bem como, e apresentar, de forma circunstanciada, os resultados atingidos e pretendidos em decorrência das “Repercussões dos Trabalhos” conforme assumido junto ao CNPq.

Observo, então, primeiramente, que o GPLFC objetiva realizar estudos lógicos e filosóficos sobre métodos e técnicas para a avaliação e correção formal de raciocínios estruturados a partir da codificação e decodificação de proposições utilizadas na fundamentação de teorias das ciências (em geral) e das ciências exatas (em particular) em conformidade com a evolução e o alcance das lógicas formais e da filosofia analítica para atingir Inovação e a necessária relação de aproximação estrita entre as Ciências e as Tecnologias.

Cadastrado no CNPq na Área Específica de LÓGICA (área específica 70103003) e vinculado à Área de Avaliação (da CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) em FILOSOFIA (área 70100004) o Grupo de Pesquisa em LÓGICA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA UTFPR/CNPq atua nas seguintes Linhas de Pesquisa: Epistemologia, Ergonomia, Filosofia, Inovação Científica e Tecnológica e Lógica; sendo a Linha de Pesquisa em Lógica mais particularmente objetivada.

Carlos Magno Corrêa Dias
11/08/2013

10 de ago. de 2013

Engenharia Matemática Rumo à Inovação.


Como tenho observado seguidas vezes, é urgente favorecer discussões contundentes e específicas sobre questões que objetivem colocar em confronto direto a Ciência e a Tecnologia para a promoção de soluções dos problemas do mundo real na atualidade, principalmente, no interior das Academias (Universidades) que se mostram alheias às responsabilidades correspondentes. Para tanto, uma das possibilitadas consiste na proposição e instituição de novas ou inovadoras formas de se engendrar ou de se produzir “Conhecimento Útil” que venha transcender a primária (e ineficiente) reprodução “acadêmica” de antigos “conhecimentos”. A Ciência e a Tecnologia devem manter simbiose para gerar “Conhecimento Útil”.

Neste sentido, no último dia 09/08/2013, apresentei considerações particulares sobre uma daquelas possibilidades aventadas a qual tenho denominado “Engenharia Matemática” e que pode atender, de forma efetiva, à proposição sugerida precedentemente. Ressalte-se, porém, de imediato, que minha “Engenharia Matemática” não é “Matemática Aplicada” (naquele sentido usual – antigo – em muito obsoleto – do termo). Na concepção pretendida, quando falo em “Engenharia Matemática”, o vocábulo “Matemática” passa a ser um atributo do substantivo “Engenharia”. Assim, sem o correspondente “substantivo” (necessário) não haveria razão de ser do termo predicado associado.

“Engenharia Matemática” aqui considerada não é aquela baseada em qualquer entendimento acadêmico estrito de modelação (ou mesmo de modelagem) matemática associada que se apropria de limitadas técnicas e métodos matemáticos isolados como forma de solução imaterial, descontextualizada e irreal. “Engenharia Matemática” é entendida como processo para gerar “Conhecimento Útil” e não se trata de uma simples aplicação da matemática na solução de “problemas” em muitas das vezes que só existem em condições ideais (ou cujas “condições de contorno” não são facilmente repetidas). Mesmo porque, é entendimento, que sem se levar em conta forte interação com as Engenharias, a Ergonomia e a Usabilidade não se pode engendrar quaisquer soluções de problemas do mundo real para atender as necessidades do homem.

Assim sendo, a concepção que defendo de uma “Engenharia Matemática” está centrada na relação intrínseca entre Inovação, Lógica, Modelação, Ergonomia e Usabilidade para a produção de máquinas, equipamentos, processos, ferramentas, serviços, procedimentos, tecnologias ou dispositivos que garantam o bem estar humano e o correspondente desempenho ergonômico eficiente e usabilidade eficaz dos sistemas envolvidos. Não há (na concepção em tese), portanto, a menor possibilidade de não geração de “produto, processo ou serviço”.

Minha proposta de “Engenharia Matemática” entende que o procedimentos relacionados ao engendrar devem associar, tanto na concepção quanto na produção, necessariamente, as características psicofisiológicas do prestador do serviço, do usuário do bem e da mercadoria produzida para garantir Inovação, mas sempre condicionado ao bem estar humano; seja no âmbito da renovação ou da invenção (de forma tangível e material).

Como já observei em oportunidades anteriores, a “Engenharia Matemática” presumida deve estar ligada à Ergonomia, mas vigiada pela Inovação. É objetivado, de um lado, instituir e manter valor ergonômico agregado aos resultados e, de outro, contribuir efetivamente na Usabilidade dos serviços, processos e produtos engendrados para a melhoria dos padrões de vida da população. Defendo uma “Engenharia Matemática” a ser desenvolvida no meio produtivo para o beneficio das pessoas em primeira instância.

“Engenharia Matemática” como geradora de “Conhecimento Útil”, necessário e inovador para a melhoria de vida dos Cidadãos e para o desenvolvimento da Nação, mas orientado por “condições lógico-formais subjacentes” que promovam otimização e ampliação de resultados no Meio de Produção, na Indústria, principalmente, garantindo a necessária simbiose entre Ciência e Tecnologia.

Carlos Magno Corrêa Dias
10/08/2013

“Hurra! Hurra! Hurra!” Viva 10 de Agosto!


Hoje, 10 de agosto, comemoramos 159 (cento e cinquenta e nove) anos da criação da Polícia Militar do Paraná (PMPR). Criada pela Lei número 7, de 10 de agosto de 1854, como Companhia de Força Policial, a PMPR marca com sua honrosa participação a história de nosso Paraná. Parabéns a todos os Policiais Militares e Amigos da Corporação. “Avante PMPR! Hurra! Hurra! Hurra!”.

Carlos Magno Corrêa Dias
10/08/2013

9 de ago. de 2013

Diferencial de Mágica Identificação.


Um povo bem se pode distinguir dos demais pela ARTE que é capaz de produzir. Tudo o mais são igualdades disfarçadas.

Carlos Magno Corrêa Dias
09/08/2013

8 de ago. de 2013

Mais Estatísticas Absurdas (ou Criminosas).


Segundo o mesmo Censo Demográfico de 2010 (realizado pelo IBGE), cuja população do Brasil foi avaliada em 190.755.799 (cento e noventa milhões, setecentos e cinquenta e cinco mil, setecentos e noventa e nove) habitantes, foi evidenciado, também, que:
(a) mais de 16 (dezesseis) milhões de Brasileiros são MISERÁVEIS E VIVEM ABAIXO DA LINHA DE POBREZA;
(b) aproximadamente 20 (vinte) milhões de Brasileiros economicamente ativos estão DESEMPREGADOS;
(c) perto de 55 (cinqüenta e cinco) milhões de Brasileiros MORAM EM LOCAIS INADEQUADOS à vida humana;
(d) em torno de 100 (cem) milhões de Brasileiros NÃO SÃO ECONOMICAMENTE ATIVOS;
(E) 143 (cento e quarenta e três) milhões de Brasileiros NÃO POSSUEM PLANO PRIVADO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA.

É urgente um PROJETO DE ESTADO visando o desenvolvimento do País e a melhoria de vida dos Cidadãos Brasileiros, pois do contrário está MISÉRIA somente será aumentada de forma multiplicativa. Por um PROJETO DE ESTADO (de Nação Soberana) para os próximos 50 anos JÁ.

Carlos Magno Corrêa Dias
08/08/2013

7 de ago. de 2013

Filosofia Extemporânea Contrapondo Quimeras “Fundamentalistas”.


“Em PROLEGÔMENOS À FILOSOFIA DA MATEMÁTICA conduzo Platão, Aristóteles, Kant, Carnap, Frege e Wittgenstein à associação com uma nova perspectiva para os fundamentos da matemática pondo suas posições em conflito direto com tendências canônicas tais como o nominalismo, o conceptualismo, o intuicionismo, o realismo, o logicismo e o formalismo para, categoricamente, retirar da matemática pífios fundamentos condicionantes ou restritivos usualmente aceitos.”

Com o parágrafo precedente comecei, em 06/08/2013, exposição que intitulei “Filosofia Extemporânea Promove Antagonismo Sobre Fundamentos Estritos” quando apresentei, novamente, considerações sobre o meu livro PROLEGÔMENOS À FILOSOFIA DA MATEMÁTICA (ISBN: 978-85-88925-08-3) no qual trato, de forma compendiada e (inevitavelmente) arbitrária, da evolução histórica e lógica da matemática agregada a particulares posições filosóficas para, em paralelo, perspectivar a minha posição “extemporânea sobre a matemática” (essencialmente contrária a quaisquer fundamentos delimitadores e, por si mesmos, débeis ou restritivos).

Durante a exposição apresento uma visão geral da obra em referência sem, contudo, especificar detalhes técnicos da “lógica” subjacente com a qual conduzo os temas tratados. Apenas considero os pressupostos necessários para se atingir o correspondente propósito da obra apresentando observações gerais sobre os quatro capítulos que constituem o livro composto de quatrocentas e oitenta e nove páginas. Fiz observar, também, que a obra foi totalmente financiada com meus próprios recursos e que quase a totalidade dos exemplares publicados foram doados para Instituições que se interessam ou trabalham com os temas tratados. Sempre lembro que semelhante posicionamento assumido vem cumprir parte de minha contrapartida com a Sociedade enquanto Professor e Pesquisador. O livro é, também, o resultado de estudos e pesquisas que realizei durante quatro anos no campo específico da Filosofia da Ciência, em particular, da Filosofia da matemática.

Observei durante a apresentação que, embora a primeira edição da obra em referência já se encontra esgotada, estou preparando uma segunda obra (um segundo título) e não uma segunda edição da mesma. Neste novo livro amplio possibilidades e trato, efetivamente, da posição “extemporânea, não fundamentalista” que tenho defendido e cujas premissas são encontradas naquela primeira abordagem. Nesta segunda obra complementar componho perspectivas em associações mais estritas com as posições de Boécio e Regiomontano. Assim, o conjunto dos dois livros bem poderá tornar compreensível o entendimento que tenho sobre a “Filosofia Extemporânea” sobre a matemática. Salientei, entretanto, também, que, possivelmente, uma segunda tiragem da primeira edição de PROLEGÔMENOS À FILOSOFIA DA MATEMÁTICA poderá ser concretizada caso o próximo livro pretendido não seja publicado nos próximos meses.

Considerando observações gerais sobre os capítulos: Evolução Histórica da Matemática, História Compendiada sobre a Lógica Matemática, Concepções Filosóficas sobre a Matemática, bem como, Pensadores sobre a Matemática, que compõem a obra, discorro sobre o pretendido na primeira edição de PROLEGÔMENOS À FILOSOFIA DA MATEMÁTICA. Saliento, contudo, categoricamente, que tais capítulos não seguem o padrão usual de livros de semelhante natureza, pois os assuntos envolvidos em cada capítulo não são conduzidos de forma a manter uma relação de consequência entre os mesmos e não são mais que premissas necessárias (tomadas conjuntivamente) para inferir o propósito da obra que é chegar (não explicitamente) à concepção de uma “Filosofia Extemporânea”

Termino a apresentação convidando para a leitura de PROLEGÔMENOS À FILOSOFIA DA MATEMÁTICA com o objetivo de por em análise muitas das incongruências que, facilmente, à luz da Lógica e da Filosofia, e segundo a exposição conduzida, bem podem ser percebidas quanto à quimera sobre os fundamentos únicos da matemática.

Carlos Magno Corrêa Dias
07/08/2013

3 de ago. de 2013

Engodo Transfigura Realidade Absurda.


Segundo o Censo Demográfico de 2010 (realizado pelo IBGE) a população do Brasil era de 190.755.799 (cento e noventa milhões, setecentos e cinquenta e cinco mil, setecentos e noventa e nove) habitantes. A partir deste total o mundo da Estatística é cruel e fuzila com seus percentuais a nossa triste e pobre realidade sobre a Educação, pois é constatado que:
(A) quase 15 (quinze) milhões de Brasileiros são ANALFABETOS ABSOLUTOS;
(B) mais de 120 (cento e vinte) milhões de Brasileiros são ANALFABETOS FUNCIONAIS;
(C) existem aproximadamente 95 (noventa e cinco) milhões de Brasileiros que NÃO TERMINOU OU SIMPLESMENTE NÃO CURSOU O ENSINO FUNDAMENTAL; e,
(D) são cerca de 175 (cento e setenta e cinco) milhões de Brasileiros (próximo de 92% da população) que NÃO POSSUEM ENSINO SUPERIOR.


São “estatísticas” como estas que demonstram ser pífias quaisquer tentativas isoladas e descontextualizadas para a resolução dos inúmeros problemas relacionados à Educação em nosso país. É necessário um “Projeto de Estado para a Educação Brasileira” para os próximos 50 anos (pelo menos).

Carlos Magno Corrêa Dias
03/08/2013

Na “Montanha do Rei” é Registrada Transição entre os Medievais e o Renascimento.


Não constitui exagero afirmar que a Idade Média continua, mesmo nos dias presentes e diante dos avanços tecnológicos, a nos surpreender em vários campos do saber e, talvez, mais intensamente no campo da Filosofia da Ciência. Em particular, entretanto, como já ponderado, são notáveis (imprescindíveis) as contribuições para as Ciências Exatas dos formidáveis medievais Boécio (c. 480 - 525/26), Fibonacci (c. 1180 - 1250) e Regiomontano (1436 - 1476).

Em oportunidades anteriores já tive a grata satisfação de discorrer publicamente, em específico, sobre os dois primeiros pensadores e evidenciar, nem tanto suas contribuições, mas, principalmente, a mentalidade dos mesmos para a promoção da Ciência.

Motivado pela importância que reconheço nos mesmos para a manutenção da linha de continuidade do conhecimento já elaborei alguns textos “apologéticos” nos quais chamo a atenção para os três medievais referenciados os quais considero a “tríade” principal de pensadores da Idade Média para disseminação do conhecimento lógico e formal.

No último dia 02/08/2013, com título semelhante ao deste artigo, expus considerações que objetivaram resgatar a importância do astrólogo, cosmógrafo e matemático Johann Müller Königsberg, conhecido pelo nome de Regiomontano (que corresponde à forma latinizada de sua cidade natal Königsberg e denominação que significa, literalmente, “montanha do rei”).

Como Anício Mânlio Torquato Severino Boécio (ou simplesmente, Boécio) é tomado como um agente de transição entre a Antiguidade e a Idade Média, Regiomontano é o “agente de transição" entre a Idade Média e o Renascimento, uma vez que o conjunto de sua obra (elaborada na Europa cristã e escrita em latim) sinaliza a “nova era” que se principiava.

Seguindo, então, semelhante linha de posição, apresentei breve exposição levando em conta as principais contribuições de Regiomontano; começando por evidenciar que o mesmo fora um notável fabricante de instrumentos, impressor e cientista. Seus trabalhos na tradução e publicação dos manuscritos clássicos de matemática foram determinantes para a continuidade do desenvolvimento do conhecimento. Além do que são reputados a Regiomontano os notáveis progressos realizados na Trigonometria e na Astronomia no correspondente período.

Regiomontano estudou nas universidades de Leipzig e Viena, onde adquire o conhecimento do grego e passa a manter contato com as diversas correntes do pensamento científico e filosófico da época. Regiomontano se impôs a tarefa de adquirir, traduzir e publicar o legado científico da Antigüidade. Em 1471 se estabeleceu em Nuremberg, onde construiu um observatório, instalou uma prensa tipográfica e escreveu alguns trabalhos de astronomia. Consta que o estabelecimento da impressora e do observatório em Nuremberg objetivava, acima de tudo, estimular a ciência e a literatura. Regiomontano continuou e completou a tradução do Almagesto de Cláudio Ptolomeu (90 - 168), traduzindo, também, Apolônio (262 a.C. - 194 a.C.), Herão (10 - 70) e Arquimedes de Siracusa (287 a.C. - 212 a.C.).

Por volta de 1464, Regiomontano escreveu o seu mais importante tratado o qual intitulou-se De triangulis omnimodis libri quinque, que fora publicado somente em 1533. Uma tal obra corresponde à primeira exposição européia sistemática sobre trigonometria plana e esférica, cujo tratamento é independente da astronomia. O De triangulis constitui-se numa introdução completa à trigonometria, diferindo dos nossos textos atuais, basicamente, porque a nossa notação ainda não existia. Além do De triangulis omnimodis constituir um dos grandes tesouros da humanidade, há de se salientar que Regiomontano é tido como o primeiro pensador a organizar a trigonometria como disciplina independente da astronomia.

A despeito da imprescindível contribuição de Regiomontano à trigonometria saliento que sua álgebra, tanto quanto a dos árabes, era retórica. Efetivamente, a influência de Regiomontano em álgebra não foi das maiores. O conjunto de sua obra lançou, entretanto, as condições necessárias para os desenvolvimentos futuros.

Em 1475, Regiomontano tinha sido convidado pelo Papa para participar da reforma do calendário. Contudo, pouco depois de sua chegada em Roma, morreu súbita e prematuramente aos 40 anos de idade. Seu falecimento, até hoje, encontra-se cercado de mistério. Alguns relatos pretendem mostrar que Königsberg morreu provavelmente vitimado pela peste; porém, existem evidências de que foi envenenado por um inimigo.

A lista dos livros que Regiomontano pretendia imprimir se preservou e, em dada medida, um caminho para a preservação do conhecimento e futuros desenvolvimentos ficaram sinalizados. Porém, certamente, se Regiomontano não tivesse morrido tão cedo seus trabalhos haveriam de alterar significativamente os caminhos seguidos pela humanidade para a sua continuidade e desenvolvimento.

Depois de apresentar série de particularidades sobre a transição aventada termino a apresentação por observar que sem a mentalidade, a postura ou as efetivas contribuições do notável medieval Johann Müller Königsberg não teríamos, certamente, a Ciência que hoje desfrutamos.

Carlos Magno Corrêa Dias
03/08/2013

2 de ago. de 2013

Óculos da Conveniência Ofuscam Visão da Justiça.


A justiça não é cega. Ela enxerga muito bem. A visão da justiça é afetada, porém, pelos óculos da conveniência que, em muitas das vezes, são utilizados sem a devida responsabilidade.

Carlos Magno Corrêa Dias
02/08/2013