30 de abr. de 2019

Segurança e saúde do trabalhador são avaliadas no Abril Verde.


Visando informar e sensibilizar empregadores, funcionários, bem como a Sociedade em geral sobre a importância da prevenção e da redução dos acidentes de trabalho é realizada a CANPAT (Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho) a qual é desenvolvida pelo Ministério do Trabalho, por meio da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT).

Em 2019, o tema da CANPAT 2019 é “Gestão de Riscos Ocupacionais: o Brasil contra acidentes e doenças do trabalho”.

O Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema Fiep), por meio do Sesi Paraná (Serviço Social da Indústria do Paraná), apoia a CANPAT para que haja maior conscientização dos empresários sobre o tema, estimulando, também, o necessário diálogo com o Poder Público para a promoção de eventos de mobilização.

No sentido considerado no parágrafo precedente o Sistema Fiep, por meio do Sesi no Paraná, promoveu, conjunto de palestras sobre Segurança e Saúde no Trabalho (SST). Tais palestras fizeram parte da CANPAT 2019 e integraram o “Abril Verde” que é dedicado à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

As palestras foram realizadas entre os dias 11 e 29 de abril em Curitiba, Londrina, Cascavel e Maringá, tendo início em Londrina e terminado em Curitiba.

Tive a oportunidade de participar do evento no dia 29 de abril de 2019 quando as palestras foram realizadas em Curitiba, no Campus da Indústria do Sistema Fiep, com os títulos: “Projeto Elétrico em Canteiros de Obras: Alteração da NR-18”, "Gestão de SST e eSocial”, e “CPR - Comitê Permanente Regional da Industria da Construção Civil”.
Durante o evento foi apresentado, também, a Plataforma Sesi Viva+ a qual tem auxiliado no atendimento às exigências do eSocial e na gestão da segurança e saúde dos trabalhadores.

Melhorar o ambiente de trabalho por meio de contínuos treinamentos e investimentos em ações de prevenção é essencial. Discutir e avaliar sempre, repetidamente, com as Equipes, questões de segurança e de saúde do trabalhador é fundamental.

Carlos Magno Corrêa Dias
30/04/2019

28 de abr. de 2019

FIFE 2019 é discutido em reunião de trabalho.


Como Conselheiro Sênior do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema Fiep) participei da Reunião da Equipe de Projetos Incentivos Fiscais (EPIF) do CPCE realizada em 26 de abril de 2019, no Câmpus da Indústria do Sistema Fiep.

A reunião teve por principal objetivo a apresentação de relato de sobre o FIFE (Fórum Interamericano de Filantropia Estratégica) de 2019.

O FIFE é um dos eventos mais importantes do Terceiro Setor que reúne gestores e profissionais que atuam direta ou indiretamente com Organizações Sociais e na Administração Pública.

No início da reunião, porém, foi informado sobre as comemorações dos 15 (quinze) anos de fundação do CPCE em 2019. As correspondentes celebrações se iniciam com o evento “ODS e a Arte que Transforma” que ocorrerá no próximo dia 12 de junho de 2019 no Câmpus da Indústria do Sistema Fiep.

Em seguida, foram citadas as várias ações do CPCE realizadas no primeiro trimestre de 2019 e distribuídas entre as Regionais do CPCE das cidades de Curitiba, Cascavel, Londrina Maringá e Ponta Grossa.

Durante a reunião comentou-se, em particular, sobre as Oficinas de Elaboração de Projetos e Captação de Recursos realizadas pelo CPCE e sobre as correspondentes repercussões positivas que as mesmas estão gerando nas Comunidades onde são desenvolvidas. Foi informando que outras oficinas continuarão sendo realizadas ao longo do ano.

Antes de se iniciar a apresentação da palestra sobre o FIFE 2019 ressaltou-se, também, que o CPCE foi parceiro do Sesi do Paraná (Serviço Social da Indústria do Paraná) na realização dos eventos “Conexões ODS” e “ODS nas Escolas em Apucarana”.

Na sequência da reunião, após os precedentes informes, foi apresentada, então, palestra sobre o último FIFE o qual foi realizado em abril de 2019 no Rio de Janeiro.

Foram compartilhadas impressões e conhecimentos adquiridos naquele evento que é considerado o maior encontro de filantropia do mundo o qual é fundamental para proporcionar interação, novos conhecimentos e compartilhamentos no campo das Organizações Sociais do Terceiro Setor.

Terminada a apresentação sobre o FIFE 2019 foi ressaltado, uma vez mais, que o IV Prêmio Sesi ODS e Selo ODS estavam com inscrições abertas até 31 de maio de 2019.

Os Conselheiros foram chamados, então, a atualizar o Banco de Boas Práticas das Organizações Conselheiras e convidados a incentivar suas Instituições a se inscreverem na edição 2019 do Prêmio Sesi ODS.

Como entre os dias 17 e 20 de abril de 2020 será realizado mais uma edição do FIFE os Conselheiros já foram convidados a participarem daquele próximo evento dada a importância do mesmo para o CPCE.

Aproveitando o espaço da reunião foi, também, solicitado aos Conselheiros a presença de todos no evento “I Rodada de Startups ODS: Negócios para as Pessoas” que tratará de temas tais como: redução da pobreza e da fome, melhoria da saúde e educação, questões sobre gênero e redução das desigualdades. O evento acontecerá em 7 de agosto de 2019.

Participante no CPCE como Conselheiro já há mais de 10 (dez) anos, Coordenador do Núcleo de Instituições de Ensino Superior do CPCE, membro da Equipe de Projetos Educando na Sustentabilidade do CPCE e redator de diversos Artigos sobre Sustentabilidade redigidos para o CPCE que foram publicados na mídia local, tive a grata satisfação de participar de mais esta Reunião contribuindo com minhas observações.

Carlos Magno Corrêa Dias
28/04/2019

18 de abr. de 2019

Indústria 4.0 exige uma Educação 4.0 e disruptiva.


Dando continuidade ao Projeto “Café & Gestão” do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema Fiep) foi realizado, em 16 de abril de 2019, o encontro com o tema “A Educação 4.0 e as Edtechs emergentes”.

“Café & Gestão” traz especialistas do mercado nas áreas de Recursos Humanos, Marketing, Educação e Indústria 4.0 para ser possível o compartilhamento de conhecimentos, experiências, networking e favorecer o dialogar sobre tendências e posicionamentos disruptivos emergentes na Quarta Revolução Industrial visando novas oportunidades de negócios para a potencializar resultados.

O encontro foi realizado no Câmpus da Indústria do Sistema Fiep e objetivou apresentar um introdução inicial sobre algumas características da Educação 4.0 e das EdTechs mostrando que já são realidade em determinados ambientes escolares e que o processo Ensino-Aprendizagem não pode mais ser mantido, essencialmente, como em décadas passadas dada a exigência de transformação impostas pelas tecnologias disruptivas existentes atualmente.

Interessado no assunto e ciente que a Educação tem que mudar em decorrência das transformações que a Indústria 4.0 vem impondo com velocidade crescente de forma exponencial participei do evento e tive a oportunidade de trocar ideias e compartilhar posicionamentos.

No evento foram tratados temas como: Educação disruptiva, Inovação, Realidade virtual, Inteligência artificial; Formas e metodologias ativas de ensino; dentre outros relacionados.

A evolução da Tecnologia e a correspondente necessidade de integração de processos disruptivos e inovadores na Indústria com o objetivo de se atingir maior agilidade, eficiência e mais qualidade em tempo de execução cada vez menor fez surgiu a Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial.

Obviamente, até a Educação teve que acompanhar as correspondentes transformações. Assim, uma evolução na Educação vem acompanhando a Indústria 4.0 que é, também, impulsionada pela evolução da Tecnologia. Tem-se, então, a exigência de um novo modelo de Educação, que passa a ser entendida como Educação 4.0 deixando para trás o Ensino-Aprendizagem anterior.

Tem-se hoje uma nova proposta de Escola e de Sala de Aula sendo imprescindível a presença das tecnologias e da inovação disruptiva. A união entre Tecnologia e Educação já uma realidade sem volta.

Hoje as Salas de Aula tradicionais perderam o sentido e dia após dia mostram ser não eficazes e incompatíveis com a realidade da Indústria. A Educação no estilo “learning by doing”, ou seja, “aprender fazendo”, passa a ser uma necessidade e as EdTechs (Tecnologias Educacionais e Metodologias Ativas que incentivam a cultura “maker”) estimulam, fortemente, os Estudantes a conduzirem seu Processo Ensino-Aprendizagem de forma cada vez mais independente e disruptiva se divorciando dos modelos de Educação do passado.

“A Educação 4.0 e as Edtechs emergentes” foi mais um evento para chamar a atenção sobre a necessidade emergencial de se transformar a Educação para atender a nova Indústria em construção.


As Edtechs seguem mudando a forma como se Ensina e Aprende e vão revolucionar o Sistema de Educação. Na Indústria 4.0 não haverá mais lugar para aqueles ambientes educacionais tradicionais nos quais estudantes “permanecem sentados formando fila um atrás do outro e anotando o que o Professor escreve na lousa”. 

Carlos Magno Corrêa Dias
18/04/2019

17 de abr. de 2019

Incondicional Proclamação Inconformista.


Não é possível aceitar que nos exijam descobertas quando tudo é permitido criar.

DIAS, C. M. C. - 2019

Carlos Magno Corrêa Dias
17/04/2019

15 de abr. de 2019

Conservar os solos é uma questão de sobrevivência.


Três são as datas para celebramos o nosso solo; quais sejam: 5 de dezembro (Dia Mundial do Solo), 22 de abril (Dia Internacional da Mãe Terra) e hoje, 15 de abril (Dia Nacional da Conservação do Solo). Nestes dias somos chamados a pensar mais detidamente sobre como a Terra está sendo tratada (ou degradada).

Estima-se que cerca de 33% dos solos do mundo já estão degradados segundo estudos da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura). Tal percentual é preocupante uma vez que até 2030 o mundo terá uma população de aproximadamente 8,5 bilhões de pessoas que exigirá aumentar a produtividade mundial de alimentos em 60%.

O comprometimento dos solos no mundo inteiro prejudica intensamente a produção de alimentos, compromete a segurança alimentar em todas as regiões sejam elas ricas ou pobres, onera em muito os preços dos alimentos e, efetivamente, contribui acentuadamente para que milhões de pessoas morram de fome ou vivam na pobreza.

A degradação dos solos é possibilitada pela erosão, salinização, compactação, acidificação e contaminação; não se esquecendo, também, do selamento da terra (que agrava as enchentes), a perda de fertilidade e a menor captação de carbono da atmosfera interferindo nas mudanças climáticas.

O dia 15 de abril foi instituído como o Dia Nacional da Conservação do Solo pela Lei Federal número 7.876, de 13/11/1989, data esta escolhida em homenagem a Hugh Hammond Bennett (1881 - 1960) o qual é considerado o “pai da conservação do solo” nos Estados Unidos da América sendo um dos pioneiros no campo da conservação do solo nos naquele país.

No Brasil salinização, poluição e acidificação são os maiores problemas quando se pensa em conservação dos solos. É considerado que no Brasil se tenha uma enormidade de áreas que possam ser incorporadas à agricultura; todavia, pela falta de conhecimento dos solos em geral e a não utilização de práticas sustentáveis na produção de alimentos o país não é considerado um utilizador dos seus solos.

Os recursos na Terra são limitados e não podem ser desperdiçados. Não é diferente quanto aos solos do Planeta. Então, é necessário conservar os solos que utilizamos.

Carlos Magno Corrêa Dias
15/04/2019

14 de abr. de 2019

Montese viu a COBRA FUMAR.


Recordando o lema “A COBRA VAI FUMAR” parabenizemos sempre todos os valorosos Combatentes Brasileiros da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial que entre os dias 14 e 17 de abril de 1945 travaram a Batalha de Montese como parte da Ofensiva Aliada da Campanha da Itália e foram vitoriosos.

A conquista de Montese marcou significativamente o início da chamada Ofensiva da Primavera. A vitória em Montese contribuiu para o desmantelamento das linhas de defesa alemãs no setor do V Exército e no resto da Itália.

No município de Montese o povo agradecido batizou uma de suas praças com o nome de "Piazza Brasile" em respeito e homenagem às Tropas Brasileiras. Em placa afixa naquela praça lemos: “A perenne memória dei soldati della Forza di Spedizione Brasiliana che Il 14 aprile liberarono Montese. Montese, 14 de aprile 1995”.

Pelo lado Aliado, combatiam unidades da nossa FEB da 1ª Divisão de Infantaria Brasileira (1ª DIE) reforçada por alguns tanques da 1ª Divisão Blindada Americana.

Especialistas contam que a Batalha de Montese foi uma das mais sangrentas da história das Forças Armadas, estimando-se que no confronto ocorreram cerca de 426 baixas do lado Aliado.

A dificuldade da batalha se deu devido à topografia do terreno que em muito favorecia o defensor alemão e que ofereceu forte resistência devido à importância estratégica da área. Os campos foram bem minandos, diversos contra-ataques com blindados, bombardeios e morteiros foram realizados, justificando ser o exército alemão considerado a maior máquina de guerra. Todavia, nossos incríveis e valorosos Pracinhas venceram Montese.

Na lembrança recordamos e celebramos nossa História. Parabéns pela vitória em Montese.

Carlos Magno Corrêa Dias
14/04/2019

13 de abr. de 2019

Desde 1831 nosso Hino Nacional é executado.


Em 13 de abril comemoramos o Dia do Hino Nacional Brasileiro.

O dia 13 de abril foi escolhido para festejarmos o Dia do Hino Nacional porque neste dia em 1831 o nosso Hino Nacional era executado publicamente pela primeira vez.

De acordo com o artigo 13, parágrafo primeiro, da Constituição do Brasil, o Hino nacional é um dos quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil. Os outros símbolos da República são a Bandeira Nacional, as Armas Nacionais e o Selo Nacional.

Celebremos o Dia de nosso Hino Nacional cantando o nosso Hino Nacional.

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido 
De amor e de esperança à terra desce
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece

Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso
E o teu futuro espelha essa grandeza

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido
Ao som do mar e à luz do céu profundo
Fulguras, ó Brasil, florão da América
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
Nossos bosques têm mais vida
Nossa vida, no teu seio, mais amores

Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado

Mas, se ergues da justiça a clava forte
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!

Carlos Magno Corrêa Dias
13/04/2019

10 de abr. de 2019

InPAR chama a Indústria Paranaense para pensar a Logística Reversa.


Segundo define a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei Federal 12.305/2010), Logística Reversa é “um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos ou, ainda, para outra destinação ambientalmente adequada”.

Assim sendo, grosso modo, a PNRS tem por principal objetivo “o gerenciamento dos resíduos sólidos no país e traz a Logística Reversa como um dos instrumentos para a sua viabilização”. Indispensável, então, será a participação efetiva da Indústria Nacional para que a PNRS seja efetivada.

Dando sua contribuição para que a Indústria Paranaense receba as necessárias informações sobre a PNRS, inteirando-se sobre direitos e deveres correspondentes, o Instituto Paranaense de Reciclagem (InPAR) promoveu e realizou no dia 10 de abril de 2019 o “Seminário InPAR: Panorama da Logística Reversa de Embalagens em Geral”, do qual tive a oportunidade e o privilégio de participar e interagir.

O Seminário foi realizado no Câmpus da Indústria do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema Fiep) e foi dirigido para a Comunidade Industrial Paranaense para apresentar o atual panorama da Logística Reversa de embalagens pós-consumo.

Durante o Seminário foram apresentadas as palestras: “Logística Reversa de Embalagens em Geral da Coalizão por meio da ASLORE/ InPAR” e “Aspectos Legais da Logística Reversa - Riscos e Oportunidades”.

Após as palestras foi realizado um intenso debate que em muito contribuiu para perspectivar uma série de alternativas para a Indústria tanto para contribuir com o cumprimento da PNRS quanto para implementação de novos negócios no mundo disruptivo e inovador da Quarta Revolução Industrial de se desenvolve de forma cada mais rápida e complexa.

O InPAR é uma Associação para fins não econômicos, com autonomia administrativa e financeira, sendo Pessoa Jurídica de Direito Privado, que objetiva “estabelecer e implementar sistemas de logística reversa de produtos e embalagens pós-consumo, desenvolvendo ações que diminuam a quantidade de resíduos enviados a aterros, minimizando impactos ao meio ambiente, atendendo desta forma a PNRS”.

O “Seminário InPAR: Panorama da Logística Reversa de Embalagens em Geral” constituiu um importante momento que contribuiu para chamar a Indústria Paranaense para a problemática e os inúmeros desafios da Logística Reversa. O InPAR está de parabéns pela importante iniciativa.

Carlos Magno Corrêa Dias
10/04/2019

7 de abr. de 2019

Entender Solidariedade, Praticar Cidadania, Evoluir.


Apreendamos Solidariedade para praticarmos Cidadania.

DIAS, C. M. C. - 2019

Carlos Magno Corrêa Dias
06/04/2019

5 de abr. de 2019

ODS e Pacto Global são chamados na Indústria.


O Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema Fiep), por meio do Sesi Paraná (Serviço Social da Indústria do Paraná), e a rede Brasil do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidades), com apoio do Unitar (Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa), em parceria com o CPCE (Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial) do Sistema Fiep e o CIFAL Curitiba (Centro Internacional de Formação de Atores Locais para América Latina de Curitiba), irmanados pelo alcance dos 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), promoveram, em 4 de abril de 2019, no Câmpus da Indústria do Sistema Fiep, o evento “Conexões ODS: os objetivos na estratégia de negócios".

O evento objetivou apresentar à Comunidade Empresarial e Industrial do Paraná o Pacto Global e exemplos de ações de Empresas Signatárias do Pacto Global que atuam em prol do alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU a qual pretende a inclusão de todas as Pessoas de forma sustentável na Sociedade.

Entendendo que o Setor Industrial “desenvolve um papel importante para a promoção do desenvolvimento sustentável das cidades” o Sistema Fiep se mobiliza, já há anos, para inserir a Indústria Paranaense no alcance das metas estabelecidas pela ONU quanto à Sustentabilidade e para o desenvolvimento de ações que contribuam para a transformação da Sociedade em um lugar melhor para se viver.

O Pacto Global constitui iniciativa que objetiva a mobilização universal do mundo empresarial para a adoção de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de Direitos Humanos, Relações de Trabalho, Meio Ambiente e Combate à Corrupção reunidos em 10 (dez) Princípios os quais são derivados dos seguintes compromissos assumidos pelas Nações Unidas, quais sejam:
(a) Declaração Universal de Direitos Humanos);
(b) Declaração da Organização Internacional do Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho;
(c) Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento;
(d) Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção.

As Organizações Signatárias do Pacto Global são chamadas a seguir os seguintes dez PRINCÍPIOS UNIVERSAIS do Pacto Global, quais sejam:
(A) Na área dos DIREITOS HUMANOS:
(01) As empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente; e,
(02) Assegurar-se de sua não participação em violações destes direitos.
(B) Na área do TRABALHO:
(03) As empresas devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva;
(04) A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório;
(05) A abolição efetiva do trabalho infantil; e
(06) Eliminar a discriminação no emprego.
(C) Na área do MEIO AMBIENTE:
(07) As empresas devem apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais;
(08) Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental; e
(09) Incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente amigáveis.
(D) Na área CONTRA A CORRUPÇÃO:
(10) As empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.

Por sua vez os 17 ODS e a Agenda 2030 da ONU constituem um plano mundial de ação para as PESSOAS, para o PLANETA, para a PROSPERIDADE, para a PAZ e para as PARCERIAS (os chamados 5 Ps) para se atingir globalmente o desenvolvimento sustentável e resiliente.

“Ninguém pode ficar de fora!” é o lema da Agenda 2030 da ONU. Para cumprir tal lema estabeleceu-se que Pessoas, Prosperidade, Paz, Parcerias e Planeta (os 5 Ps) constituem as cinco áreas de importância a serem trabalhadas para se construir um mundo melhor e uma humanidade mais solidária.

Como Conselheiro Sênior do CPCE participei do “Conexões ODS: os objetivos na estratégia de negócios" e pude contribuir com a troca de ideias e compartilhar correspondentes conhecimentos sobre os ODS e o Pacto Global.

A Indústria se fortalece ao contribuir para o alcance dos ODS e seguindo os Princípios do Pacto Global. Como tenho defendido: “Indústria Forte. Nação Soberana”.

Carlos Magno Corrêa Dias
05/04/2019

4 de abr. de 2019

Verdades aquém das certezas.


A matemática produz certezas independentemente das efêmeras verdades que os homens veneram.

DIAS, C. M. C. - 2019

Carlos Magno Corrêa Dias
04/04/2019