30 de jun. de 2015

Jovens Dedutivos são Certificados em Lógica Formal Inferencial.

  
Na atualidade é verificado que grande parte dos Acadêmicos dos diversos e diferentes Cursos Regulares de Graduação das distintas Áreas do Saber apresenta dificuldades decorrentes da falta de formação no Campo da Lógica Formal de Primeira Ordem e possui grandes dificuldades no trato de questões que envolvam a manipulação dedutiva de Modelos Inferenciais. Entretanto, tais dificuldades são percebidas com maior intensidade, na maioria das vezes, nos Cursos de Graduação das Ciências Exatas e das Tecnologias.

De outro lado, é verificado, em associação, que na grande maioria dos Cursos de Graduação e de Tecnologia, não são oportunizadas disciplinas fundamentais específicas e obrigatórias (ou mesmo, optativas, ou eletivas) que permitam, de forma sistematizada, dotar os Acadêmicos de ferramentas ou conhecimentos próprios na área da Lógica Formal necessários para que estes possam avaliar se suas argumentações são legítimas (ou não) quando são exigidos a Deduzir Logicamente resultados a partir de evidências fornecidas ou estudos realizados. Existe, consequentemente, uma carência efetiva na formação dos Acadêmicos no campo dos Modelos Lógicos Inferenciais.

É constatado, também, que nas correspondentes áreas de Trabalho os Profissionais egressos dos Cursos de Graduação, principalmente, dos Cursos das Ciências Exatas e de Tecnologias, que não tiveram na sua formação disciplinas específicas de Lógica Matemática ou Lógica Formal, apresentam dificuldades extremas quando são chamados a deduzir a solução de problemas relacionados com Modelos Inferenciais com os quais não estão familiarizados.

Estes mesmos Jovens apresentam grandes dificuldades para equacionar problemas de forma lógica e consistente objetivando soluções que possam ser obtidas com proficiência e em tempo aceitável segundo as condições determinantes envolvidas, pois lhes faltam instruções quanto aos procedimentos lógicos desenvolvidos em Teoria da Argumentação Dedutiva, Modelos Inferenciais e Análise Inferencial Dedutiva.


Estudos já demonstraram que a falta de formação específica a partir da Álgebra da Lógica desenvolvida nos Cálculos Lógicos associados à Lógica Matemática de Primeira Ordem é prejudicial ao bom e adequado desenvolvimento do futuro Profissional que será solicitado diariamente em sua prática à tomada de decisão lógica partindo-se de evidências que deverá perceber e administrar dedutivamente. Este problema continua, entretanto, a solicitar, as necessárias soluções.

Para contribuir na solução do problema aventado propus e ministrei, no período de 11 de maio de 2015 a 29 de junho de 2015, no Câmpus Curitiba da TECNOLÓGICA (Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR), o Curso de Extensão Universitária e Tecnológica em LÓGICA MATEMÁTICA APLICADA EM MODELOS INFERENCIAIS.

Partindo do pressuposto que se faz necessária uma mudança de paradigma no sentido de dotar os Acadêmicos de Técnicas e Métodos que lhe permitam, de forma ótima, consistente e lógica, a tomada de Decisão Lógica para um melhor Rendimento Acadêmico e uma Atuação Profissional futura com maiores possibilidades tenho, com relativa frequência, proposto para meus Alunos do Sistema UTFPR outros cursos semelhantes.

Assim sendo, a proposição e o desenvolvimento do curso em referência vem perspectivar minha contribuição particular com a intenção de alcançar melhoria do Raciocínio Lógico Dedutivo dos correspondentes Estudantes.

Desenvolvi o Curso em referência em um total de 30 horas acadêmicas para Estudantes regulamente matriculados em Cursos das Ciências Exatas do Sistema UTFPR (exclusivamente, para Acadêmicos cursando disciplinas do primeiro semestre de 2015 das quais sou o Professor).

O Curso de Extensão Universitária e Tecnológica em LÓGICA MATEMÁTICA APLICADA EM MODELOS INFERENCIAIS foi ofertado gratuitamente para os participantes, sem ônus para a Universidade e sem vinculação com quaisquer Agências de Fomento. Tenho em semelhante ação minha contrapartida de contribuição com a Sociedade por meio da Extensão que entendo não possa ser desenvolvida de forma diferente em Instituições de Ensino Superior Públicas.

Como principal propósito do Curso o mesmo objetivou apresentar aos participantes os Cálculos Lógicos desenvolvidos em Lógica Matemática Dedutiva de Primeira Ordem como Modelos Inferenciais para evidenciar Procedimentos Formais de Raciocínios Dedutivos que permitam, por sua vez, avaliar, mediante a Álgebra da Lógica, a correspondente Validade e Consistência de Inferências Formais estruturadas como Argumentos Dedutivos nos quais Conclusões são consequências de Premissas identificadas.

Objetivei, também, a apresentação de Procedimentos Técnicos de Decisão Semânticos e Sintáticos desenvolvidos em Análise Inferencial, Teoria da Demonstração Sentencial e Teoria da Argumentação Lógica aplicáveis em Raciocínios Bivalentes e Dicotômicos para o “bem pensar”.

Cabe observar que o Curso de Extensão Universitária e Tecnológica em LÓGICA MATEMÁTICA APLICADA EM MODELOS INFERENCIAIS faz parte de Programa de Extensão sob minha coordenação e condução já em desenvolvimento há alguns anos.

O “EXÉRCITO DOS LÓGICOS DEDUTIVOS” é ampliado com a correspondente CERTIFICAÇÃO adquirida pelos Jovens Dedutivos que participaram do Curso de Extensão Universitária e Tecnológica em LÓGICA MATEMÁTICA APLICADA EM MODELOS INFERENCIAIS.

Parabéns aos Jovens Acadêmicos pela Certificação.

Professor Carlos Magno Corrêa Dias
30/06/2015

6 de jun. de 2015

LEI dos CIVILIZADOS: “IGUAIS NA DIFERENÇA”


No artigo primeiro da DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIRETOS HUMANOS encontramos o seguinte alerta aos civilizados: “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”.

Conheça na íntegra está simples prerrogativa de complexas consequências acessando http://www.fia.rj.gov.br/legislacao/declaracaodireitoshumanos.pdf e una-se aos CIVILIZADOS.

Carlos magno Corrêa Dias
06/06/2015


5 de jun. de 2015

Boas Práticas Educando na Sustentabilidade convida Parceiros.


O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE), do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), em comemoração aos seus dez anos de existência, lançou o primeiro concurso de Boas Práticas: Educando na Sustentabilidade.

A iniciativa surgiu da Equipe de Projeto Educando na Sustentabilidade do Núcleo de Instituições de Ensino Superior (NIES) do CPCE/FIEP e tem como objetivo identificar, no Paraná, Boas Práticas que integrem as dimensões da Sustentabilidade no âmbito Econômico, Ambiental, Social e Cultural.

Estão convidadas a participar do concurso em referência todas as Organizações Públicas ou Privadas do Estado do Paraná, dos distintos setores da Economia. As inscrições podem ser realizadas até o próximo dia 30 de junho de 2015.

O CPCE articula competências de Responsabilidade Socioambiental Corporativa (RSAC) de Empresas e diferentes setores da Sociedade para estimular o desenvolvimento sustentável do Estado Paraná. Como um catalisador de ideias e promovendo o desenvolvimento de ações relacionadas com projetos sociais, culturais, ambientais e de voluntariado na Área de Sustentabilidade o CPCE tem o desafio de contribuir com a disseminação e o fortalecimento da consciência social e ambiental no Meio Empresarial Paranaense.

O concurso Boas Práticas: Educando na Sustentabilidade tem por objetivo geral a divulgação e a promoção de ações relacionadas com a “Educação para a Sustentabilidade”. Será premiada uma “Boa Prática” conforme Regulamento disponibilizado em http://migre.me/q9tuD.

Vamos compartilhar nossas “Boas Práticas” para um mundo com mais SUSTENTABILIDADE.

Carlos Magno Corrêa dias
05/06/2015