25 de nov. de 2020

A galeria dos imortais recebe mais um gênio.


E o gênio Diego Armando Maradona Franco (Lanús, 30 de outubro de 1960 - Tigre, 25 de novembro de 2020) passa a integrar a Galeria dos Imortais. Sem dúvida um dos grandes, dentre os maiores futebolistas de todos os tempos.

Em campo Maradona teve sua carreira marcada pela genialidade. Polêmico fora de campo Maradona foi campeão mundial de futebol pela Argentina em 1986.

Vestindo a camisa 10 defendeu em 91 jogos sua seleção e atuou em quatro Copas do Mundo: 1982, 1986, 1990 e 1994.

Eternamente a história vai contar seus feitos e suas inigualáveis qualidades desportivas.

Carlos Magno Corrêa Dias
25/11/2020

23 de nov. de 2020

Engenheiro eletricista e a energia em constante simbiose.


Em 23 de novembro é celebrado o DIA NACIONAL DO ENGENHEIRO ELETRICISTA.

A data foi instituída em 29 de outubro de 2009 pela Lei número 12.074 e faz uma homenagem à inauguração do Instituto Eletrotécnico e Mecânico de Itajubá (hoje a Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI) que ocorreu em 23 de novembro de 1913.

Parabéns aos Bacharéis Engenheiros Eletricistas e que continuem a mover o mundo na busca e tratamento da energia.

A todos os meus muitos ex-Alunos e Afilhados encaminho meus especiais cumprimentos. Que cada vez mais possam atuar com excelência e responsabilidade em toda cadeia profissional da área de Engenharia Elétrica.

A todos os Engenheiros Eletricistas sempre sucesso e parabéns pelo DIA NACIONAL DO ENGENHEIRO ELETRICISTA.

Carlos Magno Corrêa Dias
23/11/2020

19 de nov. de 2020

Pendão nacional em comemoração.


A Bandeira Nacional do Brasil é um dos símbolos nacionais do Brasil que o distingue dentre as demais nações do mundo se prestando à promoção da soberania nacional e para o congraçamento dos cidadãos brasileiros que compartilham uma mesma terra e uma mesma língua.

Criada em 19 de novembro de 1889 por Raimundo Teixeira Mendes (1855-1927) em colaboração com Miguel Lemos (1854-1917) e Manuel Pereira Reis (1837-1922), tem o disco azul executado pelo pintor Décio Vilares (1851-1931) e o lema “Ordem e Progresso” como uma abreviação da sentença positivista “L'amour pour principe et l'ordre pour base; le progrès pour but" (“O amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim") de autoria do filósofo francês Augusto Comte (1798-1857). A divisa em referência esta pautada em dois princípios fundamentais: um moral, “Viver para outrem”; e, outro estético, “Ordem e Progresso”.

A atual Bandeira Nacional originou-se a partir da Bandeira do Império. Por sugestão do General Benjamin Constant (1836-1891) foi colocado no lugar da Coroa Imperial o círculo azul com a divisa positivista "Ordem e Progresso" a qual é grafada em verde na faixa branca. A Bandeira do Império foi desenhada pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848).

“Salve, lindo pendão da esperança! Salve, símbolo augusto da paz! Tua nobre presença à lembrança a grandeza da Pátria nos traz ... Querido símbolo da terra da amada terra do Brasil!”.

Salve a Bandeira Nacional! Hurra! Hurra! Hurra!

Carlos Magno Corrêa Dias
19/11/2020

16 de nov. de 2020

Porque é necessário garantir os direitos humanos dos refugiados.


Dias atrás tive a grata satisfação de receber do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), em inglês United Nations High Commissioner for Refugees, ou UNHCR, agradecimentos pelas contribuições para auxiliar o ACNUR a assegurar e proteger os direitos das pessoas em situação de refúgio em todo o mundo, principalmente das indefesas e inocentes crianças em constante risco que tanto sofrem com a situação dos refugiados.

Atualmente o ACNUR auxilia quase 70 milhões de pessoas em diversas partes do mundo.

Pelo especial e importante trabalho que o ACNUR desenvolve já recebeu o Prêmio Nobel da Paz por duas vezes, primeiro em 1954 e, mais recentemente, em 1981.

Que mais e mais pessoas possam, também, ajudar o ACNUR neste tão necessário trabalho de garantia dos direitos humanos das pessoas refugiadas.

Carlos Magno Corrêa Dias
16/11/2020

14 de nov. de 2020

Entre sobreviver e ser alfabetizado não há muito o que pensar.


Em 14 de novembro, DIA NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO, mais uma vez, como em tantos outros anos, registre-se apenas a inconformidade em continuar constatando que desde o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio 2 (ODM 2: Educação básica de qualidade para todos), de 2000, até o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4 (ODS 4: Educação de qualidade), de 2015, poucas alterações para melhorar os baixos níveis da qualidade da alfabetização foram implementadas em nossa nação.

Não se consegue entender (e muito menos aprender e apreender) que LER E ESCREVER é fundamental para o desenvolvimento do homem e para a soberania de toda nação.

Como não se atingiu o ODM 2 durante 15 anos de sua vigência dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio começa a ficar algo evidente que não se conseguirá até 2030 atingir, também, o ODS 4.

Não se entende que “sustentabilidade” permeia todas as áreas inclusive o campo da alfabetização da população de um país. Apenas, lamentável, triste, absurdo.

Como ficou estabelecido no quarto ODS é pretendido “assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos”.

Diante o pouco que até agora já foi feito um tal objetivo começa a se configurar como “utopia” ou um “sonho” muito difícil de ser atingido.

A pandemia de Covid-19 parece que veio brecar de vez as possibilidades de melhoras na educação nos lugares mais pobres e miseráveis. Dificilmente depois da pandemia haverá como manter o desenvolvimento sustentável da educação que (talvez) já se tenha iniciado. As próprias pessoas mais vulneráveis se distanciarão da educação, pois estarão preocupadas em simplesmente “tentar” sobreviver.

O caminho do desenvolvimento sustentável da educação está sendo desviado e dependendo da forma que se mitigarão os danos da pandemia de Covid-19 será perdido pelos menos favorecidos que a cada dia encontram maiores dificuldades para se manterem vivos.

Carlos Magno Corrêa Dias
14/11/2020

11 de nov. de 2020

Contraditória possibilidade de absoluta convicção.


Os céticos são os seres mais crédulos que existem, pois é preciso acreditar muito para adquirir a consciência que em nada se crê.

DIAS, C. M. C. - 2018

Carlos Magno Corrêa Dias
11/11/2020

10 de nov. de 2020

Marta Cinta um exemplo de beleza que transcende.


Poucos meses antes de falecer a bailarina espanhola Marta Cinta González Saldaña, conhecida profissionalmente como Marta Cinta, mesmo com Alzheimer, doença que afeta profundamente a memória e os movimentos, reproduziu, sentada em sua cadeira de rodas, de forma inacreditável (mas, sempre com a magia que apenas uma bailarina possui), seus gestos do balé “O Lago dos Cisnes” de Pyotr Ilyich Tchaikovsky.


A estrela Marta Cinta, nos anos de 1960, foi a principal, a primeira, bailarina do New York Ballet. Em 1967, foi a protagonista do balé “O Lago dos Cisnes” cuja performance é até hoje referenciada como magistral.

A doença a levou no primeiro confinamento desta cruel pandemia. Mas, escreveu seu nome na história ao emocionar a todos demonstrando que uma bailarina sempre será uma bailarina.

Que belo! Apenas lindo!

A beleza é apenas inenarrável. A beleza que Marta Cinta deixou marcada somente pode ser sentida.

Bravo! Brava! Bravíssimo!

Carlos Magno Corrêa Dias
10/11/2020

5 de nov. de 2020

Em um mesmo dia duas celebrações importantíssimas para o saber.


O Dia Nacional da Cultura e da Ciência e o Dia Nacional da Língua Portuguesa são celebrados no mesmo dia 5 de novembro.

Homenageando o brasileiro Rui Barbosa de Oliveira (1849 - 1923) o Dia Nacional da Cultura e da Ciência foi instituído, pela Lei 5.579, de 15/11/1970, enquanto o Dia Nacional da Língua Portuguesa, também homenageando Rui Barbosa de Oliveira foi criado pela Lei 11.310, de 12/06/2006.

Rui Barbosa de Oliveira, que nasceu em 5 de novembro, notável estudioso do idioma português, um dos intelectuais brasileiros mais brilhantes do seu tempo, um dos organizadores da República, foi, também, coautor da Constituição da Primeira República.

A língua portuguesa (ou português) é o quinto idioma mais falado no mundo e a chamada Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é constituída de 9 (nove) países independentes que têm o português como língua oficial; sendo eles: Angola, Brasil, Cabo Verde, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.

As Nações Soberanas continuam relembrando e celebrando sua Língua, sua Cultura e sua Ciência, bem como seus grandes nomes.

Carlos Magno Corrêa Dias
05/11/2020

4 de nov. de 2020

Inventar e reinventar para transformar.


“Resultado do trabalho dirigido para se desenvolver a solução de um problema particular identificado, a INVENÇÃO constitui o ato de criar tecnologias, processos, produtos ou serviços. A REINVENÇÃO, por sua vez, faz referência à ação de aperfeiçoar algo já existente”.

São chamados de INVENTORES todos aqueles que produzem INVENÇÕES ou REINVENÇÕES.

Em 4 de novembro é celebrado o DIA DO INVENTOR.

Que os INVENTORES possam ser devidamente reconhecidos e continuem a transformar o mundo com suas invenções e reinvenções.

Parabéns para os INVENTORES.

Carlos Magno Corrêa Dias
04/11/2020

1 de nov. de 2020

Muitas datas esquecidas preenchem apenas calendários.


No Brasil, no período de 17 a 23 de outubro de 2020, ocorreu a 17ª SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (SNCT) com o tema “Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Ciência Brasileira”.

No período de 23 a 29 de outubro de 2020 aconteceu, no mesmo Brasil, a SEMANA NACIONAL DO LIVRO E DA BIBLIOTECA.

Nas Terras “Verde-Amarelo”, em 16 de outubro de 2020, foi registrado mais um DIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

Dia 19 de outubro de 2020, na República Federativa do Brasil, foi o DIA DA INOVAÇÃO.

Dia 29 de outubro de 2020 a Biblioteca Nacional do Brasil completou seus 210 anos de fundação.

Também, no Brasil, no dia 29 de outubro de 2020, foi o DIA NACIONAL DO LIVRO.

E o que aconteceu naquele país chamado Brasil nas datas ressaltadas?

Praticamente o mesmo que se registrou em todos os anos anteriores. Foram realizadas poucas celebrações, a mídia fez pífias considerações e a maioria dos brasileiros sequer teve a oportunidade de vir a conhecer as correspondentes datas.

Mais uma vez as datas passaram apenas para a história, mas passaram como se não existissem, como se não fossem importantes, como se as obrigatoriedades por elas chamadas não exigissem responsabilidades, passaram como se não fossem necessárias e condicionantes.

Carlos Magno Corrêa Dias
01/11/2020