26 de set. de 2014

Conquanto inadmissível existem países lutando para se manterem subdesenvolvidos.

  
No último PISA (Edição 2012) o Brasil obteve em Matemática 391 pontos (enquanto a média da OCDE é de 494 pontos), em Leitura atingiu 410 pontos (enquanto a média da OCDE foi de 496 pontos) e em Ciências somou 405 pontos (enquanto que a média da OCDE foi de 501 pontos). Semelhantes resultados colocaram o Brasil na quinquagésima oitava posição em Matemática, na quinquagésima quinta posição em Leitura e na quinquagésima nona posição em Ciências (dentre os sessenta e cinco países classificados).

Conclusão do PISA: em Leitura os Alunos Brasileiros não são capazes de deduzir informações do texto, não conseguem estabelecer relações entre as partes do texto e não conseguem compreender nuances da linguagem; em Ciências os Alunos Brasileiros são capazes de aplicar o pouco que sabem apenas a limitadas situações de seu dia a dia e não conseguem apresentar explicações científicas mesmo que as mesmas estejam explícitas nas evidências; e, em Matemática os Alunos Brasileiros não conseguem interpretar situações que exigem apenas deduções diretas da informação dada, não são capazes de entender percentuais, frações ou gráficos.

O PISA (Programa de Avaliação Internacional de Estudantes), em inglês Programme for International Student Assessment, constitui uma iniciativa internacional de Avaliação Comparada a qual é aplicada a Estudantes na faixa dos 15 anos (idade de Alunos que tenham concluído a Escolaridade Básica Obrigatória na maioria dos países).

O PISA, administrado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), em francês Organisation de Coopération et de Développement Économiques, ou ODCE (em inglês, Organisation for Economic Co-operation and Development) objetiva medir o conhecimento e a habilidade dos Alunos segundo três eixos (Leitura, Matemática e Ciências) para produzir indicadores que permitam a séria discussão sobre a qualidade da Educação de forma a possibilitar (e obrigar) a instauração de políticas públicas de melhoria constante do Ensino Básico necessário para a formação adequada dos JOVENS Cidadãos do Mundo Contemporâneo.

O PISA é aplicado a cada três anos e já foi editado nos anos de 2000, 2003, 2006, 2009 e 2012. A cada edição o PISA prioriza, entretanto, uma das três dimensões: Leitura, Matemática, Ciências. Em 2000, o foco foi em Leitura; em 2003, Matemática; e em 2006, Ciências. Já em 2009, o PISA 2009 dá início a um novo ciclo do programa e, novamente, passa a focar o domínio de Leitura. Na última edição, em 2012, Matemática passou a ser o foco. O PISA 2015 focalizará a dimensão das Ciências.

Em todas as edições do PISA passamos vergonha. Além da vergonha poder-se-ia aventar que um crime contra a Sociedade é cometido ou que os resultados do Brasil no PISA demonstram apenas, invariavelmente, a insistência do Brasil em se manter subdesenvolvido.

Carlos Magno Corrêa Dias
26/09/2014

25 de set. de 2014

ODM e AGENDA PÓS-2015.

   
Em todo o mundo a partir de setembro de 2014 intensificam-se as preocupações sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 e como serão reconsiderados os ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio) propostos, em 2000, pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Em 24 de setembro de 2014, em particular, teve início a sexagésima nona sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas a qual constitui etapa fundamental de negociação mais ampla e política da discussão sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015. “Entregar e implementar uma Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 transformadora” é o tema central das discussões pretendidas. As Alterações Climáticas e a Agenda Global de Desenvolvimento Pós-2015 constituem o foco dos debates.

Criada em 1945, no âmbito da Carta das Nações Unidas, a Assembleia Geral da ONU reúne-se de forma regular de Setembro a Dezembro todos os anos e depois conforme necessário. Ocupando posição central como órgão supremo deliberativo, responsável pela elaboração de políticas e de representação das Nações Unidas representa fórum único para o debate multilateral do espectro total das questões internacionais abrangidas pela Carta das Nações Unidas. Atualmente é composta por todos os 193 membros das Nações Unidas.

Dos estudos e discussões realizadas mundialmente até o início da sexagésima nona sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas foram pensados e discutidos os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) em substituição aos ODM os quais, por sua vez, embora muito tenham contribuído para a melhoria de vida das pessoas não foram (e não serão) plenamente atingidos até 2015.

Os ODS são vistos, por muitos, como um avanço em relação aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Mas, existem diversos pontos que não encontram consenso na comunidade mundial que trabalhou para o alcance dos ODM. Várias objeções são apresentadas contra o número excessivo de objetivos (17 ao todo, contra os oito ODM) os quais, por sua vez, apresentam algumas contradições, não seguem uma hierarquia, não apresentam indicadores, metas e prazos definidos.

Outras posições se mostram favoráveis a reeditar os ODM com possíveis adequações e extensões mais amplas. Há recomendações de inclusão de prazos intermediários para o alcance das metas e maior clareza nas definições dos ODS. Questiona-se que pobreza extrema é um problema que EXIGE ser revisto para se adaptar às particularidades de cada região do globo e que não pode ser tratada de forma generalizada.

Talvez a crítica mais intensificada sobre os ODS recaia sobre a pretensão de se utilizar o Produto Interno Bruto (PIB) como métrica para medir o desenvolvimento haja vista que há entendimento que o PIB não é próprio para monitorar a qualidade do crescimento.

Outras várias objeções são apresentadas contra os ODS tais como a necessidade de uma maior ênfase no tema da mudança climática. São solicitadas, também, a implementação e abordagem mais adequada sobre os temas das drogas, saúde, transportes, segurança alimentar, violência e situações humanitárias.

As expectativas e apreensões são, portanto, enormes. Ainda mais quando na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas é afirmado, categórica e preocupantemente, que os direitos humanos estão sendo atacados em todo o mundo.

Criada para promover a coexistência pacífica entre nações, garantir o equilíbrio internacional, assegurar a aplicação do Direito Internacional, dirimir conflitos internacionais e promover a paz no mundo, a Organização das Nações Unidas se vê, entretanto, sob forte pressão das potências imperialistas que cada vez mais se impõem pela força.

Mas, é esperado que a inteligência possa superar a insanidade e a subjugação do homem pelo próprio homem e tenhamos pensado os OBJETIVOS necessários a atingir para a melhoria de vida das pessoas em todo o mundo pós 2015.

Carlos Magno Corrêa Dias
25/09/2014

21 de set. de 2014

Mobilidade urbana segura é debatida em fórum sobre trânsito.

   
Na última quinta-feira, dia 18 de setembro de 2014, no Campus da Indústria da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), participei do II OPEN FORUM cujo tema desta edição foi TRÂNSITO E TRANSFORMAÇÃO.

O evento realizado pelo SESI do Paraná, por meio do Centro de Formação de Atores Locais (CIFAL), em parceria com o Instituto Renault e a concessionária ECOVIA, objetivou por em discussão como é possível que a mobilidade urbana segura venha proporcionar a redução de prejuízos e acidentes no trânsito, bem como, de que formas a mudança dos cidadãos, do pedestre ao motorista, pode contribuir para melhorar o dia a dia no trânsito das cidades.


Como parte integrante do II OPEN FORUM foi realizado o painel intitulado “Mudança de Cultura e Comportamento” reunindo especialistas na área os quais defenderam penas mais severas para crimes no trânsito, chamando a atenção para o fato que não são evidenciadas nos programas de governo dos candidatos à presidência da República quaisquer considerações sobre os diversos problemas sobre o trânsito em nosso país; principalmente no que diz respeito às questões sobre a segurança e a mobilidade no trânsito.

Dos debates realizados ficou evidenciado o entendimento que são a falta de obediência às regras de trânsito e o comportamento irresponsável do brasileiro ao volante as principais causas que geram os absurdos índices de mortes e lesões físicas que resultam em deficiência parcial ou total no Brasil. Dada as atitudes inconsequentes das pessoas no trânsito, que são as principais responsáveis pelos acidentes (segundo consenso dos especialistas presentes ao evento), foi sugerida uma atuação em equipe dos Governos Federal, Estadual e Municipal para a instituição de políticas de prevenção de lesões e mortes no trânsito.

Durante o evento foram apresentadas, também, distintas taxas sobre mortes em consequência de acidentes de trânsito no mundo, evidenciando que a primeira causa de mortalidade para pessoas de 15 a 35 anos de idade é em decorrência de acidentes de trânsito. Fez-se observar que 50% de mortes nos países desenvolvidos são devidas a acidentes de trânsito e que a cada seis segundos alguém morre ou é ferido em um acidente de trânsito no mundo. Ações urgentes, então, são necessárias para a diminuição de semelhantes resultados.

A partir de conversas realizadas entre alguns dos presentes, de distintos setores da Sociedade, levantamos, uma vez mais, a necessidade de se tratar o correspondente tema do II OPEN FORUM nas Instituições de Ensino, principalmente nas Universidades. Neste sentido, perspectivamos algumas alternativas de parcerias futuras.

Tive a oportunidade de reforçar, também, a necessidade de aproximação da Academia com o Programa CUIDE-SE + coordenado pelo SESI-PR e lançado durante o Primeiro Encontro “CUIDE-SE +”, no período de 5 a 6 de junho de 2013; tendo em vista entender que, principalmente, os Cursos de Engenharia e demais Cursos de Bacharelado das Ciências Exatas e de Tecnologia deveriam estar considerando em seus currículos os objetivos do propalados pelo Programa CUIDE-SE + haja vista estarmos formando muitos dos futuros profissionais da Indústria.

O Programa CUIDE-SE + tem por principal função mostrar ao Trabalhador da Indústria que a qualidade de vida está nas mãos do próprio trabalhador e que cabe ao mesmo trabalhador a opção pela mudança de hábitos para perceber os inúmeros benefícios para todos quando somos orientados pela prevenção.

No portal “CUIDE-SE +” (www.sesipr.org.br/cuidesemais) são apresentados (em oitos eixos) os objetivos do programa CUIDE-SE + os quais estão relacionados à Prevenção ao Uso de Álcool e outras Drogas, Alimentação Saudável, Prevenção ao Câncer, Prevenção de Acidentes de Trabalho, Prevenção do Estresse, Prevenção de Doenças Sexualmente Transmisssíveis, Prevenção de Doenças Crônicas e Estímulo a Atividades Físicas.

Por intermédio do Programa CUIDE-SE + o SESI-PR, da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), tem objetivado promover a qualidade de vida dos trabalhadores da Indústria, suas famílias e a comunidade, bem como, estimular a gestão socialmente responsável das Indústrias, ajudando a reduzir os impactos negativos do álcool e de outras drogas, tanto na sociedade quanto no ambiente de trabalho.

Embora o Programa CUIDE-SE + tenha sido pensado para o trabalhador da Indústria o mesmo se aplica a diversos outros setores, como nas Universidades. Assim, continuo a defender que poderíamos (as Universidades) conhecer mais detalhadamente o Programa CUIDE-SE + para implantá-lo, efetivamente, em nossas Universidades.

Carlos Magno Corrêa Dias
21/09/2014

20 de set. de 2014

Cumprimentos aos Engenheiros Universais.

   
Aos Engenheiros Universais (Engenheiros Químicos) os quais como nenhum outro Engenheiro combinam conhecimentos de Química, Biologia, Física, Computação e Matemática associados às Operações Unitárias para projetar, construir e operar plantas químicas de matérias-primas em produtos finais, votos que continuem a transformar o mundo para a melhoria de vida das pessoas. 


No DIA DO ENGENHEIRO QUÍMICO, 20 de setembro, parabéns pela dedicação à Concepção, Desenvolvimento, Dimensionamento, Melhoramento e Aplicação dos Processos e dos Produtos em Unidades Industrias.

Carlos Magno Corrêa Dias
20/09/2014

19 de set. de 2014

MOPP é desenvolvida na UTFPR.

   
No último dia 17 de setembro de 2014 participei da abertura da VI Mostra de Pesquisa na Pós-Graduação (MOPP) do Câmpus Curitiba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), evento que foi realizado até o dia 19 de setembro de 2014 em ambas as sedes do Campus Curitiba da UTFPR. A abertura da VI MOPP foi realizada na sede Ecoville do Campus Curitiba da UTFPR.

A VI MOPP teve por objetivo apresentar a produção científica de dez Programas de Pós-Graduação do Câmpus Curitiba da UTFPR e atrair interessados para participar dos Programas de Pós-Graduação que se encontravam com as inscrições abertas no correspondente mês de setembro de 2014.

Após a abertura oficial da VI MOPP tive a oportunidade de assistir a palestra intitulada “Internacionalização nas Universidades Brasileiras” e a mesa-redonda com depoimentos sobre o mesmo tema. No mesmo dia 17 de setembro de 2014, no período da tarde, foram apresentados trabalhos na forma de banner dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia Civil e de Ciência e Tecnologia Ambiental que são desenvolvidos na Sede Ecoville do Campus Curitiba da UTFPR.

No dia 18/09/2014, foi apresentada, na Sede Centro do Campus Curitiba, a palestra intitulada “Publicações: a vitrine do pesquisador”. Também, na Sede Centro do Campus Curitiba, foi apresentada, no dia 19/09/2014, a palestra intitulada “Ciência e Desenvolvimento Sustentável”.

Nos dias 18 e 19 foram apresentados os Programas de Pós-Graduação em Tecnologia, em Engenharia Elétrica, em Informática Industrial, em Engenharia Mecânica e de Materiais, em Planejamento e Governança Pública, em Matemática em Rede Nacional e em Formação Científica, Educacional e Tecnológica.

Carlos Magno Corrêa Dias
19/09/2014

18 de set. de 2014

Comemorando a idiossincrasia entre a Nação e seus Cidadãos.

   
Reconhecendo sempre nossos Símbolos Nacionais (a Bandeira Nacional, as Armas Nacionais (ou o Brasão Nacional), o Selo Nacional e o Hino Nacional) chamemos o nosso lema positivista de “Ordem e Progresso” para comemorar, novamente, o dia 18 de setembro, DIA DOS SÍMBOLOS NACIONAIS.

Os Símbolos Nacionais, regulamentados pela lei 5700, de 1 de setembro de 1971, nos representam enquanto República e Nação. Como Cidadãos que compartilhamos uma mesma terra e uma mesma língua comemoremos nossos Símbolos Nacionais.

Carlos Magno Corrêa Dias
18/09/2014

15 de set. de 2014

Na República é garantido um Estado Democrático de Direito.

  
Para promover a democratização, o desenvolvimento e o respeito pelos direitos humanos e as liberdades fundamentais a Organização das Nações Unidades (ONU), em Assembleia Geral, estabeleceu que no dia 15 de setembro seja comemorado o DIA INTERNACIONAL DA DEMOCRACIA.

Atualmente, Democracia pode ser entendida como a forma de governo na qual todos os cidadãos elegíveis participam igualmente (diretamente ou mediante representantes eleitos) na proposta, no desenvolvimento e na criação das legislações por meio do sufrágio universal.

O termo “Democracia”, porém, tem sua origem no grego antigo, no século V a.C., significando “governo do povo”, quando foi empregado para identificar os sistemas políticos então existentes em Cidades-Estados gregas e que se opunham ao sentido de “Aristocracia”.

De forma geral, conceitualmente, o “sistema democrático” contrasta com outras formas de governo em que o poder é detido por uma pessoa ou em que o poder é mantido por um pequeno número de indivíduos.

Não se deve esquecer, entretanto, que os denominados “sistemas democráticos” atualmente existentes incorporaram, ao longo da história, elementos democráticos, oligárquicos e monárquicos em suas bases, gerando diversas e distintas formas de “governos democráticos” os quais não necessariamente preservam, no todo ou em parte, a “Democracia” no sentido etimológico da palavra.

Todavia, duas formas de Democracia sobressaem. A chamada “Democracia Direta” é aquela em que todos os cidadãos elegíveis têm participação direta e ativa na tomada de decisões do governo. Já na “Democracia Representativa” todo o corpo de cidadãos elegíveis permanece com o poder soberano, mas o poder político é exercido indiretamente por meio de representantes eleitos.

O Brasil (a República Federativa do Brasil) é um “Estado Democrático de Direito” o qual constitui um Estado que deve garantir o respeito das liberdades civis (direitos humanos e garantias fundamentais) através do estabelecimento de uma proteção jurídica segundo a qual as próprias autoridades políticas estão sujeitas ao cumprimento das regras de direito.

A despeito do entendimento que a Democracia é “um valor universal baseado na vontade, expressa livremente pelo povo, de determinar o seu próprio sistema político, econômico, social e cultural, bem como, na sua plena participação em todos os aspectos da vida” as sociedades contemporâneas civilizadas continuam buscando mecanismos de aperfeiçoamentos de forma que o modelo do Estado atinja, efetivamente, o equilíbrio entre a liberdade e a igualdade dos seres humanos e possa proporcionar oportunidades de desenvolvimento com saúde, segurança, dignidade e educação para todos.

Assim, no DIA INTERNACIONAL DA DEMOCRACIA, somos convidados, uma vez mais, a refletir sobre o ideal da Democracia, bem como, sobre suas conseqüências ou ausências.

Carlos Magno Corrêa Dias
15/09/2014

11 de set. de 2014

Congresso Moveleiro da FIEP amplia possibilidades da Indústria Moveleira do Brasil.

   
Com o tema “O Futuro dos Negócios da Indústria Moveleira” foi realizado, nos dias 11 e 12 de setembro de 2014, pela Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), no Campus da Indústria da FIEP, o 5º Congresso Moveleiro.

O evento objetivou discutir o futuro da INDÚSTRIA MOVELEIRA no Estado do Paraná e no Brasil evidenciando, também, os novos mercados e estratégias, bem como, o atual cenário do setor moveleiro.

O Congresso Moveleiro da FIEP, já evento consagrado no Estado do Paraná, passará de Regional para Nacional haja vista ter demonstrado nas quatro edições regionais anteriores acentuada preocupação em atender diferentes demandas de desenvolvimento e de competitividade do Setor Moveleiro de diferentes regiões do país.

Atualmente a Indústria Moveleira do Paraná tem se destacado no mercado nacional e é classificada como a quarta em número de empresas na fabricação de móveis. Ocupando a segunda posição na geração de postos de trabalho no Setor Moveleiro o Paraná possui cerca de 2,7 mil empresas no setor, correspondendo a 13,5% do total do país.

Dadas as perspectivas futuras e os correspondentes investimentos que o Paraná tem ultimamente realizado no Setor Moveleiro, há a intenção declarada de transformar o Paraná em um Centro de Estudos e de Trabalho no Setor de Móveis, conforme pude constatar ao participar uma vez mais do evento em referência. Já havia participado das duas edições anteriores (2012 e 2013) e nesta edição de 2014 vejo, com satisfação, confirmadas as intenções do Setor Moveleiro do Paraná em se transformar em um importante pólo nacional do setor.

O Conselho Setorial da Indústria Moveleira da FIEP nos fez observar que a transformação do Congresso Moveleiro em evento nacional objetiva trazer para Curitiba representantes de todos os principais polos moveleiros do país para fazer negócios, discutir políticas e vislumbrar estratégias para o Setor Moveleiro Nacional proporcionando, em âmbito nacional, também, o aumento da competitividade, a disseminação de conhecimento, a interação da cadeia produtiva e o fortalecimento da Indústria Moveleira, objetivos estes que sempre nortearam as edições anteriores do evento..

Nesta edição do Congresso Moveleiro foram realizados seminários, workshop, encontros de negócios nacionais e internacionais, network e exposições, bem como, visitas técnicas a empresas do Setor Moveleiro; sendo estas visitas uma das novidades do evento. Também, foram distribuídos prêmios a alunos dos Colégios SESI-PR que desenvolveram os melhores protótipos de móveis segundo correspondente concurso instituído.

Durante o evento, tivemos, também, a oportunidade de trocar ideias no sentido de viabilizarmos aproximações (efetivas e necessárias) entre o Setor Moveleiro e a Academia (a Universidade) de forma que as demandas do Setor Moveleiro possam ser conhecidas pela Universidade e a Universidade seja motivada a empreender novos desafios de pesquisa, desenvolvimento e inovação no Setor de Móveis.

Carlos Magno Corrêa Dias
11/09/2014

10 de set. de 2014

Síndrome do derrotismo consumado.

  
Quando o possível deixa de ser meta o fracasso torna-se inevitável.

Carlos Magno Corrêa Dias
10/09/2014

9 de set. de 2014

Propostas para uma Política Industrial Paranaense.

    
Defendendo a implantação de uma Política Industrial para o Estado do Paraná, o Sistema Federação das Indústrias do Paraná (FIEP) criou o documento “PROPOSTAS PARA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA PARANAENSE: RECOMENDAÇÕES PARA POLÍTICA INDUSTRIAL” o qual aponta ações prioritárias (urgentes e necessárias) para o desenvolvimento da Indústria Paranaense e da Indústria Nacional.

A correspondente publicação contou com a realização técnica dos Observatórios SESI/SENAI/IEL do Paraná sob coordenação da presidência do Sistema FIEP e do Conselho Temático de Política Industrial, Inovação e Design.

Ao evidenciar diversas e distintas demandas da Indústria que permitam instituir uma Política Industrial para efetivamente contribuir no pleno desenvolvimento industrial de nosso Estado e de nossa Nação o trabalho em referência é dirigido a todos os Cidadãos interessados em Políticas Públicas para a Indústria e no Desenvolvimento Industrial.

Todavia, prioritariamente, as correspondentes propostas foram pensadas para os candidatos aos cargos públicos das Eleições 2014, dos poderes Executivo e Legislativo, nas esferas estadual e federal, dado que as mesmas objetivam: (a) “comunicar de forma estruturada pleitos e necessidades”, (b) “contribuir com a proposição de ações transformadoras para os compromissos de campanha e os planos de governo”, bem como, (c) “criar engajamento e comprometimento dos candidatos com a causa da competitividade industrial paranaense”.

Para a Academia (a Universidade), em particular, entendo que o documento em referência bem sinaliza, também, os possíveis caminhos futuros a seguir na conjunção entre Ciências e Tecnologias e constitui um excelente mecanismo para promover aproximações efetivas entre a Indústria e a Universidade.

No endereço PPCIPRPPI tem-se na integra o documento em referência.

Carlos Magno Corrêa Dias
09/09/2014

4 de set. de 2014

LÓGICA SENTENCIAL integra acervo da Biblioteca Nacional.

   
Recebi, em 28 de agosto de 2014, da Biblioteca Nacional, os cumprimentos por ter mais uma obra de minha autoria depositada naquela que se consagra como uma das mais importantes Bibliotecas do planeta. 

É uma honra sem igual ter mais um livro de minha autoria integrando o acervo da Biblioteca Nacional a qual constitui a responsável pela Preservação e Guarda da Produção Intelectual Nacional. 

Com meu livro LÓGICA SENTENCIAL (ISBN: 978-85-88925-21-2) continuo a contribuir com a formação da Coleção Memória Nacional a qual é preservada pela excelente Biblioteca Nacional do Brasil.

Carlos Magno Corrêa Dias
04/09/2014

1 de set. de 2014

Comunicação na Indústria e o XIV ENCOM.

   
Na manhã do dia 28/08/2014, no miniauditório da sede Central do Campus Curitiba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), foi realizado o XIV ENCOM (Encontro de Comunicação) da UTFPR.

O evento é organizado tradicionalmente pelos próprios Alunos do Curso de Comunicação Institucional da UTFPR os quais, na mesma data, comemoraram, também, os dez anos de abertura do correspondente curso e sua transformação recente de Curso de Tecnologia em Comunicação Institucional para Curso de Bacharelado em Comunicação Institucional.

Com o tema “Comunicação na Indústria”, no período da manhã, foram apresentados cases das Agências de Comunicação formadas pelos Alunos do quinto período do curso e indicado o vencedor do prêmio de melhor projeto relacionado com competências adquiridas nas disciplinas de Projetos, Marketing e Linguagem Visual II.

Após a apresentação dos cases em referência foram apresentadas palestras levando em consideração a Comunicação na Indústria, bem como, questões relacionadas às mídias sociais e à inovação na comunicação. No período da noite, comemorou-se o décimo aniversário do curso e sua transformação em Bacharelado quando os idealizadores do curso foram homenageados. Na sequência e finalizando o evento foi apresentada palestra discorrendo sobre a importância da comunicação vista de forma unificada e em suas formas diversas.

Presente mais uma vez ao ENCOM tive a satisfação de constatar o excelente trabalho de formação que o Curso de Comunicação Institucional da UTFPR vem desenvolvendo ao longo desta última década. Parabéns aos organizadores do evento. Que a Comunicação permita sempre ampliar a interação entre as várias áreas da Academia e do Mundo Real.

Carlos Magno Corrêa Dias
01/09/2014