30 de abr. de 2013

Heranças Passadas Superestimam Resultados Futuros.


Em muitas das vezes nos deixamos hipnotizar pelas vitórias do passado e esquecemos que o presente nos exige novas conquistas que se não obtidas implicarão no reconhecimento dos fracassos no futuro.

Carlos Magno Corrêa Dias
30/04/2013


29 de abr. de 2013

Indiferença e Silêncio Confirmam Baixa Preocupação.


O Dia 28 de abril, DIA DA EDUCAÇÃO em nosso país, passou mais uma vez e uma única “palavra” foi pronunciada, um único evento foi realizado, atividade alguma foi desenvolvida (em muitas das Instituições de Ensino que se dizem de excelência no tocante à Educação). Apenas o costumeiro silêncio se fez presente. Não foram realizadas as esperadas atividades que poderiam promover a ampliação da necessária conscientização e possível intensificação de mobilização efetiva no sentido de garantir ações para dissipar os graves problemas que assolam a Educação brasileira. Vazio, descaso, indiferença, absoluta apatia e conveniência do não comprometimento foram percebidas naqueles locais do “mundo real”.

Talvez, não tenham sido permitidas quaisquer manifestações (naqueles locais onde a vacância sobre o tema reinou) tendo em vista, é claro, o fraco desenvolvimento da EDUCAÇÃO em nosso país, pois, embora seja notório no entendimento de qualquer cidadão, que estejamos caindo de todos os rankings que tratam da qualidade e da excelência na Educação, muito provavelmente, algumas instituições possam avaliar que fazer de conta que não são responsáveis pelo semelhante caos em que se encontra a Educação em nosso país é algum tipo de saída (aceitável).

Aproveitemos, então, o momento oportunizado pela data em referência para chamar a atenção sobre alguns números (assustadores) relacionados com a Educação no Brasil.

Segundo o Censo Demográfico de 2010 (realizado pelo IBGE) a população do Brasil era de 190.755.799 (cento e noventa milhões, setencentos e cinquenta e cinco mil, setecentos e noventa e nove) habitantes.

Mas, do total daquela enorme população de seres racionais e pensantes, tínhamos, absurdamente, que:
- quase 95 (noventa e cinco) milhões de Brasileiros NÃO TERMINOU OU SIMPLESMENTE NÃO CURSOU O ENSINO FUNDAMENTAL;
- aproximadamente 15 (quinze) milhões de Brasileiros eram ANALFABETOS ABSOLUTOS;
- mais de 120 (cento e vinte) milhões de Brasileiros foram qualificados como ANALFABETOS FUNCIONAIS; e,
- quase 175 (cento e setenta e cinco) milhões de Brasileiros NÃO POSSUIAM ENSINO SUPERIOR.

Tais números não mudaram. Pelo contrário, há informes que dão conta que existe um aumento progressivo daqueles resultados. Muito pouco foi realizado para alterar o quadro nestes últimos anos, pois outras são as preocupações que estão exigindo uma maior atenção (ao que se pode conjeturar).

O fato é que, mesmo diante destes números criminosos, a omissão (em dados setores do “mundo real”) se mostra a melhor saída. Seria colocar a cara para bater se alguma atitude (tanto naquele dia, como em outros anteriores) fosse promovida no sentido de promover as necessárias discussões e os urgentes trabalhos que deveriam estar sendo executados para sanarmos (ou ao menos amenizarmos) as inúmeras dificuldades quanto a termos uma Educação de qualidade para todos os Brasileiros. Apenas os protocolos são seguidos. O paradigma parece estar consolidado. A normalidade segue seu rumo como se tudo estivesse em conformidade com o aceitável. Lamentável. Absurdo. Triste.

Mas, completando aquele dia de elisões, alguém teria procurado me consolar dizendo: “Professor não se aborreça com semelhante situação, alguns até esqueceram da data (outros não sabiam mesmo), mas isto não é tão importante, pois dado o estado em que se encontra a Educação no nosso país não teríamos mesmo o que comemorar”.

Carlos Magno Corrêa Dias
29/04/2013

27 de abr. de 2013

Pífia Apropriação dos Benefícios Fiscais Também Condiciona Subdesenvolvimento.


Conforme fiz observar na palestra “Benefícios Fiscais Subjugados pelo Academismo”, é necessário chamarmos a atenção dos distintos “atores” da Sociedade, como um todo, para as questões no entorno da pouca utilização (ou desconhecimento) por parte da Academia (pública, em particular) sobre os Benefícios Fiscais existentes para a geração de produtos, processos ou serviços que objetivem o progresso de nossa Nação e a melhoria de vida da nossa População.

Tomando-se por base o último Relatório do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) sobre a aplicação da Lei do Bem, o Relatório datado de 2011, é possível constatar que o Brasil inova muito (muito) pouco, tem oitenta por cento de seus pesquisadores sediados (lotados convenientemente) ou nas Universidades ou em Setores Públicos (gerando quase três por cento da produção mundial de artigos científicos publicados em revistas especializadas), possui um elevado índice de investimento em pesquisa (um pouco mais de um por cento do PIB), tem um pífio (muito baixo) desenvolvimento de produtos, processos ou serviços e não possui um Política de Estado que condicione contrapartida com benefícios diretos para a Sociedade mediante a geração das correspondentes Patentes e Propriedades Intelectuais em geral.

Diante de um quadro tão contraditório, observo uma vez mais, é lamentável, então, que os Benefícios Fiscais da Lei do Bem (para considerar uma das várias possibilidades) sejam tão pouco utilizados (ou, em dada medida, subestimados). Como pontuado no meu artigo “Pesquisa Sem Patente e Sem PI é Fonte de Subdesenvolvimento”, uma possível resposta para semelhante desperdício seja a camisa de força que é imposta pela insana produção de artigos científicos sem a menor obrigatoriedade com a geração de Patentes e Propriedades Intelectuais. Pesquisa sem desenvolvimento de produtos, processos ou serviços orientados (ou condicionados) pela Inovação não tem sentido e não conduz ao desenvolvimento. Inovação obriga valor. As Patentes e Propriedades Intelectuais (em geral) saltam do intangível transformando-se em valor econômico e financeiro que passa a ser incorporado pelos Meios de Produção. Essa é uma nova ordem mundial (que o meio acadêmico parece não percebe). Mas, não percebe-la, ou ficar à sua margem, é garantir, inevitavelmente, e, talvez, irrevogavelmente, o fracasso institucional.

Porém os Incentivos Fiscais garantidos por leis nacionais são favorecidos aos empreendedores que se comprometam em ampliar o desenvolvimento e o progresso do país gerando, necessariamente, produtos, processos ou serviços condicionados pela Inovação. E este é, exatamente, o problema: não basta o artigo, o “papel”. Na maioria dos casos, para ter direito aos correspondentes Benefícios Fiscais os empreendedores devem comprovar o investimento em PDI para o MCTI, que avalia os projetos submetidos sob a ótica da Inovação.

Deve-se observar, entretanto, que concedidos os Benefícios Fiscais para a produção de produtos, serviços ou processos há, em conseqüência, a exigência da declaração do Imposto de Renda por lucro real. Mas, esta não tem sido a maior barreira para o acesso aos Benefícios Fiscais para a produção de Patentes e Propriedades Intelectuais. O maior empecilho, como já pontuado, é a forte exigência criada para a incessante publicação de artigos científicos em detrimento dos depósitos de pedidos de Patentes ou dos registros de Propriedade Intelectual.

Contudo, esta mentalidade, ou semelhante prática, tem contribuído para a estagnação do desenvolvimento do país em vários campos e, infelizmente, vem determinando, também, o retrocesso naquelas inúmeras áreas que se desenvolvem constante e continuamente em função da Inovação. Como faço observar, reverter semelhante situação, deve ser a nossa função enquanto formadores dos profissionais que vão gerir os destinos de nosso país no futuro próximo.

Carlos Magno Corrêa Dias
27/04/2013

24 de abr. de 2013

Ler é Prazer Apenas Superado pelo Escrever.


Em 23 de abril passado, comemoramos o Dia Internacional do Livro e o Dia do Autor, data, pelo que percebemos, com alguma natural estranheza, pouco conhecida ou não muito festejada (talvez).

Mas, seja como for, em particular, a data me faz recordar passagens importantes de minha existência no que concerne aos livros que li uma única vez, aos que li mais de uma vez, aos que não me permiti ler e aos muitos outros que ainda tenho a intenção de ler. Os livros possuem poderes que nos moldam e nos recriam como seres pensantes.

O Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor foi criado na XXVIII Conferência Geral da UNESCO, ocorrida entre 25/10/1995 e 16/11/1995, objetivando a promover o prazer da leitura, a publicação de livros e a protecção dos direitos autorais. O dia 23 de abril foi escolhido haja vista ter sido (coincidentemente) a data de nascimento ou de falecimento de importantes escritores mundiais tais como Miguel de Cervantes Saavedra (29/09/1547 - 23/04/1616), William Shakespeare (23/04/1564 - 23/04/1616), Garcilaso de la Vega (12/04/1539 - 23/04/1616), Maurice Druon (23/04/1918 - 14/04/2009), Josep Pla (08/03/1897 - 23/04/1981) e Manuel Mejía Vallejo (23/04/1923 - 23/07/1998).

Mas, pessoalmente, a data é duplamente importante, pois além de apreciador da leitura de livros sou, também, um daqueles que têm o privilégio e a satisfação de poder escrever, editar e publicar livros.

Saudando, então, o Dia Internacional do Livro e do Autor, convido todos a ler os livros que já escrevi, que já ultrapassam os trinta títulos e que versam sobre temas como Lógica, Filosofia da Ciência, Literatura e Artes. Tais obras encontram-se depositadas em nossas Bibliotecas. Boa leitura.

Carlos Magno Corrêa Dias
24/04/2013

22 de abr. de 2013

“Descobrimento” ou Não, Data Deve Ser Considerada.


À luz de uma perspectiva “eurocêntrica”, com a qual não há, em dada medida, alinhamento pleno ou consenso universal, é, inquestionavelmente, em 22 de abril de 1500 que se registra, oficialmente, a visita dos portugueses nas terras primeiramente chamadas de “Monte Pascoal” (1500) e, na imediata sequência, de “Ilha de Vera Cruz” (1500), hoje nosso Brasil.

Mas, como sabemos todos, a “Terra Nova” (1501), ou “Terra dos Papagaios” (1501), ou “Terra de Vera Cruz” (1503), ou “Terra de Santa Cruz” (1503), ou “Terra Santa Cruz do Brasil” (1505), “Terra do Brasil” (1505), ou o nosso atual Brasil (1526), já era habitado por distintos povos indígenas quando os portugueses aqui desembarcaram naquele dia. Assim, comemorar entusiasticamente a data como se fosse a data do “descobrimento” do Brasil não seria de todo adequada uma vez que as terras em referência já eram “conhecidas” por seus habitantes que a chamavam de “Pindorama” (que em tupi-guarani significa “Terra das Palmeiras”) e que apenas vinte e seis anos depois seria nomeado BRASIL.

Contudo, é fato que naquela data a frota comandada por Pedro Álvares Cabral (1467 ou 1468 - c.1520), chegou às nossas terras.

Muito embora o termo "descobrimento do Brasil" não seja, de todo, então, apropriado senão no contexto de ser mais uma “descoberta” dentre aquelas que totalizaram os “descobrimentos portugueses”, devemos reconhecer que tal data é importante e constitui, inegavelmente, um marco em nossa história.

Assim sendo, depois de 513 anos, lembremo-nos da data histórica, saudando o dia 22 de abril.


Carlos Magno Corrêa Dias
22/04/2013

21 de abr. de 2013

Suplício do Herói para a Emancipação do Povo.


Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792), Patrono Cívico do Brasil, Mártir da Inconfidência Mineira, Patrono Nacional das Polícias Militares, foi o Herói Nacional, Brasileiro, que, em 21 de abril de 1792, pouco antes de ser enforcado por ter lutado pela independência do Brasil, afirmou diante daqueles que assistiriam seu assassinato: “Jurei morrer pela independência do Brasil, cumpro a minha palavra! Tenho fé em Deus e peço a Ele que separe o Brasil de Portugal".

Ao alferes Tiradentes que não admitia a exploração vivida pelo Brasil e que deu sua vida para que nossa Pátria fosse livre rendemos nossas homenagens com reconhecimento e admiração. De seu sacrifício resultou o fortalecimento na esperança de libertação da Pátria, o fim do jugo e da escravidão de nossa Nação.

Carlos Magno Corrêa Dias
21/04/2013

19 de abr. de 2013

Mais que um Lema, uma Resolução: “Braço Forte. Mão Amiga”.


No dia do Exército Brasileiro, 19 de abril, meus cumprimentos e saudações aos Amigos da Infantaria, da Cavalaria e da Artilharia que compõem com excelência o nosso Exército Brasileiro.

Carlos Magno Corrêa Dias
19/04/2013

18 de abr. de 2013

“Brincando com as Palavras” no Dia Nacional do Livro Infantil.


Lembrando o Dia Nacional do Livro Infantil, comemorado em 18 de abril, a partir da Lei 10402/02, de 8 de janeiro de 2002, convido todos a lerem as obras: Contínuas possibilidades (2011, ISBN: 978-85-88925-13-7), Alegorias do pensar (2005, ISBN: 85-88925-11-7), Alçando vôo em rimas (2004, ISBN: 85-88925-07-9), Fantasias em Palavras (2002), ISBN: 85-88925-02-8), Primeiros Poemas: Brincando com as Palavras (2002, ISBN: 88925-01-X) e Primeiros Poemas (2002., ISBN: 85-900661-8-5). Boa leitura.

Carlos Magno Corrêa Dias

18/04/2013

16 de abr. de 2013

Possibilidades Sempre Além das Certezas.


Não há como avançar em direção às possibilidades quando são pretendidas apenas as certezas.

Carlos Magno Corrêa Dias

16/04/2013

13 de abr. de 2013

Cinco Contos de Réis Garantiram Patrimônio de Valor Incalculável.


Exprimindo a independência e a liberdade, exaltando a vitória dos Patriotas Brasileiros, no cais do Largo do Paço (antigo cais Pharoux, atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), na data de 13 de abril de 1831, era executado, pela primeira vez, o nosso Hino Nacional.

Atualmente o Hino Nacional Brasileiro é executado com letra do Brasileiro, Professor, Ensaísta, Poeta e Teatrólogo Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927) e música do, também, Brasileiro, Maestro, Compositor e Professor Francisco Manuel da Silva (1795-1865).

Por “cinco contos de réis” foi adquirida a propriedade plena e definitiva da letra do Hino Nacional segundo o Decreto número 4559, de 21 de agosto de 1922, pelo presidente Epitácio Lindolfo da Silva Pessoa (1865-1942) e oficializada pela Lei número 5700, de 1 de setembro de 1971.

Assim, na data de hoje, comemoramos correspondente primeira execução de nosso Hino Nacional “pensando” o significado dos versos que compõe a sua letra.

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- "Paz no futuro e glória no passado."

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Carlos Magno Corrêa Dias

13/04/2013

10 de abr. de 2013

Engendrar Sempre é a Solução.


Durante a Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai (1865-1870), mais precisamente no dia 10 de abril de 1866, à frente da Primeira Unidade de Engenharia do Exército Brasileiro (o Primeiro Batalhão de Engenheiros - hoje, Batalhão da Escola de Engenharia), quando a Ilha de Redenção foi conquistada, no Rio de Janeiro, falecia o ilustre Tenente-Coronel João Carlos de Villagran Cabrita (1820-1866), valoroso comandante e inspirador da Engenharia na Arma Azul-Turquesa

Naquele dia, no chamado Passo da Pátria, via-se o melhor local para a transposição do caudaloso rio Paraná. Mas no meio do caminho o grande banco de areia coberto por vegetação, a ilha de Redenção, onde já se travavam intensos combates , teria que ser vencido antes. Cabrita e seus quase mil homens desembarcam, na madrugada de seis de abril de 1866, naquela ilha, com alguma artilharia, unindo-se ao Sétimo Batalhão de Voluntários da Pátria e ao Décimo Quarto Provisório de Infantaria. Quatro dias depois, cerca de dez mil soldados inimigos contra-atacaram o Exército Brasileiro. Combate árduo e intenso se verificou. Contudo, as forças brasileiras apoiadas pela Engenharia sobrepujaram os atacantes e foram vitoriosas. Enquanto os clarins ecoavam a nossa vitória a vida de Villagran Cabrita era retirada pela artilharia inimiga.

Morria o herói nacional, mas ficava para as futuras gerações de Engenheiros o exemplo do Patrono da Engenharia Brasileira. Que a missão da ENGENHARIA, proclamada e aplicada brilhantemente por João Carlos de Villagran Cabrita, de ENGENDRAR as soluções dos problemas do mundo real, seja cada vez mais disseminada e amplamente implementada para o desenvolvimento de nossa Nação e para a melhoria de vida dos Brasileiros.

Salve, o DIA DA ENGENHARIA.

Carlos Magno Corrêa Dias
10/04/2013

9 de abr. de 2013

Filantropia Revertida em Júbilo.


Seja verdadeiramente caridoso e experimentará alegria jamais sentida.

Carlos Magno Corrêa Dias
09/04/2013

8 de abr. de 2013

Hipócrita Relação Censurável.

  
Basta um homem honesto para se identificar quando não há honestidade em dado meio. Contudo, não existindo tal homem honesto, o correspondente meio se desenvolve sem saber que existe a honestidade.

Carlos Magno Corrêa Dias
08/04/2013

7 de abr. de 2013

Partida Dobrada de Metafísica Desiquilibrada.


A vida cobra a morte como tributo, mas a morte impõe à vida seu alto preço inflacionado.

Carlos Magno Corrêa Dias
07/04/2013

2 de abr. de 2013

Porque é Necessário Sempre Reverenciar Aqueles que Preservam os Legados.


No “REPOSITÓRIO ENTELECHIA LOGICAE” (http://www.repositorio-entelechia-logicae.blogspot.com.br) acabo de publicar o artigo completo “Simbiose Mantida para o Desenvolvimento da Ciência”. No artigo em referência apresento necessária apologia ao formidável Anício Mânlio Torquato Severino Boécio (c. 480 - 525/26), aquele que foi o “último romano e o primeiro escolástico”. Sem o posicionamento deste grande mestre não estaríamos experimentando o progresso que hoje tanto nos favorece.

Carlos Magno Corrêa Dias
02/04/2013

1 de abr. de 2013

Contribuindo para Alcançar o ODM 6 no Paraná.


Dia 7 de Abril é o DIA INTERNACIONAL DA SAÚDE. O “ODM 6” é um dos “Objetivos do Milênio” e objetiva combater a AIDS, a malária e outras doenças epidêmicas.

Relacionando a data ao objetivo em referência, vamos incentivar mais programas de mobilização relacionados. Disseminemos informações sobre como combater a Aids e outras doenças epidêmicas tais como a malária, a tuberculose, a dengue, a febre amarela. Incentivemos programas de prevenção na disseminação de informações sobre a saúde sexual e reprodutiva para os jovens e adultos. Apoiemos programas que facilitem o acesso aos necessários medicamentos aos acometidos destas doenças.

Eu posso, Você pode, NÓS PODEMOS PARANÁ.

Carlos Magno Corrêa Dias
01/04/2013