21 de jun. de 2017

Legado à nossa Literatura transformou-se em contribuição universal.

     
Em 21 de junho de 1839 nascia o grande Mestre Joaquim Maria Machado de Assis um dos maiores nomes da literatura do Brasil, possivelmente o mais importante escritor brasileiro de todos os tempos.

Poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário Machado de Assis escreveu em praticamente todos os gêneros literários.

Ao recordarmos Machado de Assis celebramos, ao mesmo tempo, o legado à nossa literatura e a projeção de nossa literatura internacionalmente, pois sua arte não foi apenas brasileira, mas universal.

Carlos Magno Corrêa Dias
21/06/2017

10 de jun. de 2017

NIES do CPCE trabalhando em prol da Educação para a Sustentabilidade

          
O Núcleo de Instituições de Ensino Superior (NIES) é um dos quatro Núcleos de Competência que compõem o Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (FIEP) e tem por finalidade o incentivo e a promoção de Projetos e Eventos relacionados com a Educação.

Por sua vez, o CPCE, atualmente um dos Conselhos Temáticos da FIEP, levando em conta o fator econômico e o bem estar de toda a comunidade, foi criado como uma organização articuladora preocupada em investir na área de sustentabilidade, para orientar sobre os investimentos deste campo e apoiar a formação de empresários e cidadãos comprometidos.

O CPCE atua como um catalisador de ideias que objetiva reunir as necessidades e interesses da Indústria na área de Responsabilidade Socioambiental Corporativa (RSAC) direcionando os esforços no desenvolvimento de projetos socioambientais, culturais e de voluntariado corporativo.

Com a visão de ser identificado no Estado do Paraná como um agente inovador e articulador das práticas de Responsabilidade Socioambiental Corporativas (RSAC) o CPCE tem a missão de articular as competências de Responsabilidade Socioambiental Corporativa (RSAC) das empresas e dos diferentes setores da sociedade para estimular o desenvolvimento sustentável do Estado do Paraná.

Instituído em 2007, o NIES desde o início de seus trabalhos sempre fez opção por tratar o tema Sustentabilidade em relação às Instituições de Ensino Superior (IES) e à Sociedade, não deixando de se preocupar, em particular, com as necessárias relações de aproximação entre a Indústria e as IES.

Com o decorrer do tempo o NIES ampliou seus objetivos e passou a tratar de assuntos tais como: inserção das questões da Sustentabilidade nas Propostas Curriculares das Universidades e na Prática Educacional, sensibilização dos Acadêmicos a respeito dos ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio), promoção do Diálogo entre a Academia e o Mundo Corporativo, bem como disseminação dos Princípios do Pacto Global do PRIME e estímulo à adesão das Organizações aos correspondentes Programas.

Objetivando sensibilizar os Educadores das IES sobre a “Educação para a Sustentabilidade” e evidenciar a importância do seu papel para a transformação da Sociedade o NIES mantém a Equipe de Projetos Educando na Sustentabilidade a qual teve sua origem a partir do Movimento Paraná Educando na Sustentabilidade.

Com a “visão” de “ser um agente integrador entre o meio corporativo e a academia” a “missão” do NIES é “estimular o diálogo entre a academia e o mundo corporativo para transformar informação em conhecimento, a aproximação entre ciência e tecnologia de acordo com as melhores práticas de responsabilidade socioambiental corporativa e o desenvolvimento inovador e sustentável do Paraná”.

O NIES tem por Eixo Estratégico de Trabalho a Educação e seus “valores” são: (a) respeito ao pluralismo e a diversidade, (b) respeito aos princípios do PACTO GLOBAL e do PRIME, (c) comprometimento com a educação para a sustentabilidade, (d) comprometimento em ser espaço democrático de convivência, e (e) respeito à solidariedade.

Visando promover um amplo debate com a Sociedade nas suas esferas educacionais, empresariais e civis para estabelecer um repertório compartilhado acerca da Educação na Sustentabilidade o NIES desenvolve, atualmente, o Projeto Educando na Sustentabilidade o qual está vinculado à Equipe de Projetos Educando na Sustentabilidade (com ações transversais associadas com o Pacto Global e o PRIME).

Atualmente sou o Coordenador do NIES. Estou desenvolvendo a função de Coordenador do NIES desde 2015 quando fui eleito em votação direta pelos Conselheiros que integravam o NIES/CPCE.

O NIES segue trabalhando em prol da Educação para a Sustentabilidade como forma inovadora de integrar Universidade, Indústria e Sustentabilidade.

Carlos Magno Corrêa Dias
10/06/2017

8 de jun. de 2017

Novos paradigmas para a Extensão Universitária.

             
Partindo-se do pressuposto que a Extensão Universitária é a ação da Universidade junto à comunidade que possibilita compartilhar, com a Sociedade, o conhecimento adquirido por meio do ensino e da pesquisa desenvolvidos na Universidade, caberia à Universidade incentivar intensamente a articulação do conhecimento científico com as necessidades da Comunidade onde a Universidade se insere, interagindo e transformando a realidade social.

No sentido anterior, a Extensão Universitária constitui uma das importantes funções sociais da Universidade, que objetiva a promoção do desenvolvimento social, a fomentação de projetos e programas de extensão que levam em conta os saberes e fazeres populares, bem como a promoção da sustentabilidade ambiental e social.

Assim, é urgente a criação de Programas e Projetos Institucionais que objetivem a real inclusão da Extensão como atividade essencial na Universidade para garantir o bem da Sociedade por intermédio do conhecimento gerado na Universidade e trocas com a própria Sociedade.

A Extensão deve funcionar como uma espécie de ponte permanente entre a Universidade e os diversos setores da sociedade que funcionando como uma via de duas mãos possibilita à Universidade levar conhecimentos ou assistência à Comunidade e receber da mesma Comunidade retornos positivos como retroalimentação tais como suas reais necessidades, seus anseios, aspirações e também aprendendo com o saber dessas Comunidades.

O incentivo ao acesso aos Editais da Lei de Inovação Federal e da Lei de Inovação do Estado do Paraná, bem como, uma maior apropriação das Leis de Benefícios Fiscais para o desenvolvimento de soluções voltadas ao Mundo real são solicitadas para que as Universidades do Paraná, sejam elas Públicas ou Privadas, Estaduais ou Federais, ampliem sua visão e compreensão das potencialidades da Extensão.

O incentivo incondicional à Produção de Conhecimento necessário, útil e relevante nas Universidades para o desenvolvimento da Nação e da Melhoria de Vida das Pessoas a partir de consultas regulares à Sociedade e pelo constante desenvolvimento de trabalhos no campo da Extensão deveria ser algo natural e fundamentar a Missão, Objetivo e Metas das Universidades, principalmente naquelas que nascem com o propósito de dotar o Cidadão de conhecimento para empreender e transformar para melhor a realidade na qual está inserido.

Entendendo a Extensão como uma troca de conhecimentos na qual a Universidade aprende, também, com a própria Comunidade sobre os valores e a cultura dessa Comunidade a Universidade deve se preparar para praticar a Extensão intensamente nas localidades onde já está inserida ou nas quais venha a ser implantada. A Universidade deve ser par da Sociedade.

Porém, a Universidade deve planejar e executar as atividades de Extensão na Comunidade de forma a respeitar (e não violar) os valores e a cultura das localidades onde se instala. A Universidade deve ser recebida como parceira da Comunidade para o crescimento e o desenvolvimento de ambas as organizações. Para tanto, deve se programar efetivamente e realizar os necessários estudos.



Por meio da Extensão a Universidade influencia e, também, é influenciada pela Comunidade. Centrada, então, neste paradigma, nesta real possibilidade de uma troca de valores e conhecimentos entre a Universidade e a Comunidade a Extensão se desenvolverá de forma benéfica e transcendentes para todos os envolvidos.

Carlos Magno Corrêa Dias
08/06/2017

7 de jun. de 2017

Universidades brasileiras entre as melhores do mundo.

           
Brasil tem 22 (vinte e duas) Universidades classificadas dentre as mil melhores Universidades do Mundo segundo o QS World University Rankings 2018. USP e UNICAMP foram classificadas entre as DUZENTAS Melhores Universidades do Mundo. UEL e UFPR, do nosso Paraná, estão entre as MIL Melhores Universidades do Mundo.

Na sequência a classificação das nossas vinte e duas Melhores Universidades Brasileiras no Mundo; quais sejam:
(121) Universidade de São Paulo
(182) Universidade Estadual de Campinas
(311) Universidade Federal do Rio de Janeiro
(491-500) Universidade Estadual Paulista
(501-550) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(501-550) Pontifícia Universidade Católica de Rio de Janeiro
(501-550) Universidade Federal de São Paulo
(501-550) Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(551-600) Universidade Federal de Minas Gerais
(651-700) Universidade Federal de Brasília
(651-700) Universidade Federal de São Carlos
(751-800) Universidade Federal de Santa Catarina
(801-1000) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
(801-1000) Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(801-1000) Universidade Estadual de Londrina
(801-1000) Universidade Federal da Bahia
(801-1000) Universidade Federal de Santa Maria
(801-1000) Universidade Federal de Viçosa
(801-1000) Universidade Federal do Ceará
(801-1000) Universidade Federal do Paraná
(801-1000) Universidade Federal do Pernambuco
(801-1000) Universidade Federal Fluminense

Parabéns para nossas Universidades.

Carlos Magno Corrêa Dias
07/06/2017

4 de jun. de 2017

Assessoria de RSC promovendo resiliência e garantindo compliance.

          
Na sociedade organizada atual é notória a adoção por parte das organizações de um conjunto cada vez maior de iniciativas associadas com preocupações sociais, posicionamentos corporativos e com cuidados que se devem ter com o estrito cumprimento de normas, certificações, leis, para atender adequadamente o cidadão.

Assim, tem crescido o número de entidades supra-organizacionais que se prestam à implementação de políticas de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) nas organizações e que se transformam em organismos imprescindíveis na transmissão de boas práticas, na preservação da imagem das organizações e na melhoria da coordenação entre as ações institucionais e o melhor desempenho da gestão com o objetivo de atingir maior eficiência. Tais organismos remetem às Assessorias de RSC.

Atualmente a RSC pode integrar o nível estratégico das organizações que buscam ampliação de seus horizontes de atuação e visualizam a globalização plena avançando para além da simples observância de procedimentos obrigatórios por lei a que as mesmas organizações estão obrigadas. A RSC passa a constituir uma parte integrante das estratégias centrais destas organizações. A RSC transformou-se, também, em postura (diferencial) a ser adotada por aquelas organizações (sejam públicas ou privadas) que pretendam compliance e resiliência de suas ações junto à Sociedade que pretende servir.

Um dos entendimentos atuais sobre a implantação da RSC nas organizações (principalmente nas Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa) é que sua importância se dá não apenas por possibilitar à Sociedade o claro entendimento sobre aquilo que a organização oferta para ela como, também, que influência a organização exercerá sobre a Sociedade futuramente, determinando a forma com que a mesma Sociedade tomará suas decisões a partir das relações mantidas com a organização que lhe prestou correspondente serviço.

De outro lado, porém, a constatação da insustentabilidade no modelo global de desenvolvimento vigente (em suas distintas dimensões) vem gerando uma crescente demanda por um modelo de crescimento que seja socialmente justo, ecologicamente equilibrado e economicamente viável. Uma Assessoria de RSC, então, é pensada sempre para se possibilitar um correspondente modelo e para prevenir quaisquer danos para uma Sociedade em crise como a nossa.

Na era da globalização e da chamada sociedade da informação e da comunicação, a conduta das Organizações pode, como o sabemos e em muitas vezes já verificamos, ser facilmente monitorada por qualquer indivíduo da Sociedade. Assim os líderes das organizações são chamados ao melhor entendimento da dinâmica do ambiente da operação global no sentido de gerir os riscos associados ao novo mundo de forma efetiva para evitar situações que venham denegrir a imagem das organizações. Neste sentido, as Assessorias de RSC são, também, imprescindíveis.

Não é de se deixar de considerar que no mundo atual inúmeros são os agentes que se prontificam, também, a denunciar e submeter as organizações à avaliação social em caso de desvios quanto a um comportamento ético e responsável. À Assessoria de RSC caberia, então, orientações no campo da compliance, pois não é o bastante para as organizações seguir as leis impostas sendo necessário demonstrar para as partes envolvidas que a organização segue as leis, cumpre preceitos éticos e morais, combate a corrupção, sendo extremamente preocupada com a qualidade, a sustentabilidade, a civilidade, a cidadania, a dignidade, dentre outros preceitos e valores.

Uma Assessoria de RSC permite contribuir para que a gestão possa contabilizar e balancear inúmeras condições, perspectivas e variáveis para maior segurança da organização num mundo que impõe aos gestores a desafiadora posição de definir direções claras em um ambiente cada vez mais complexo. mas, certamente, a principal função de assessoria de RSC é contribuir para a preservação da imagem da organização, promovendo resiliência e garantindo compliance.

Carlos Magno Corrêa Dias
04/06/2017

1 de jun. de 2017

Sempre ORDEM como base e PROGRESSO como meta.

            
Da Monarquia chegamos à República Federativa do Brasil seguindo os ideais de um Estado-Nação onde imperaria o patriotismo para promover o surgimento do sentimento nacionalista e para a construção de nossa identidade nacional como Nação e Povo Brasileiro, único e soberano.

Era pretendido que as Ciências e o Conhecimento fossem associados, necessariamente, a uma ética humana, porquanto se objetivava uma Sociedade Justa, Fraterna, mas, também, Progressista. Propunha-se à existência humana “valores completamente humanos”.

Os Ideais Republicanos, sintetizados no lema “Ordem e Progresso”, inscrito em nossa Bandeira Nacional desde 19 de novembro de 1889, quatro dias após a nossa Proclamação da República, obrigam a busca de condições sociais básicas e a evolução do país materialmente e intelectualmente, sem deixar de lavar em conta a evolução moral.

L'amour pour principe et l'ordre pour base; le progrès pour but ("Amor como princípio e ordem como base; o progresso como meta").

O BRASIL é dos BRASILEIROS. Sempre ORDEM E PROGRESSO.


Carlos Magno Corrêa Dias
01/06/2017