29 de fev. de 2024

Comparações auto infligidas gritam verdades.


Não existe esta de se comparar com outro alguém para se decidir o melhor entre possibilidades. Cada um deve, quando muito, se permitir ser comparado apenas consigo próprio a fim de verificar se melhorou (ou não) em relação a quem foi no passado de sua particular vida.

DIAS, C. M. C. - 2024

Carlos Magno Corrêa Dias
01/03/2024

27 de fev. de 2024

Herói de guerra mesmo seguindo apenas o prontuário.


Recebo com alegria a notícia que o Pracinha, Cobra Fumante, FEBiano, ex-Combatente da FEB (Força Expedicionária Brasileira), Ricarte da Costa Pestana completou seus 102 anos de idade no último dia 02 de setembro de 2023. Sempre é uma satisfação poder parabenizar nossos heróis eternos que lutaram na Segunda Guerra Mundial.

DIAS, C. M. C. - 2024

O Pracinha Ricarte Costa Pestana nasceu em 2 de setembro de 1921, na cidade de Nazaré das Farinhas (BA) no Recôncavo Baiano e, atualmente, reside em Salvador (BA). Embarcou para os sangrentos campos de batalha da Itália em 22 de outubro de 1944 no navio de transporte General Meigs integrando o Terceiro Escalão da FEB. Chegou na Itália apenas em 06 de outubro de 1944 numa viagem de 15 dias bem difícil. Ricarte Costa Pestana foi da artilharia e estava lotado na Companhia de Petrechos Pesados do 3° Batalhão (11° Regimento de Infantaria - Regimento Tiradentes) como especialista atirador de metralhadora.

Ricarte da Costa Pestana quando foi convocado para lutar pelo Brasil trabalhava na terra com seu pai e formou o grupo de cerca de 700 baianos que rumaram para a guerra; sendo que alguns daqueles bravos não voltaram vivos para o país.

Sempre proativo e trabalhador, em muitas das vezes irônico e sempre super lúcido, o Cobra Fumante retornou da guerra ferido e conta, com riqueza de detalhes, os horrores das batalhas das quais participou os quais ainda causam dor no centenário ex-Combatente. Sua bravura como soldado, porém, frequentemente é louvada pelo Exército Brasileiro que o considera exemplo para os mais jovens e um grande herói eterno da Pátria. A Arma Azul Turquesa agradece em todas as oportunidades o sacrifício de Ricarte da Costa Pestana em favor da liberdade.

Ricarte da Costa Pestana brinda, frequentemente, os ouvintes com suas memórias da guerra relatando tudo: a surpresa da convocação não esperada, a insegurança total em cada batalha travada, o medo e o grande sofrimento dos civis italianos, o intenso frio passado, a fome, os diversos amigos mortos que perdeu, o não tão interessante retorno para casa.

Explica Ricarte da Costa Pestana que sua escolha pela artilharia em particular pelo uso de metralhadora foi intencional, pois quando estava na Vila Militar no Rio de Janeiro em treinamento fez questão de realizar o curso de Atirador de Metralhadora porque naquela época o Brasil se espelhando no exército francês colocaria as metralhadoras na retaguarda em apoio à Infantaria permanecendo bem mais distante do exército rival. “Eu não queria morrer, tinha medo. Aí, eu disse: ‘Ah, vou ficar na retaguarda’. Fiz o curso de metralhadora, passei em 2º lugar em todo o Brasil ...”, conta o Pracinha.

Mas, na Segunda Guerra Mundial o exército americano dava destaque às metralhadoras nas ofensivas e as colocava na linha de frente sendo as primeiras armas a entrar em contato frontal com o inimigo. “Que fora eu dei! Alguns, desertaram. Nunca pensei em desertar. ... eu enfrentei”, explica o herói Ricarte da Costa Pestana não escondendo a decepção.

Outra surpresa sobre as metralhadoras que teria que utilizar foi o peso, em torno de 40 quilos entre a arma em si e a placa base, o pé dela, que era separado, que deveriam ser carregados pelo atirador durante as batalhas. Nada fácil carregar aquilo no frio, na lama, com fome, nas subidas íngremes debaixo das balas das “lurdinhas”" (apelido dado pelos Pracinhas às metralhadoras alemãs MG42).

Nas lembranças recordadas por Ricarte da Costa Pestana impressionante são, também, os relatos sobre a tomada de Monte Castelo. Ele estava lá desde a primeira batalha que ocorreu no dia 29 de novembro de 1944. Até a vitória dos brasileiros transcorreram cerca de três meses em um frio que chegou a 18 graus abaixo de zero. Nas palavras do Pracinha: “A gente dormia em cima da neve, vestia a cama-saco, puxava o éclair e ficava guardadinho. E a cama-saco era calçada por penugens de galinha, de frango, que é a mais quente de todas. Depois do combate, eu fui dormir, estava muito cansado. Mas, quando estava caindo neve, de vez em quando a gente se sacudia para não acumular em cima da gente. Foi um frio de lascar”.

Com tristeza Ricarte da Costa Pestana recorda “Passei muita fome na guerra, muita sede. Não por falta de comida, mas de tempo. Correndo atrás do inimigo. Em combate, a cozinha do exército não podia ir lá, e a gente ficava com fome. Para matar a fome, a gente também derrubava galho de pinho com a metralhadora, para pegar os frutos. Mas, isso não é nada, não. O principal mesmo foi a luta”.

O centenário ex-Combatente relata: “Os alemães circularam um pelotão. E esse pelotão era o meu! Foi aí que veio a maior preocupação. Armando, que era o sargento, disse: ‘Vamos morrer aqui! Ou, seremos presos. Mas, eu tenho uma ideia. Vou mandar um aventureiro ao nosso comando dizendo onde nós estamos e o perigo que está’”. Ricarte da Costa Pestana foi o escolhido. “Eu não tive medo. Uma coisa que sempre esteve comigo é que eu nunca senti medo de nada, em nenhum momento. E aí, os meus colegas: ‘Vá, meu irmão, vá. Vá com Deus! Vá nos salvar!’. Eu saí com granadas e uma metralhadora de mão”, falou na maior simplicidade o herói.

Mas, para Ricarte da Costa Pestana a batalha de Montese (vencida, também, pelos brasileiros) foi a mais difícil e lembra com dor: “Foi onde eu sofri. “Sofri muito mais do que em Monte Castello. Lutas na cidade toda. Nenhuma tropa podia avançar em Montese, porque os alemães bombardeavam todo mundo. ... a rua cheia de gente. Fogo por todos os lados. Nosso lado atirando para o lado deles, os civis… eu com pena dos civis. Meninos, mocinhas, rapazinhos… iam passando pela rua, chorando. Eu falava com o meu ajudante para pegar todos e deixar junto a mim. Mas, se ele fosse, ele morreria. Fogo cruzado. Estava chovendo, aquela chuva fina. Lama por tudo quanto é lugar”.

“Depois do combate, a gente não podia dormir dentro de nenhuma casa, porque estava tudo em ruínas. Eu juntei os corpos mortos, alemães. Botamos as mantas por cima e fomos dormir. Dormi em cima de morto! Mas, não tinha medo de nada”, conta o destemido soldado.

Devido aos excelentes serviços prestados nos campos de batalha Ricarte da Costa Pestana foi um dos cinco combatentes de sua companhia classificados como “Herói de Guerra” e que ganhou passaporte para “passear” pelo continente depois da guerra. Foi o titular do passaporte número 1. Sobre ser classificado como “Herói de Guerra” ele é categórico ao afirmar: “Tudo o que eu fazia de ‘heroísmo’ estava no prontuário. ... eu nunca fui herói de guerra, não. Ao contrário. Por não ter medo, eu fazia de tudo para me livrar, para voltar vivo para a minha família. E esse tudo, para o Exército, era heroísmo. Na minha companhia, tinha 200 homens. Só cinco tiveram passaporte”.

Mas, Ricarte da Costa Pestana é Herói de Guerra e já integra a Galeria dos Imortais da Pátria.

Sempre respeito, reconhecimento e agradecimento ao Herói de Guerra Ricarte da Costa Pestana.

Hurra! Hurra! Hurra! Salve, Salve! Salve! Salve Cobra Fumante Pracinha FEBiano Ricarte da Costa Pestana!

Carlos Magno Corrêa Dias
27/02/2024

26 de fev. de 2024

Governança garante boa gestão de resíduos sólidos.


Em recente exposição sobre Gestão de Resíduos Sólidos recordei minha participação na primeira Oficina Técnica Regional do PERS/PR (Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Paraná), realizada em 09/02/2018, no Instituto Senai de Tecnologia em Meio Ambiente e Química do Sistema Fiep, em parceria com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná (SEMA/PR), quando foram validados os resultados do PERS/PR.

DIAS, C. M. C. - 2024

Naquela ocasião, bem como em diversas outras, apresentei várias sugestões e contribuições ao PERS/PR. Em particular, no evento chamei a participação das Universidades (sejam Públicas ou Privadas) no PERS/PR.

Inclusive apresentei a proposição da criação do “Selo Universidades Resíduos Sólidos Paraná” o qual abrangeria três tipologias conforme o nível dos trabalhos efetivos relacionados com os Resíduos Sólidos realizados pelas Universidades concorrentes.

Minha ideia é que a Universidade receberia o “Selo Universidades Resíduos Sólidos Paraná Bronze” desde que declarasse sua adesão ao PERS/PR comprovando ter iniciado estudos ou pesquisas para registrar a produção de resíduos sólidos em seus Câmpus estabelecendo uma política institucional para tanto. À Universidade caberia instituir uma “Comissão Própria de Resíduos Sólidos” a qual seguiria uma Política Institucional de Resíduos Sólidos (PIRS).

Já o “Selo Universidades Resíduos Sólidos Paraná Prata” seria concedido à Academia que apresentasse os relatórios anuais consolidados sobre sua produção de resíduos sólidos (por setor ou área de conhecimento) decorrentes da PIRS adotada quando da adesão ao PERS/PR.

Já o “Selo Universidades Resíduos Sólidos Paraná Ouro”, por sua vez, caberia àquela Universidade que além de disponibilizar os registros para o PERS/PR sobre a sua produção de resíduos sólidos demonstrasse, também, quais estudos e pesquisas estão sendo desenvolvidos para a correta destinação dos resíduos sólidos gerados em suas unidades.

As Universidades devem contribuir efetivamente para o sucesso do PERS/PR de forma a se articular a busca de soluções reais para os problemas na gestão de resíduos sólidos os quais, invariavelmente, comprometem a qualidade de vida de toda a comunidade universitária (em particular) e das demais pessoas da sociedade (em geral).

Atualmente, a Lei 20.607, de 10/06/2021, dispõe sobre o PERS do Paraná e dá outras providências. A Lei em referência estabelece as normas para a elaboração, revisão, complementação, operacionalização e fiscalização do PERS/PR.

Desde 2011, muito trabalho duro e especializado foi empenhado para se ter sancionada a Lei número 20.607/2021. Nestes mais de dez anos tive o privilégio de participar do processo com diversas contribuições, posicionamentos e sugestões.

A Lei sobre o PERS/PR é mais uma vitória do Paraná na caminhada de vanguarda que o Estado segue para atingir Sustentabilidade na Governança Ambiental, Social e Corporativa.

Carlos Magno Corrêa Dias
22/02/2024

22 de fev. de 2024

Limpeza e conservação são vetores de sustentabilidade.


No dia 22 de fevereiro celebra-se o DIA DOS AUXILIARES DE LIMPEZA E SERVIÇOS GERAIS, dia daqueles Profissionais cujo trabalho essencial é o de CUIDAR para que os ambientes sejam sempre saudáveis para que todos possam desenvolver suas atividades.

DIAS, C. M. C. - 2024

Aos AUXILIARES DE LIMPEZA E SERVIÇOS GERAIS parabéns pela dedicação com que realizam seus importantes trabalhos de limpeza, organização, manutenção e conservação de todos os ambientes onde atuam com qualidade e profissionalismo.

Manter os ambientes limpos, organizados e em perfeitas condições de uso diariamente é uma condição para se garantir sustentabilidade. Os AUXILIARES DE LIMPEZA E SERVIÇOS GERAIS são, então, também, vetores de sustentabilidade e, portanto, imprescindíveis.

Carlos Magno Corrêa Dias
22/02/2024

21 de fev. de 2024

Mesmo com as mortíferas “lurdinhas” Monte Castelo caiu.


Em 21 de fevereiro de 1945, a despeito de todo horror e dor, das sangrentas e desiguais lutas travadas, do enorme sofrimento experimentado e das grandes baixas fatais, os Eternos Heróis combatentes FEBianos, Cobras Fumantes, Pracinhas da FEB (Força Expedicionária Brasileira) tomaram bravamente Monte Castello, na Campanha da Itália, na miserável e insana Segunda Guerra Mundial.

DIAS, C. M. C. - 2024

Conquistar Monte Castelo significou abrir (efetivamente) as portas para o término na Europa daquela monstruosidade que foi a Segunda Guerra Mundial.

Rigorosamente: a COBRA FUMOU (e feio). As mortíferas "lurdinhas" (apelido dado pelos Pracinhas às metralhadoras alemãs MG42), que mataram mais da metade do contingente dos Soldados Brasileiros, mesmo implacáveis e cruéis, foram silenciadas.

Sempre relembrar e celebrar aqueles heróis eternos com respeito e homenagens.

Hurra! Hurra! Hurra! Salve, Salve, Salve, Eternos Heróis FEBianos, Pracinhas, Cobra Fumantes, Homens da FEB
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Carlos Magno Corrêa Dias
21/02/2024 

20 de fev. de 2024

Ciência ainda não descobriu tudo.


Notáveis como Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.), Cristóvão Colombo (1451-1506), Nicolau Maquiavel (1469-1527), Nicolau Copérnico (1473-1543), Francis Bacon (1561-1626), Galileu Galilei (1564-1642), Isaac Newton (1643-1727), Daniel Gabriel Fahrenheit (1686 - 1736), Benjamin Franklin (1706-1790), Antoine Lavosier (1743-1794), dentre tantos outros, faleceram sem saber da existência dos Dinossauros.

Apenas há 200 (duzentos) anos atrás, na recém-formada Sociedade Geológica de Londres, em 20 de fevereiro de 1824, era apresentado o primeiro artigo científico fazendo referência aos Dinossauros.

Perceba-se a gravidade de semelhante observação: há tão somente dois séculos o Megalosaurus foi identificado pela Ciência.

DIAS, C. M. C. - 2024

O quanto não se sabe mesmo atualmente? Apenas assustadora são as possibilidades.

Imagine viver em um mundo onde não se tivesse a menor noção sobre a existência dos Dinossauros, onde sequer a palavra “Dinossauro” existisse. Imagine pensar sem saber que existiram os Dinossauros. De outra forma, pense pensar (ou continuar a pensar) sabendo que existe muito “conhecimento” ainda não descoberto de situações que existem, que estão ao redor, escondidas, não reveladas, sem saber que existem.

“Não dá para imaginar sobre aquilo que não foi revelado (ou que ainda não existe, pois, paradoxalmente, não se conhece)”. Além do homem viver no passado (devido ao tempo que a luz leva para viajar no espaço vemos os objetos num tempo antes quando foram iluminados pela luz), a humanidade habita realidades que escondem conhecimentos não revelados a cada geração.

Duzentos anos depois da primeira nomeação científica do Megalosaurus nomearam-se cerca de mil (1.000) novas espécies de dinossauros (as quais já haviam habitado a terra e que não se tinha a menor ideia da existência). Até fala-se, atualmente, que os dinossauros possuíam asas.

Fica o alerta para as necessárias reflexões.

Carlos Magno Corrêa Dias
20/02/2024

16 de fev. de 2024

Somente se pode recordar o vivido.


Direto do Túnel do Tempo. O tempo passa, o tempo voa, o tempo arrasa, mas o vivido fica para a posteridade.

No registro na Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep) tem-se uma daquelas fotos emblemáticas que se pode dizer é "uma foto de peso" com aquele trio (Carlos Magno Corrêa Dias, Edison Roque, Walter Cezar dos Santos).

DIAS, C. M. C. - 2024

Recordar é viver. Viva-se então e com júbilo.

Carlos Magno Corrêa Dias
16/02/2024

14 de fev. de 2024

Lógica é “APENAS PARA OS FORTES”.


Como observo, seguidamente, ser Professor Homenageado nas Cerimônias de Colação de Grau da Graduação dos Jovens Formandos é muito legal; mas, sempre é mais especial ser Professor Homenageado nas Turmas nas quais se foi o Professor das primeiras disciplinas do Curso no qual se recebe as homenagens como Professor da Turma. E, é claro, melhor ainda é quando se é homenageado por ter sido o Professor daquelas disciplinas “cabeludas” e “assustadoras” (“tiradoras de sono”) geralmente ministradas a partir dos primeiros dias de aula do Curso como é o notório caso da “terrível” (mas, fantástica, inigualável) Lógica Matemática (quem teve semelhante disciplina bem o sabe como é). Nada fácil, longe de trivial; entretanto, disciplina determinante tanto na formação dos Acadêmicos quanto para o futuro Profissional.

DIAS, C. M. C. - 2024

Neste 2024, celebro, então, com júbilo e satisfação, o recebimento, lá em 1994, das homenagens dos Afilhados da Turma BCC-1993/PUCPR (Turma de 1993 do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná) formada pelos então “JOVENS” que reconheciam ser a Lógica Matemática própria “APENAS PARA OS FORTES COMO NÓS” e que se divertiam muito facilmente com toda força, intensidade e (grandes) dificuldades dos “densos” conteúdos tratados com o exigido rigor científico
.

São completados mais de 30 anos (3 décadas) daquele momento especial quando na Formatura da BCC-1993/PUCPR Afilhados e Professor puderam celebrar juntos a grande e importante conquista da Graduação.

“Àqueles que nos transmitiram seus conhecimentos e experiências profissionais e de vida com dedicação e carinho, àqueles que nos guiaram para além das teorias, das filosofias e das técnicas, expressamos os nossos maiores agradecimentos e o nosso profundo respeito que sempre serão poucos diante do muito que nos foi oferecido”.

A frase do parágrafo precedente está gravada naquela especial lembrança (placa) que recebi em 1994 dos prezados Afilhados selando o reconhecimento e firmando laços que perduram até hoje. “Ao infinito e além”, muito além.

Carlos Magno Corrêa Dias
14/02/2024

10 de fev. de 2024

Lógica Categórica e Silogística sempre disruptivas.


Meu artigo científico/tecnológico intitulado “LÓGICA CATEGÓRICA: UMA ABORDAGEM ANALÍTICA SOBRE A SILOGÍSTICA” era publicado lá em 1999, há mais de um quarto de século, há mais de 25 (vinte e cinco) anos, na Revista de Filosofia da Puc-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) e segue promovendo transformações por meio de seguidos e importantes estudos e pesquisas centrados naqueles particulares conteúdos, os quais fundamentais em LÓGICA CATEGÓRICA e SILOGÍSTICA, sempre promovem inovação e disrupção independentemente do espaço e do tempo haja vista serem apenas atemporais a priori.

DIAS, C. M. C. - 2024

Conforme afirmo na introdução do artigo em referência “Ao se investigar as enredadas relações entre o pensamento e a linguagem simbólica encontram-se acentuadas evidências de como a existência de argumentos (inferências formalizadas) conferem à linguagem formal a força e a intensidade necessárias para se atingir as potencialidades do raciocínio consistente e logicamente estruturado. O compêndio em questão, em essência, pautando-se na influência que a linguagem assume sobre o raciocínio, objetiva apresentar uma introdução sobre as técnicas formais de estruturação e avaliação de raciocínios analíticos em nível quantificacional a partir da denominada Silogística de Aristóteles. Assim, na sequência deste trabalho, serão apresentadas considerações estruturais sobre a Lógica das Proposições Categóricas; as quais emprestam ao homem um procedimento analítico eficiente e eficaz para o desenvolvimento do raciocínio na instância de universos relacionais formais tais como a Matemática”.

O texto se mantém essencial até hoje na “Teoria Categórica” no núcleo da própria Matemática e, em particular, permanece em forte conexão com a Teoria da Computação sendo adjacente à Lógica Matemática, à Teoria da Prova, à Teoria da Argumentação Lógica, à Engenharia Lógica e à Análise Inferencial promovendo, por meio da sintaxe e da semântica, constante e continuamente, avanços dos mais intensos e significativos nas construções lógicas e matemáticas como um todo.

Rumo ao “infinito e além”, muito além; celebro, com júbilo, mais este sucesso de produção de conhecimento. “Alfa” premissas seguem, em ciclo contínuo e constante, gerando “beta” conclusões (recursivamente).

Carlos Magno Corrêa Dias
10/02/2024

7 de fev. de 2024

Pensar é uma NECESSIDADE não circunstancial.


PENSAR foi, é, e, sempre será muito perigoso nos miseráveis mundos possíveis onde não há a correspondente possibilidade. Entretanto, mesmo assim, pensemos.

DIAS, C. M. C. - 2015
Carlos Magno Corrêa Dias
07/02/2024

5 de fev. de 2024

Inábeis da Conveniência.


Como a incompetência é mais leve que a culpa, muitos optam por se declarar incompetentes sem, entretanto, assumirem a culpa que lhes cabem.

DIAS, C. M. C. - 2013

Carlos Magno Corrêa Dias
05/02/2024

3 de fev. de 2024

Celebrando 30 anos das homenagens recebidas da Turma BI-1993/FP.


Neste início de 2024, celebro, com grata satisfação e júbilo, as homenagens recebidas como Professor lá no começo do ano de 1994 (há 30 anos, três décadas) na Cerimônia de Colação de Grau dos Afilhados da Turma BI-1993/FP do Curso de Bacharelado em Informática (BI) das então Faculdades Positivo (FP), fundadas em 1988, instituição que se transformaria em Centro Universitário Positivo (UnicenP) em 1998, em Universidade Positivo (UP) em 2008 e, a partir de 2019, em Instituição de Educação Superior integrante do Grupo Cruzeiro do Sul Educacional.

DIAS, C. M. C. - 2024

Nos primeiros períodos da BI-1993/FP (Turma de 1990 a 1993) do Curso de Bacharelado em Informática tive o privilégio de ministrar para os Jovens Acadêmicos os conteúdos das (sempre) determinantes (imprescindíveis e incríveis) disciplinas de Lógica Matemática e Cálculo Diferencial e Integral seguindo o rigor científico e a intensidade acadêmica que sempre faço questão de impor (os quais, diga-se de passagem, jamais foram triviais e nem tão pouco simples - no sentido lato (“amplo”) dos termos). Quem foi meu Aluno bem o sabe.

Das intensas relações entre Professor e Afilhados Acadêmicos orientadas pelo lema SUMMA AD VICTORIAM DISCIPLINA das Faculdades Positivo resultaram laços de proximidade explicitados naquela homenagem de reconhecimento durante a Cerimônia de Colação de Grau os quais perduram até hoje e que seguirão “ao infinito e além”, muito além.

Carlos Magno Corrêa Dias
03/02/2024

2 de fev. de 2024

Casa Militar perde exemplo e ganha legado.


Com enorme tristeza recebo a notícia do falecimento do Tenente-Coronel Sérgio Vieira Benício, chefe da Casa Militar do Estado do Paraná, integrante do Quadro de Oficiais Policiais-Militares do Paraná (QOPM-PR), ocorrido no último dia 31 de janeiro de 2024, aos seus 55 anos de idade.

Composição - 2024

Uma perda inestimável tendo em vista a excelência do Tenente-Coronel Sérgio Vieira Benício tanto como Servidor Público exemplar quanto como homem extremamente dedicado ao trabalho e pessoa reconhecida pela postura simples, respeitosa e pela humildade com a qual sempre exerceu suas funções independentemente do peso e da importância hierárquica.

Graduado em Gestão Pública pela PUC-PR, Oficial formado pela Academia Policial Militar do Guatupê, graduado em Ciências Equinas pela PUC-PR, com Especialização em Direito Militar e diversas vezes condecorado, o Tenente-Coronel Sérgio Vieira Benício ingressou na Polícia Militar do Paraná em 09/03/1992 passando pelo 15° BPM/Rolândia, Colégio da PMPR, Regimento de Polícia Montada/RPMon e Diretoria de Apoio Logístico e no Hospital Veterinário da PMPR. Na Casa Militar estava desde outubro de 2021.

Sempre “acreditando na força do Estado do Paraná e no poder transformador das Políticas Públicas" o Tenente-Coronel Sérgio Vieira Benício realizou diversos cursos de aperfeiçoamento e frente à Casa Militar deixou um importante legado para a Polícia Militar do Paraná e para o Estado do Paraná sendo um exemplo a ser lembrado pela dedicação, profissionalismo, zelo pelo conhecimento militar e pelo sério compromisso com a Segurança Pública.

Dentre os vários cursos que realizou destacam-se o Curso de Restabelecimento da Manutenção da Ordem Pública pela Guarda Nacional Republicana em Portugal e o Curso de Instrutor de Equitação pelo Exército Espanhol. Realizou, também, outros importantes cursos como: Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais pela PMPR; Curso de Instrutor de Choque Montado pela PMDF; Curso de Instrutor de Motociclista pela PMPR; Curso de Instrutor de Policiamento Montado pela PMPR; Gerenciamento de Crises pela PMPR.

Das suas diversas condecorações estimava em especial a Medalha do Regimento de Cavalaria Coronel Dulcídio e a Medalha da Defesa Civil do Paraná. Defensor inconteste do lema da Polícia Militar do Paraná: “Sua proteção é o nosso compromisso”.

A Casa Militar além de ser responsável pela segurança do Palácio Iguaçu deve, também, coordenar a segurança de autoridades do Estado do Paraná e organizar o transporte aéreo, incluindo o Sistema Estadual de Transplantes. Como Chefe da Casa Militar do Estado do Paraná o Policial Militar Tenente-Coronel Sérgio Vieira Benício deixou importante legado sendo um exemplo a ser seguido.

Hurra! Hurra! Hurra! Salve, Salve! Salve! Salve Tenente-Coronel Sérgio Vieira Benício!

Carlos Magno Corrêa Dias
02/02/2024

1 de fev. de 2024

Subjugação obriga mudar conceito de loucura.


Os homens continuam construindo e jogando bombas nos próprios homens e o conceito de loucura não se altera mesmo diante de tamanha insanidade.

DIAS, C. M. C. - 2024

Carlos Magno Corrêa Dias
01/02/2024