20 de fev. de 2024

Ciência ainda não descobriu tudo.


Notáveis como Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.), Cristóvão Colombo (1451-1506), Nicolau Maquiavel (1469-1527), Nicolau Copérnico (1473-1543), Francis Bacon (1561-1626), Galileu Galilei (1564-1642), Isaac Newton (1643-1727), Daniel Gabriel Fahrenheit (1686 - 1736), Benjamin Franklin (1706-1790), Antoine Lavosier (1743-1794), dentre tantos outros, faleceram sem saber da existência dos Dinossauros.

Apenas há 200 (duzentos) anos atrás, na recém-formada Sociedade Geológica de Londres, em 20 de fevereiro de 1824, era apresentado o primeiro artigo científico fazendo referência aos Dinossauros.

Perceba-se a gravidade de semelhante observação: há tão somente dois séculos o Megalosaurus foi identificado pela Ciência.

DIAS, C. M. C. - 2024

O quanto não se sabe mesmo atualmente? Apenas assustadora são as possibilidades.

Imagine viver em um mundo onde não se tivesse a menor noção sobre a existência dos Dinossauros, onde sequer a palavra “Dinossauro” existisse. Imagine pensar sem saber que existiram os Dinossauros. De outra forma, pense pensar (ou continuar a pensar) sabendo que existe muito “conhecimento” ainda não descoberto de situações que existem, que estão ao redor, escondidas, não reveladas, sem saber que existem.

“Não dá para imaginar sobre aquilo que não foi revelado (ou que ainda não existe, pois, paradoxalmente, não se conhece)”. Além do homem viver no passado (devido ao tempo que a luz leva para viajar no espaço vemos os objetos num tempo antes quando foram iluminados pela luz), a humanidade habita realidades que escondem conhecimentos não revelados a cada geração.

Duzentos anos depois da primeira nomeação científica do Megalosaurus nomearam-se cerca de mil (1.000) novas espécies de dinossauros (as quais já haviam habitado a terra e que não se tinha a menor ideia da existência). Até fala-se, atualmente, que os dinossauros possuíam asas.

Fica o alerta para as necessárias reflexões.

Carlos Magno Corrêa Dias
20/02/2024