Na manhã do último dia 26 de fevereiro de 2018, no auditório do Câmpus Curitiba da UTFPR, participei da Reunião de Apresentação do novo Plano Diretor e da Equipe de Gestão do Câmpus Curitiba da UTFPR para o quadriênio 2018-2021.
Na ocasião tivemos a oportunidade de conversar sobre os Indicadores dos Eixos do Plano de Gestão da atual Diretoria Geral do Câmpus Curitiba da UTFPR. Que nos próximos quatro anos possamos em Equipe desenvolver trabalho cooperativo para sempre alcançarmos o desenvolvimento do Câmpus Curitiba de nossa TECNOLÓGICA e melhor servirmos à nossa Sociedade.
Que possamos estar na linha de frente do protagonismo e da inovação em diversas áreas e continuemos mantendo fortemente nossa qualidade no Ensino-Pesquisa-Extensão.
Que sempre possamos criar mais e melhor somando nossas expertises para multiplicarmos resultados na Quarta Revolução Industrial que estamos vivendo.
Carlos Magno Corrêa Dias
27/02/2018
No período de 20 a 23 de fevereiro de 2018, na sede centro do Câmpus Curitiba da TECNOLÓGICA (Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR), participei de diversas Oficinas da VIII Semana de Formação Docente a qual teve como tema principal TRABALHO DOCENTE: BOAS PRÁTICAS NO ENSINO SUPERIOR.
O evento foi organizado pelo Departamento de Educação (DEPED) do Câmpus Curitiba da UTFPR e teve como objetivo promover a formação continuada de todos os Docentes interessados.
É a TECNOLÓGICA cumprindo sua missão e promovendo a melhoria contínua dos seus serviços oferecidos para interagir de forma ética e produtiva com a Sociedade e para o necessário desenvolvimento social e tecnológico.
Sempre: Tecnologia e Humanismo.
Carlos Magno Corrêa Dias
26/02/2018
Em 20/02/2018, participei, a convite do Sistema da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema FIEP), de mais uma edição do FÓRUM VISÕES, quando foi tratado em palestra e painel o tema DINÂMICA DEMOGRÁFICA E SEUS IMPACTOS SOBRE A PREVIDÊNCIA NO BRASIL: ANATOMIA DE UMA CRISE.
J.C.G.C.DIAS - 2018
Realizado presencialmente no Câmpus da Indústria do Sistema FIEP, com transmissão por videoconferência para outras seis Cidades do Estado do Paraná que integram a Casa da Indústria, o evento colocou em discussão questões fundamentais sobre a Previdência para o Setor Produtivo e as influências diretas sobre a Economia Brasileira.
Observando-se que a PEC da Previdência não poderá ser aprovada durante o período em que vigorar a intervenção federal no Rio de Janeiro, salientou-se que várias leis infraconstitucionais podem, entretanto, ser analisadas normalmente pelo Congresso Nacional. E, no sentido em questão, muito há o que fazer em termos de legislação infraconstitucional.
Todavia, salientou-se, também, que se torna necessária a Reforma da Previdência principalmente devido à mudança na estrutura demográfica do país que passa a ter uma população constituída cada vez mais com número maior de pessoas idosas e cujo nível de envelhecimento é mais acentuado do que a média mundial. Assim, o gasto previdenciário, em consequência, vai se agigantando.
O Sistema FIEP, enquanto Instituição que representa o Setor Produtivo, se colocou à disposição para ser um vetor para levar informações à Sociedade em relação a esse tema tão importante para o futuro do Brasil, enfatizando que os problemas em torno da Previdência no país passa a ser uma das principais causas da instabilidade econômica hoje vivenciada. Equacionar os problemas relacionados com a Previdência passa a ser fundamental para se poder adquirir segurança para se investir na Nação gerando mais empregos e renda.
De outro lado, conforme observamos, também, são necessárias inteligência e resiliência para tratar as múltiplas questões envolvidas. Muita racionalidade e conhecimento são exigidos. Todos os aspectos devem ser avaliados sob a ótica da prudência e não se deve tratar as questões da Previdência de forma apressada e simplesmente emocional no nível das especulações. Todas as possibilidades devem ser analisadas para se ter a melhor solução que atenda a todos. A amplitude de possibilidades envolvidas devem ser apreciados sempre de forma técnica.
Que nossa Nação está se transformando em uma Nação de Idosos é algo até inevitável na Indústria 4.0 que almeja a longevidade dentre outros benefícios, mas não podemos PERMITIR que sejamos uma “Não de Idosos Pobres” e sem opções. Com esta conclusão preocupante terminamos o evento que em muito ajudou a perspectivar a necessidade de novos olhares sobre as questões da Previdência no País.
Carlos Magno Corrêa Dias
24/02/2018
Na busca por novas possibilidades e inovadores modelos de Educação para a solução dos inúmeros e sérios problemas na deficitária Educação praticada na maioria das Escolas no Brasil (excetuando-se as Escolas Militares e do Sistema S, que geram nossos muitos campeões em disputas mundiais) participei do evento EDUCAÇÃO POSITIVA NO BRASIL, realizado no último dia 20/02/2018, no Câmpus da Indústria do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Sistema FIEP).
J. C. G. C. DIAS - 2018
O conceito de Educação Positiva foi apresentado como uma das tendências factíveis para o futuro da Educação no Brasil o qual está centrado em um novo Modelo de Ensino que objetiva privilegiar o bem-estar dos Estudantes em sala de aula.
O conceito de Educação Positiva promove a união entre os estudos da Psicologia Positiva com o modelo tradicional de Ensino. E objetiva diminuir a depressão e aumentar o bem-estar dos Estudantes por intermédio do desenvolvimento de habilidades sócio-emocionais.
Partindo-se do pressuposto que “educar o coração é tão importante quanto educar a mente” a Psicologia Positiva é um movimento científico que estuda a felicidade; ou, mais categoricamente, é o movimento científico centrado no estudo e na prática das emoções positivas, forças e virtudes que possibilitam o desempenho do ser humano para atingir uma vida mais significativa, plena e feliz; sejam nos campos social, cultural, institucional ou biológico.
Quando são inseridos no Currículo das Escolas habilidades que os Estudantes utilizam ou necessitam no dia a dia de suas vidas e são ministradas aulas de saúde física, psicologia e nutrição o processo Ensino-Aprendizagem promoverá desempenho escolar muito acima daqueles que insistem em manter uma Educação Tradicional que prioriza a padronização ou que não valoriza as singularidades, conforme pesquisas têm demonstrado. A manutenção dos sistemas engessados de Educação possibilitam o aumento do estresse e a ansiedade promovendo a ampliação dos quadros depressivos e demais doenças mentais.
Mais uma vez o Sistema FIEP contribui com ações em prol de uma Educação melhor em nossa Nação que permita vislumbrar metodologias de Ensino-Aprendizagem que evoluam para além dos sistemas tradicionais de Educação que sejam mais próximas dos Jovens Estudantes e promovam o desenvolvimento de suas habilidades individuais.
Carlos Magno Corrêa Dias
23/02/2018
Monte Castello (situado a 61,3 km a sudoeste de Bolonha, na Itália, próximo a Abetaia, a 977m de altitude, nos Apeninos setentrionais) caiu no dia 21 de fevereiro de 1945.
A COBRA FUMOU ao SENTAR A PÚA.
Não poucas foram as baixas. Sangrentas e desiguais lutas foram travadas. Horrores inimagináveis foram vividos. Mas, naquele dia, depois de três tentativas rechaçadas, depois de muita dor, depois de muito sofrimento o pesadelo teve seu fim.
A vitória foi conseguida devido à bravura e ao desprendimento dos nossos PRACINHAS da Força Expedicionária Brasileira (FEB) que com elevado Espírito de Corpo nascido entre os nossos Heróis combatentes, Jovens filhos da Pátria tomaram Monte Castello.
A COBRA FUMOU ao SENTAR A PÚA.
Com orgulho, o maior respeito e sempre com gratidão, PARABÉNS aos sempre bravos SOLDADOS BRASILEIROS da FEB na Campanha da Itália pela conquista memorável de Monte Castello.
Carlos Magno Corrêa Dias
21/02/2018
Cada vez que os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) são tomados como “moeda de troca política” o mundo dá passos largos na direção oposta ao da sustentabilidade.
DIAS, C. M. C. - 2018
Carlos Magno Corrêa Dias
18/02/2018
Há algum tempo, em determinados “mundos possíveis”, não se geravam patentes, propriedades intelectuais ou propriedades industriais de produtos, serviços ou processos em número elevado e continuamente porque se alegava não existia um “Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação” (não se levando em conta, é claro, a Lei 10.973 sancionada em 02/12/2004).
Mas, seja como for, a partir de 11 de janeiro de 2016 o “Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação” passou a ser reconhecido quando a Lei 13.243/2016 foi sancionada. Todavia como esta última Lei não estava regulamentada se continuou, naqueles mesmos “mundos possíveis”, sem se gerar patentes, propriedades intelectuais ou propriedades industriais de serviços, processos ou produtos em quantidades sempre crescentes e intensificadas; alegando-se (ainda) falta de segurança jurídica pela não regulamentação daquela Lei. Porém, agora, em 07/02/2018, enfim, foi regulamentado o reconhecido “Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação” pelo Decreto 9.283.
O Decreto número 9.283, regulamenta a Lei número 10.973, de 02/12/2004, a Lei 13.243, de 11/01/2016, o artigo 24, parágrafo terceiro, e o artigo 32, parágrafo sétimo, da Lei 8.666, de 21/06/1993, o artigo primeiro da Lei 8.010, de 29/03/1990, e o artigo segundo, caput, inciso I, alínea "g", da Lei 8.032, de 12/04/1990, e altera o Decreto 6.759, de 05/02/2009, para estabelecer medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica, ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.
Deve-se supor, então, que agora, enfim, não mais existam desculpas para não se gerar patentes, propriedades intelectuais ou propriedades industriais de produtos, processos ou serviços em quantidades crescentes e ilimitadas naqueles mesmos “mundos possíveis” ou em quaisquer outros que objetivem a produção de conhecimento útil para o desenvolvimento e progresso de nossa Nação e para a melhoria de vida das Pessoas.
Carlos Magno Corrêa Dias
11/02/2018
No último dia 9 de fevereiro de 2018, tive a grata satisfação de participar da I Oficina Técnica Regional do Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Paraná, realizada no Auditório do SENAI da CIC (Cidade Industrial de Curitiba), pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Paraná (SEMA), por meio do consórcio EnvEx-Engebio.
J. C. G. C. DIAS - 2018
A I Oficina Técnica Regional do Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Paraná objetivou apresentar e validar os resultados do Panorama de Resíduos Sólidos do Estado. A Oficina foi realizada, também, nas cidades de Guarapuava, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Toledo.
O Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Paraná (PERS/PR) constitui importante instrumento no processo de Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos no Estado. Além dos Resíduos Sólidos Urbanos, o PERS/PR contemplará os Resíduos de Saúde, de Construção Civil, de Transporte, de Mineração, de Saneamento, Industriais e Agrossilvopastoris.
O PERS/PR está sendo elaborado pelo Consórcio EnvEx/Engebio (vencedor da correspondente licitação) em um trabalho conjunto com a SEMA e com ampla participação da população por meio de reuniões, palestras e oficinas técnicas.
Na oportunidade sugeri à Equipe Gestora chamar a participação das Universidades, sejam Públicas ou Privadas, junto aos municípios no PERS haja vista que poderiam contribuir muito com estudos e pesquisas. Dada a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão (obrigada manter nas Universidades) as Universidades constituem, certamente, terreno fértil para o desenvolvimento de propostas de soluções para a resolução dos graves problemas decorrentes da intensa produção de resíduos sólidos.
Acredito, também, que poderia ser pensada a criação (em particular) de um “Selo” a ser concedido para toda Universidade que mantivesse trabalhos efetivos relacionados com os Resíduos Sólidos produzidos em cada um de seus Câmpus.
O “Selo poderia ser denominado Selo Universidades Resíduos Sólidos Paraná e poderia ter três tipologias: Selo Universidades Resíduos Sólidos Paraná Ouro, Selo Universidades Resíduos Sólidos Paraná Prata e Selo Universidades Resíduos Sólidos Paraná Bronze.
Para obter o Selo Universidades Resíduos Sólidos Paraná Bronze a Universidade declararia sua adesão ao PERS/PR apresentando comprovação institucional de ter iniciado estudos ou pesquisas para registrar a produção de resíduos sólidos em seus Câmpus estabelecendo uma política institucional para tanto. A confirmação poderia ser realizada pelo encaminhamento de cópia de Portaria da Reitoria da Universidade designando Comissão para iniciar os estudos ou pesquisas para registrar a correspondente produção de resíduos sólidos. Nesta Portaria deveria estar registrada, também, a Política Institucional sobre Resíduos Sólidos adotada.
Para ser consagrada com o Selo Universidades Resíduos Sólidos Paraná Prata a Universidade deveria apresentar os relatórios anuais sobre sua produção de resíduos sólidos (por distinto setor ou área de conhecimento) decorrentes da Política Institucional sobre Resíduos Sólidos adotada quando da adesão ao PERS/PR.
Se além de disponibilizar os registros para o PERS/PR sobre a sua produção de resíduos sólidos a Universidade demonstrar, também, quais estudos e pesquisas estão sendo desenvolvidos para a correta destinação dos resíduos sólidos gerados em suas unidades (Câmpus), então a Universidade receberia o Selo Universidades Resíduos Sólidos Paraná Ouro.
Entendo que as Universidades devem contribuir efetivamente para o sucesso do PERS se articulando institucionalmente na busca de soluções para os problemas na gestão de resíduos sólidos que, inegavelmente, comprometem a qualidade de vida das pessoas. Ao equacionarmos e resolvermos os problemas relacionados com os resíduos sólidos nas Universidades contribuiremos para garantir a sustentabilidade futura de todos.
Sempre, precisamos somar forças para multiplicarmos resultados. Ao vislumbrar mais e mais soluções para resolvermos os vários e graves problemas decorrentes da geração dos resíduos sólidos que, inegavelmente, comprometem a qualidade de vida das pessoas, estaremos contribuindo para o desenvolvimento de nossa Nação e para a melhoria de vida das Pessoas.
Conforme observado durante a I Oficina Técnica Regional do Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Paraná todos os 399 municípios do Paraná serão contemplados pelo PERS/PR o qual terá vigência por prazo indeterminado, está sendo perspectivado para atuação pelos próximos 20 (vinte) anos e será revisto (periodicamente) a cada 4 (quatro) anos.
Parabéns para as Equipes que desenvolvem este importante Projeto no nosso Paraná e contribuem para alcançarmos a tão necessária sustentabilidade.
Carlos Magno Corrêa Dias
10/02/2018
Nossa PUC-PR continua fazendo BONITO com a Formatura Institucional. Mais uma vez vivenciamos a emoção da Colação de Grau Institucional na PUC-PR um dos eventos mais emblemáticos e significativos na vida dos futuros Profissionais que recebem os dois DIPLOMAS que apenas a nossa PUC-PR pode oferecer.
É a festa do conhecimento sendo realizada com todo brilho, intensidade e pompa necessários na qual todas as Escolas juntas, todos os SABERES reunidos, se congraçam em um mega evento institucional que coroa de forma grandiosa a conquista de seus Formandos apresentando-os para a Comunidade.
A colação de Grau Institucional da nossa PUC-PR é o último compromisso oficial do ainda Acadêmico com a Universidade e da Universidade com o Acadêmico que será apresentado como Profissional habilitado à Comunidade na qual irá atuar objetivando contribuir para o desenvolvimento e progresso de nossa Nação e para a Melhoria da Vida das Pessoas. Scientia, vita et fides.
Carlos Magno Corrêa Dias
08/02/2018
O ranking dos PAÍSES MAIS INOVADORES DA BLOOMBERG 2018 selecionou 80 países. Dentre os critérios para a escolha estão o quanto é gasto em pesquisa e desenvolvimento, o número de Empresas de Tecnologia de Ponta no país, bem como o número de patentes, propriedades intelectuais ou propriedades industriais que o país possui.
Neste ano, a primeira colocada foi a Coréia do Sul (pela quinta vez), seguida pela Suécia e Singapura. Os Estados Unidos não integram mais o TOP DEZ do ranking (caíram para a décima primeira posição) e o Brasil não está nem entre os 80 melhores países listados. Os países que integram TOP DEZ são: Coréia do Sul (1), Suécia (2), Singapura (3), Alemanha (4), Suíça (5), Japão (6), Finlândia (7), Dinamarca (8), França (9), e, Israel (10).
Países SUBDESENVOLVIDOS que têm pífia produção tanto de PATENTES de Produtos, Serviços ou Processos quanto de PROPRIEDADES INTELECTUAIS ou INDUSTRIAIS (como é o caso do Brasil) jamais integrarão correspondente classificação enquanto não entenderem que uma Quarta Revolução Industrial já começou e vem destruindo procedimentos, estratégias e paradigmas evolutivos do passado os quais não atendem às necessidade das Indústrias Cyber-Físicas que se expandem velozmente no mundo presente.
Carlos Magno Corrêa Dias
05/02/2018
No último dia primeiro de fevereiro de 2018, na sede da Irmandade Betânia, em Curitiba, participei do primeiro encontro do Grupo da Rede do Terceiro Setor de Curitiba quando debatemos a formalização ou não do movimento e levantamos conjunto de temas para serem abordados durante o ano de 2018.
O movimento da Rede do Terceiro Setor de Curitiba é aberto e voltado para o trabalho em conjunto das Organizações da Sociedade Civil de Curitiba e Região. Além do Grupo de Curitiba existem Grupos da Rede do Terceiro Setor nas cidades de Cascavel, Cianorte, Guarapuava e Ponta Grossa.
A ideia das Redes do Terceiro Setor é que as Organizações participantes venham compartilhar Boas Práticas por intermédio da troca de experiências e mediante mobilização para contribuir na promoção de Políticas Públicas que beneficiem a todos os cidadãos.
Durante o encontro sugeri que poderíamos tratar das “Estratégias Disruptivas na Quarta Revolução Industrial” haja vista entender que quaisquer temas atualmente, passam, invariavelmente, a ser impactados pelas Tecnologias da Indústria 4.0 (ou Quarta Revolução Industrial).
O incentivo à criação de Redes do Terceiro Setor nas Regionais e Cidades é um dos Projetos do Programa IMPULSO do Instituto GRPCOM (Grupo Paranaense de Comunicação). O Instituto GRPCOM é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) com sede em Curitiba e presença em todo o Paraná, que atua nas áreas de Educação, Cultura e fortalecimento do Terceiro Setor.
O Programa Impulso tem por proposição oferecer ferramentas, capacitações e incentivar o voluntariado para o fortalecimento do Terceiro Setor e, para tanto, está focado em ações que gerem empoderamento às Organizações da Sociedade Civil para que estas tenham condições de superar os desafios que enfrentam para cumprir seus objetivos sociais.
Carlos Magno Corrêa Dias
03/02/2018
Conforme seguidamente tenho observado tomar a Extensão Universitária como atividade acadêmica que possibilita articular o Ensino e a Pesquisa, dentro e fora da Universidade, viabilizando a necessária relação real e efetiva entre a Universidade e a Sociedade para manter a almejada indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, constitui estratégia inovadora disruptiva que contribui para avanços significativos rumo à construção de uma Nação Soberana.
Se a Universidade não está na Sociedade, se a Universidade não entende a Sociedade ou se não se compromete em resolver os problemas da Sociedade, a Universidade não integrará a Extensão, não fará Extensão, não conseguirá cumprir suas obrigações precípuas e deixará, também, de ser agente promotor da sustentabilidade em suas mais distintas formas.
A Extensão se faz interna na Universidade ou externamente à Universidade, pois a Extensão está associada à razão de que o conhecimento gerado em seus distintos ambientes deve necessariamente possuir condições de transformar a realidade de todas as Pessoas (sejam elas ligadas diretamente à Universidade ou não).
Carlos Magno Corrêa Dias
02/02/2018
