17 de ago. de 2013

PARADIGMAS DA NECESSIDADE “Assaltam” Possibilidades.


Em comemoração ao dia 16 de agosto, DIA DO FILÓSOFO, apresentei, naquele mesmo dia, considerações estritas, pontuais, paradigmáticas, com título idêntico ao do presente texto, sobre o conjunto dos apotegmas filosóficos que traduzem minhas “Experiências de Pensamento” ao escrever o meu livro PARADIGMAS DA NECESSIDADE, obra na qual reúno conjunto de dogmas na forma de aforismos para disseminar uma filosofia declaratória de alguém que se obriga filosofar.

Publiquei o livro em referência em 2011 e, hoje, a primeira edição já se encontra esgotada. Havia programado uma segunda edição, mas, repensando, estou organizando um segundo título onde amplio possibilidades e, mais propriamente, em relação àquela primeira edição, avanço as fronteiras impostas inicialmente projetando outros limites.

Como já fiz observar em outras oportunidades, em PARADIGMAS DA NECESSIDADE “pensamentos são induzidos para chamar preceitos e deduzir valores da reflexão”, ... “soluções são contempladas sem, entretanto, citar os problemas geradores”, ... “críticas gritaram no silêncio de não poucas conveniências”, para, de forma categórica, obrigatoriamente explícita, permitir “interferências no pensamento em desenvolvimento que se julgam devam obrigar relacionamentos constantes para o confronto entre posições assumidas”.

Considerei durante a apresentação que ao longo da obra em referência são realizadas (intencionalmente) “provocações” que obrigam reflexões para evidenciar respostas que venham promover a “aclaração” de valores e a “compreensão” necessária sobre “estranhezas” que habitam o mundo da insensatez e uma realidade brutalmente cruel que não respeita a dignidade. “Assaltar necessidades”, no sentido de abordá-las, de atingi-las, especificamente, para chamar a atenção sobre a urgência da dignidade é uma das intenções da obra.

Seguindo a ideia de apresentar (objetivamente) a essência do livro, discorri, muito brevemente, sobre cada um dos oito capítulos que compõem o trabalho, ilustrando particulares máximas extraídas dos Aforismos Contingentes, Aforismos Incontidos, Aforismos Causais, Aforismos Moderados, Aforismos Projetados, Aforismos Dependentes, Aforismos Necessários e Aforismos Jamais Suficientes; denominações estas que enunciam, na correspondente ordem de apresentação, os respectivos capítulos de PARADIGMAS DA NECESSIDADE.

Uma vez mais salientei, também, que o conjunto dos aforismos considerados dão fundamento extemporâneo àquela “Lógica” que estou estruturando como “Lógica da Necessidade” (ou “Filosofia da Necessidade”).

Encerro a apresentação convidando à leitura tanto dos apotegmas inseridos nos PARADIGMAS DA NECESSIDADE quanto sobre as próximas máximas a divulgar que, em conjunto, continuarão a “provocar” reflexões antropológicas e filosóficas sobre o “bem” e a “dignidade” do homem.

Carlos Magno Corrêa Dias
17/08/2013