2 de dez. de 2025
A conexão entre Alberto Santos Dumont e a conquista espacial.
Explorando a conexão temporal e tecnológica entre o nascimento do aeronauta brasileiro Alberto Santos Dumont (ocorrido em 20 de julho de 1873) e o primeiro pouso do homem na Lua pela Missão Apollo 11 (realizado em 20 de julho de 1969) no meu artigo intitulado “A partir de Dumont é iniciada a conquista do espaço” evidencio a união entre a origem da Aviação moderna (o voo na Terra) e a maior conquista da astronáutica do homem (o início da exploração interplanetária com a ida à Lua).
Alberto Santos Dumont (Patrono da Aviação), "Mestre dos Ares", é dono de um legado formidável e que jamais será superado uma vez que suas inovações como os dirigíveis e o 14-Bis (primeiro voo autônomo, documentado e público de uma máquina mais pesada que o ar) lançaram as bases inegáveis para toda a tecnologia aeroespacial.
As descobertas que proporcionaram “o voo controlável e motorizado pavimentaram o caminho para a era do voo espacial tripulado”, sendo o 14-Bis o marco fundamental que atendendo, irrestritamente, à definição de "voo" (dominado) divide a história da Aviação em “antes de Alberto Santos Dumont” e “depois de Alberto Santos Dumont” (inegavelmente, sem controvérsia alguma).
A Missão Apollo 11 e o Programa Apollo, cujo objetivo principal foi levar o homem à Lua e trazê-lo de volta, somente foi possível graças ao gênio inovador de Alberto Santos Dumont.
Refutando teorias da conspiração sobre a “não ida do homem à Lua”, no artigo em referência apresento, também, série de provas científicas que “esmagam” quaisquer enganos associados.
Faço observação, ainda, que as missões Apollo, interrompidas, principalmente, por motivos políticos e econômicos, têm continuação com o programa atual da NASA denominado Programa Artemis o qual visa o retorno sustentável do homem à Lua para a construção de uma base intermediária (“Gateway”) para chegar à Marte. Na mitologia, “Artemis é a irmã gêmea de Apollo”.
“A exploração espacial e a colonização de outros corpos celestes são vistas como a única apólice de seguro para a sobrevivência da humanidade contra catástrofes naturais ou antrópicas que tornem a Terra inabitável”. “Se uma catástrofe de extinção ocorresse hoje, seria o fim, pois falta a tecnologia de residência permanente”.
O artigo encontra-se disponível nos arquivos da FNE (Federação Nacional dos Engenheiros) e do Seesp (Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo), podendo ser acessado, respectivamente, nos endereços: https://www.fne.org.br/index.php/artigos/7508-artigo-a-partir-de-dumont-e-iniciada-a-conquista-do-espaco e https://www.seesp.org.br/site/comunicacao/noticias/item/23624-a-partir-de-dumont-e-iniciada-a-conquista-do-espaco.
