Em 13 de julho, deste 2025, celebre-se, uma vez mais, o DIA DO ROCK.
Debaixo de todas as caras e feições existe sempre uma CAVEIRA que (sem rosto, sem identidade) continuará sorrindo sarcasticamente independentemente das ridículas diferenças que venhamos criar entre nós.
A efemeridade da vida e a universalidade da morte são representadas na imagem da CAVEIRA a qual “sorrindo” (sempre) “sarcasticamente” por trás de todas as "caras e feições" é um convite que chama considerações que ressoam na própria essência da existência humana.
Venho repetindo, precisamente a cada dia 13 de julho, a reflexão do segundo parágrafo precedente a qual segue sendo uma perspectiva que toma a CAVEIRA (indissociada do ROCK), despida de qualquer traço de individualização, como um lembrete de que, no fim, todos os humanos são iguais. As distinções sociais, raciais, econômicas, morais, culturais, ou até mesmo as diferenças físicas, que tanto se insistem em encontrar, desvanecem diante da estrutura óssea da CAVEIRA que todos os humanos possuem em comum.
O "sorriso sarcástico" da CAVEIRA é pensado como um espelho irônico da vaidade das distinções humanas e força a reconhecer o quão insignificantes são muitas das "ridículas diferenças" que persistentemente se criam e, pior, se valorizam entre as pessoas.
É necessário não esquecer o clássico conceito do "memento mori" (deve-se lembrar que “se vai morrer”). Assim, é sempre bom refletir sobre a transitoriedade da vida, não para se deprimir, mas para o impulsionar a valorizar o presente e a viver de uma forma a mais autêntica e plena possível. A CAVEIRA, “sem rosto", "sem identidade", no fundo, representa aquilo que permanece quando tudo o mais se for.
A CAVEIRA e o ROCK formam uma dupla icônica que vai muito além de uma simples estética” ou “representação; sendo relação profunda, desde as origens do ROCK, para gritar de forma contundente alguma recusa para se atingir a liberdade individual.
No ROCK, a CAVEIRA incorpora, também, o conceito de “memento mori”. “Se a morte é uma certeza, então cada momento do existir deve ser vivido ao máximo, com paixão e sem arrependimentos”. O ROCK sempre foi uma voz para a juventude, um veículo para a expressão de descontentamento social e uma força poderosa para a mudança cultural. A energia e diversidade do ROCK continuam (e continuarão) a inspirar novas gerações em todo o mundo.
A CAVEIRA do ROCK é um convite a se despojar das ilusões cotidianas e de se enxergar a verdadeira e crua essência da existência, uma verdade que ressoa tanto na filosofia profunda quanto na vibrante cultura do ROCK o qual para além de um estilo musical é fenômeno cultural que continua a evoluir e a ressoar.
Vivas ao ROCK no seu dia, 13 de julho.
Carlos Magno Corrêa Dias
13/07/2025
Venho repetindo, precisamente a cada dia 13 de julho, a reflexão do segundo parágrafo precedente a qual segue sendo uma perspectiva que toma a CAVEIRA (indissociada do ROCK), despida de qualquer traço de individualização, como um lembrete de que, no fim, todos os humanos são iguais. As distinções sociais, raciais, econômicas, morais, culturais, ou até mesmo as diferenças físicas, que tanto se insistem em encontrar, desvanecem diante da estrutura óssea da CAVEIRA que todos os humanos possuem em comum.
O "sorriso sarcástico" da CAVEIRA é pensado como um espelho irônico da vaidade das distinções humanas e força a reconhecer o quão insignificantes são muitas das "ridículas diferenças" que persistentemente se criam e, pior, se valorizam entre as pessoas.
É necessário não esquecer o clássico conceito do "memento mori" (deve-se lembrar que “se vai morrer”). Assim, é sempre bom refletir sobre a transitoriedade da vida, não para se deprimir, mas para o impulsionar a valorizar o presente e a viver de uma forma a mais autêntica e plena possível. A CAVEIRA, “sem rosto", "sem identidade", no fundo, representa aquilo que permanece quando tudo o mais se for.
A CAVEIRA e o ROCK formam uma dupla icônica que vai muito além de uma simples estética” ou “representação; sendo relação profunda, desde as origens do ROCK, para gritar de forma contundente alguma recusa para se atingir a liberdade individual.
No ROCK, a CAVEIRA incorpora, também, o conceito de “memento mori”. “Se a morte é uma certeza, então cada momento do existir deve ser vivido ao máximo, com paixão e sem arrependimentos”. O ROCK sempre foi uma voz para a juventude, um veículo para a expressão de descontentamento social e uma força poderosa para a mudança cultural. A energia e diversidade do ROCK continuam (e continuarão) a inspirar novas gerações em todo o mundo.
A CAVEIRA do ROCK é um convite a se despojar das ilusões cotidianas e de se enxergar a verdadeira e crua essência da existência, uma verdade que ressoa tanto na filosofia profunda quanto na vibrante cultura do ROCK o qual para além de um estilo musical é fenômeno cultural que continua a evoluir e a ressoar.
Vivas ao ROCK no seu dia, 13 de julho.
Carlos Magno Corrêa Dias
13/07/2025