12 de dez. de 2024

A morte pela fome aniquila os direitos humanos.


E viveu-se a passagem de mais um dia 10 de dezembro, DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS ou DIA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, sem se perceber significativas mudanças necessárias quanto ao bom entendimento sobre as múltiplas aprendizagens envolvidas.

Lá em 10 de dezembro de 1948 a Organização das Nações Unidas (ONU) reconhecia a possível “evolução” atingida pela Humanidade ao adotar a “Declaração Universal dos Direitos Humanos" na qual foram listados os DIREITOS DOS HOMENS imprescindíveis para a “preservação” da própria humanidade. Mas, pelo visto, ainda hoje em 2024, a mesma humanidade insiste em permanecer vivendo na barbárie, alimentando-se da estupidez e da animalidade desrespeitando seguidamente o próprio homem.

Todavia, alimentando a esperança de ocorrerem mudanças de forma que o homem abandone um dia “o sobrepujar o próprio homem” (como vem fazendo há séculos), segue-se convidando a todos para lerem a Declaração Universal dos Direitos Humanos (realizando as urgentes reflexões).

Décadas são passadas e o ser humano caminha, invariavelmente, insistindo em violar os DIREITOS dos Seres Humanos desenvolvendo “um mundo miserável, atroz e desgraçado no qual o homem continua sendo, sem a devida inteligência, o covarde algoz do próprio homem”; talvez por simples ignorância ou por algum tipo de conveniência inexplicável (não é possível precisar ao certo).

O DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS foi criado para homenagear a adoção e proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e para celebrar as boas práticas concretas legítimas que garantam os direitos civis, políticos, sociais e ambientais de todas as pessoas que habitam o planeta Terra.

Porém, neste 2024, como, aliás, em anos anteriores, vê-se muita dor e sofrimento imposta ao homem pelo próprio homem. O homem continua sobrepujando o próprio homem de forma absurda (cada vez com maior intensidade e com frequência assustadora), inclusive permitindo a proliferação da fome.

DIAS, C. M. C. - 2024

“Enquanto existir um único homem morrendo por falta de alimento a Declaração Universal dos Direitos Humanos não está sendo cumprida”.

Carlos Magno Corrêa Dias
12/12/2024