4 de jul. de 2022

Paradoxalmente NOMOFOBIA avança na sociedade disruptiva.


Participando em 14 de junho de 2022 do “Nomofobia: Impacto da Dependência Digital na Saúde Mental” promovido pelo CPCE (Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial) do Sistema Fiep (Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná).

Recorte de Material de Divulgação do Evento - CPCE/Fiep - 2022

Na oportunidade avaliamos as implicações na saúde mental das pessoas em decorrência do crescente desenvolvimento e avanço das tecnologias digitais que estão promovendo inegáveis benefícios à qualidade de vida ao mesmo tempo que estão provocando sérios danos à saúde das pessoas seja no nível pessoal, social ou profissional.

No evento chamou-se a atenção sobre o uso excessivo das tecnologias digitais que pode afetar o pleno desenvolvimento dos jovens (em particular) e de quaisquer pessoas (em geral) dado que tem possibilitado, gradativamente, a limitação (ou mesmo o cerceamento) de importantes experiências sociais e o aumento de alguns transtornos patológicos tais como ansiedade, depressão, privação de sono, ou mesmo, dificuldade de se relacionar.

Saliente-se que o termo NOMOFOBIA (derivado da expressão inglesa "no mobile phone phobia") significa o sentimento irracional de se ficar sem o celular ou de ser incapaz de usar o celular por motivos tais com a falta de sinal da operadora, a descarga da bateria, o corte da linha pela falta de pagamento, o atingimento do limite da memória, o roubo do aparelho, dentre outros.

Será mesmo que estamos nos transformando em "nomofóbicos". Faz um autoteste. Tenta (em segredo) ficar 24 horas sem usar o seu celular.

Carlos Magno Corrêa Dias
04/07/2022