5 de jul. de 2018

Uma Educação 4.0 é necessária ser inventada.

      
Abordando temas como Quarta Revolução Industrial, Sociedade em Disrupção, Inovação nos Currículos Educacionais e o Jovem Disruptivo tivemos no último dia 18 de junho de 2018, na Escola de Educação e Humanidades da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), encontro no qual discutimos as relações entre a Educação Disruptiva e a Revolução 4.0.

O encontro foi realizado pela Rede Marista de Solidariedade (RMS) em conjunto com a Escola de Educação e Humanidades da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) com apoio dos Colégios Maristas do Grupo Marista e da FTD EDUCAÇÃO.

Com o tema “Não espere o futuro chegar, seja você mesmo o futuro” tivemos durante o evento oportunidade de discutir categoricamente as profundas mudanças disruptivas decorrentes da Quarta Revolução Industrial em desenvolvimento.

“A Indústria 4.0 sinaliza a era da produção descentralizada na qual a utilização das tecnologias de interconectividade e a intensa análise de dados tem possibilitado a fusão dos mundos reais e virtuais na produção. É o mundo cyber-físico que conecta todas as etapas da cadeia produtiva dando origem às fábricas inteligentes nas quais a partir de uma cópia virtual do mundo físico são tomadas decisões operacionais a distância que se comunicam e cooperam entre si e com os humanos em tempo real”.

“O futuro da Indústria 4.0 já é presente e as tecnologias disruptivas já transformam, efetivamente, o mundo como um todo, possibilitando uma vida melhor para as pessoas. O homem é chamado a dedicar sua vida e sua inteligência para desenvolver atividades mais nobres, criativas e muito mais complexas enquanto que as máquinas realizarão os trabalhos repetitivos e mais perigosos”.

Em particular somos chamados a refletir sobre as consequências que as profundas transformações no mundo atual estão sendo impostas pelas tecnologias disruptivas em desenvolvimento nesta Quarta Revolução Industrial especialmente no que diz respeito às mudanças exigidas no campo da Educação.

Carlos Magno Corrêa Dias
05/07/2018