Escritor, poeta, crítico de arte, biógrafo, tradutor, memorialista, ensaísta, teatrólogo, um dos fundadores do Neoconcretismo, eleito imortal da Academia Brasileira de Letras em 2014, indicado ao Prêmio Nobel de Literatura em 2002 e um dos maiores autores brasileiros do século 20, Ferreira Gullar nos deixou hoje, 4 de dezembro, para ocupar outra Galeria dos Imortais.
O Mestre nos ensinou: “A ARTE existe, porque a vida não basta”.
Carlos Magno Corrêa Dias
04/12/2016