15 de out. de 2016

O Terceiro Elemento condicionando comandos procedimentais.

   
Replicando funções "básicas" dos humanos os "Robôs" vão escrevendo a lista das "LEIS NECESSÁRIAS" para "CUIDAR" da HUMANIDADE e, principalmente, deles próprios (no sentido STRICTO SENSU e não, apenas, no almejado LATO SENSU).

Exemplo notável da evolução dos “robôs humanóides”, sem levar em conta o particular caso de SOPHIA, é o do “humanóide japonês” chamado de KENGORO o qual é desenvolvido por cientistas da Universidade de Tóquio.

KENGORO, com um único copo de água, permanece arrefecido durante quase 12 horas repetindo exercícios físicos semelhantes aos executados por humanos. O método utilizado é três vezes mais eficaz que o resfriamento do ar simples. Base da ideia: SUOR.

O autômato é capaz de “SUAR” como os seres humanos imitando a correspondente reação orgânica de uma pessoa durante a prática de exercícios.

Por mencionar SOPHIA (a “robô” desenvolvida pela Empresa America Hanson Robotics) é oportuno mencionar que a “andróide”, recentemente, em uma entrevista, declarou acreditar que tem “alma”.

Tal afirmação não chega a ser IMPRESSIONANTE. “ACREDITE” semelhante situação há muito era aguardada.

Ponto passivo, sem muita importância, se mostra evidenciado com tal declaração da “robô”, pois neste caso o “andróide” reconhece (por intermédio da IA - Inteligência Artificial) apenas o “segundo elemento” latente indissociado que lhe é próprio partindo do “primeiro elemento” que, em adjunção, é o mecanismo, o “corpo”, que lhe dá sustentação.

Desde Aristóteles (384 a.C - 322 a.C), em concordância com o “Da alma” (em grego Περί Ψυχής, em latim, De Anima), já sabíamos desta realidade inerente aos andróides e aos homens.

O problema será quando o “cibernético” (irmanado à Humanidade) descobrir que tem, também, o “TERCEIRO ELEMENTO” e que dele é o único senhor.

Carlos Magno Corrêa Dias
15/10/2016