18 de jun. de 2014
Inapropriação ou Simples Incompreensão.
Na última edição do “Programme for International Student Assessment” o Brasil atingiu a quinquagésima oitava posição (dentre 65 países avaliados).
Na última avaliação do “CWTS Leiden Ranking”, dentre 750 (setecentos e cinquenta) concorrentes, a Universidade Brasileira melhor colocada ocupou a quingentésima octogésima nona (589a.) posição.
Na mais recente edição do “Pearson-Economist Intelligence Unit (Pearson-EIU) o Brasil foi classificado em penúltimo lugar (dentre 40 países concorrentes).
Segundo o recente levantamento do “QS World University Rankings” o Brasil não possui uma única Universidade entre as 100 (cem) melhores Universidades do mundo.
E assim a performance do Brasil será semelhante em todo “ranking” consultado que envolva (direta ou indiretamente) a “EDUCAÇÃO”.
Categoricamente, então, há de se “conjeturar” (ou mesmo, “reconhecer”) que no Brasil o termo “EDUCAÇÃO” (em todos os sentidos) não é, em absoluto, “compreendido” ou devidamente “apropriado” em suas amplas possibilidades.
Carlos Magno Corrêa Dias
18/06/2014