29 de abr. de 2014

Os HUMANOS Não Podem Esquecer DACHAU.

  
Localizado nas proximidades da cidade de Dachau, cidade distante cerca de cinco quilômetros ao norte de Munique e ao sul da Alemanha, foi construído, em 1933, pelos nazistas, o Campo de Concentração de Dachau, um dos maiores do gênero e o primeiro edificado.

Dachau serviu de modelo para os demais Campos de Concentração construídos. Dachau chegou a abrigar mais de duzentos mil prisioneiros. Em Dachau foram exterminadas cerca de trinta mil pessoas.

No dia 29 de abril de 1945, a Quadragésima Segunda Divisão de Infantaria do Exército dos Estados Unidos interrompeu a sequência de crimes praticados em Dachau.

Lembrar cada um dos horrores do Holocausto é obrigação de todo homem civilizado. Não nos esqueçamos dos crimes praticados em Dachau e comemoremos a passagem do 29 de abril como o dia de sua libertação.

Carlos Magno Corrêa Dias
29/04/2014

28 de abr. de 2014

Chamando RESPONSABILIDADES Contra TRAGÉDIAS ou CRIMES.


Seguindo “lógicas evasivas” tais como a “retórica conciliatória” na qual deve-se “VER O FILME E NÃO SIMPLESMENTE A FOTO” ou o “mantra” da “lavagem cerebral” que afirma ser preferível avaliar a “EVOLUÇÃO DO PACIENTE E NÃO SEU QUADRO ATUAL”, uma abordagem simplista do PISA 2012 até poderia perspectivar para o Brasil motivos para comemoração se, também, “torcendo” os dados, fosse possível aceitar algum “lado bom”, ou “vantagem aventada”, sobre os resultados decepcionantes (“sofríveis”) mais uma vez obtidos que segue, continuamente, uma história de fracassos sucessivos.

No próprio Relatório do PISA 2012 (http://www.oecd.org/pisa/keyfindings/pisa-2012-results-volume-I.pdf), em BOX 1.2.4 Improving in PISA: Brazil (página 76), há indução no sentido de salvaguardar o pseudo benefício considerado no parágrafo precedente, pois chega-se, em dada medida, a se elogiar uma suposta melhoria dos resultados do Brasil em matemática quando comparados os correspondentes resultados anteriores do PISA 2003 e este último PISA de 2012.

Entretanto, a conclusão última (a despeito das tentativas complacentes centradas em contingentes peculiaridades tais como uma “ingênua” melhoria de uma para outra época) é que, no Brasil, a Educação piorou e muito. Além de estar longe de ser um razoável exemplo em Educação, o Brasil continua ocupando (como sempre) as últimas posições naquele ranking, tem um número pífio de alunos considerados TOP-PERFORMERS (alunos de ponta), tem alunos com limitada capacidade de solucionar problemas práticos do dia a dia, continua fracassando assustadoramente tanto em Leitura quanto em Ciências, mantendo, em consequência, neste dois últimos quesitos, as piores posições dentre os outros 65 (sessenta e cinco) países avaliados.

É constatado, em concordância com os resultados apresentados pelo PISA 2012, que apenas 1,8 por cento dos Alunos Brasileiros podem ser classificados como Alunos Extraordinários enquanto que em países como Singapura e Japão perto de um terço dos Alunos são Extraordinários. Contudo, não se deve esquecer que esta enorme quantidade de Alunos Extraordinários referenciada não é devida a existência de cérebros privilegiados nos correspondentes meninos e meninas avaliados, pois, conforme as evidências, são seres humanos normais em nada fantásticos a menos de serem favorecidos por uma Educação adequada, aprimorada e de excelência para evoluir e desenvolver.

Resultados sofríveis como os atingidos pelo Brasil seriam motivos de escândalo em países que trabalham para que seus JOVENS cidadãos tenham uma Educação pensada para o desenvolvimento de suas Nações e para a melhoria de vida de suas Populações. As sucessivas repetições de baixos e péssimos resultados não ocorreriam naqueles países, pois ao constatar resultados contrários aos PLANEJADOS, modificações drásticas e emergenciais seriam impostas nos paradigmas da Educação, responsabilidades seriam chamadas e um “saneamento” nas dificuldades teria sido implantado intensiva e prioritariamente. Entretanto, o Brasil vem ocupando seguidamente as últimas posições (tornando-se constante em semelhante prática: ficar nas últimas posições) nas edições do PISA e, na mesma estagnação, não são tomadas quaisquer ações efetivas para reverter o grave problema continuamente sinalizado. Os resultados são divulgados e o assunto passa batido na mídia, não gera interesse pela população, não vende jornal e os culpados não são reconhecidos (ou, são tornados ocultos).

Outro ponto notável de repugnante constatação é que a “maioria” julga que não tem RESPONSABILIDADE alguma sobre estes resultados absurdos (como é possível constatar, facilmente, em quaisquer locais, sejam eles acadêmicos ou não). O problema facilmente perde o foco, o tempo passa, o esquecimento toma conta e mais três anos serão contabilizados até que, de repente, surgem os novos resultados assustadores sem que um trabalho sério e intensificado tenha sido desenvolvido previamente.

O PISA (Programa de Avaliação Internacional de Estudantes), em inglês Programme for International Student Assessment, constitui uma iniciativa internacional de Avaliação Comparada a qual é aplicada a Estudantes na faixa dos 15 anos, idade segundo a qual é assumido que os Alunos tenham concluído a Escolaridade Básica Obrigatória na maioria dos países.

O PISA, administrado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), em francês Organisation de Coopération et de Développement Économiques, objetiva medir o conhecimento e a habilidade dos Alunos segundo três eixos (Leitura, Matemática e Ciências) para produzir indicadores que permitam a séria discussão sobre a qualidade da Educação de forma a possibilitar (e obrigar) a instauração de políticas de melhoria constante do Ensino Básico necessário para a formação adequada dos JOVENS Cidadãos do Mundo Contemporâneo.

O PISA é aplicado a cada três anos e já foi editado nos anos de 2000, 2003, 2006, 2009 e 2012. A cada edição o PISA focaliza (prioriza) uma das três dimensões: Leitura, Matemática, Ciências. Em 2000, o foco foi em Leitura; em 2003, Matemática; e em 2006, Ciências. Já em 2009, o PISA 2009 dá início a um novo ciclo do programa e, novamente, passa a focar o domínio de Leitura. Na última edição, em 2012, Matemática passou a ser o foco. O PISA 2015 focalizará a dimensão das Ciências.

Os resultados do PISA 2012 constituem mais uma vergonha para a Educação do BRAZIL. Entre 65 países comparados, o nosso Brasil ficou em quinquagésimo oitavo lugar em Matemática (com 391 pontos, cuja média da OCDE foi de 494 pontos), quinquagésimo quinto lugar em Leitura (com 410 pontos, cuja média da OCDE foi de 496 pontos), e, em quinquagésimo nono lugar em Ciências (com 405 pontos, cuja média da OCDE foi de 501 pontos). Para um país que se diz EMERGENTE, possivelmente a quinta economia do mundo, o suposto país mais importante dos BRICS, os resultados do PISA 2012 demonstram apenas o país subdesenvolvido que continua sendo o Brasil.

É triste a situação. Mas, mais triste ainda é saber que existem tentativas “sistematizadas” de se “subverter” os péssimos resultados obtidos em algum tipo de vantagem, pois é aventada uma melhoria nos baixos resultados divulgados. Entretanto, pouco vale estar “melhorando” quando os indicadores evoluem simplesmente porque os resultados das avaliações anteriores estavam em patamares muito, muito baixos, inaceitáveis, ridículos. Não se deve esquecer, por exemplo, que houve época em que a avaliação em Leitura apontou que os Alunos Brasileiros tinham dificuldades até mesmo para “LER” a PROVA aplicada.


Numa visão estreita, é defendido que o Brasil não somente evoluiu em Matemática da edição de 2009 para a edição de 2012, como também, vem evoluindo desde a primeira edição do PISA, pois obteve em 2000, 2003, 2006, 2009 e 2012, respectivamente, 334, 356, 370, 386 e 391 pontos. Fecha-se o quadro nesta sequência e apaga-se tudo o mais?

Absurdo, pois diante desta mesma sequência é percebido, por exemplo, que o Brasil cai de quinquagésimo sétimo lugar (em 2009) para quinquagésimo oitavo lugar (em 2012). Ou se estaria aventando que passar de quinquagésimo sétimo lugar para quinquagésimo oitavo lugar em uma escala invertida do primeiro ao último lugar é obter algum tipo de vitória. A China (Xangai) obteve os seus 618 (seiscentos e dezoito) pontos na avaliação em Matemática no PISA 2012. Como se ouve dizer foram apenas 227 (duzentos e vinte e sete) pontos a mais que Brasil. Mas, não há como esconder que o mesmo Brasil evoluiu, ao longo da história do PISA, em 12 (doze) anos, os seus incríveis 57 (cinquenta e sete) pontos (tão somente).

Além do mais, não há como deixar de escandalizar, também, que o Brasil piora nas duas outras dimensões, pois em Literatura passou do quinquagésimo terceiro (em 2009) para o quinquagésimo quinto lugar (em 2012), e, em Ciências, passou do quinquagésimo terceiro (em 2009) para o quinquagésimo nono lugar (em 2012). Vergonha Nacional. No que consiste a “suposta” vitória no PISA 2012 tanto alardeada (e comemorada) nos (poucos) ambientes educacionais no Brasil que (ao menos) conhecem o que significa o PISA?

Ironias deixadas de lado e fantasias identificadas, a “foto” do Brasil na Educação Básica, absolutamente, não é boa, é péssima. Entretanto, o “filme” é pior ainda. A história do PISA demonstra as sucessivas “tragédias”.

O quadro é o seguinte: (01) em Leitura a maioria dos Alunos Brasileiros não alcançam o nível 2 de desempenho na avaliação que apresenta o nível 6 como o máximo a atingir, o que implica afirmar que os mesmos não são capazes de deduzir informações do texto, não conseguem estabelecer relações entre as partes do texto e não conseguem compreender nuances da linguagem; (02) em Ciências, os Alunos Brasileiros alcançam apenas o nível 1 de conhecimento, ou seja, são capazes de aplicar o pouco que sabem apenas a poucas situações de seu dia a dia e não conseguem apresentar explicações científicas mesmo que as mesmas estejam explícitas nas evidências; e, (03) em Matemática, a despeito de pífio avanço (mas, relativo, insista-se neste ponto), a maioria dos Alunos Brasileiros não conseguem interpretar situações que venham exigir tão somente deduções simples e diretas da informação dada, não compreendem percentuais, frações ou gráficos.

Ou, diante destes resultados do PISA, mais que sucessivas “tragédias”, são praticados “crimes”, são intensificadas “violações” para cercear o DIREITO DE SABER para se DESENVOLVER E EVOLUIR.

Carlos Magno Corrêa Dias
28/04/2014

24 de abr. de 2014

Poderes dos Pensantes.


Mais uma vez, como seguidamente ocorreu em anos passados, o dia 23 de abril, DIA INTERNACIONAL DO LIVRO e DIA DO AUTOR, em muitos dos “MUNDOS POSSÍVEIS” envolvidos diretamente com a razão precípua da data, passou sem que uma única menção sobre o LIVRO fosse percebida.

O estranho, o questionável, é que nestes mesmos “MUNDOS POSSÍVEIS” são disseminadas insistentes discussões pífias, vazias, sem sentido, sobre as razões determinantes da MISÉRIA que constatamos na EDUCAÇÃO em nosso país.

Todavia, não nos deixemos constranger por semelhante vacância e prestemos nossa homenagem aos LIVROS e a todos os AUTORES que escrevem LIVROS reconhecendo a necessária importância dos mesmos para o nosso desenvolvimento e evolução, pois continuaremos a defender que os LIVROS possuem poderes que nos moldam e nos recriam como seres pensantes.

Carlos Magno Corrêa Dias
24/04/2014

22 de abr. de 2014

Marco Histórico Unindo Civilizações em PINDORAMA.


Conforme a história demonstra, o “Monte Pascoal” (1500), ou “Ilha de Vera Cruz” (1500), ou “Terra Nova” (1501), ou “Terra dos Papagaios” (1501), ou “Terra de Vera Cruz” (1503), ou “Terra de Santa Cruz” (1503), ou “Terra Santa Cruz do Brasil” (1505), ou “Terra do Brasil” (1505), ou o nosso atual Brasil (1526), já era habitado por distintos povos indígenas quando os portugueses aqui desembarcaram naquele dia 22 de abril de 1500.

Assim, não seria o caso de se comemorar, ingenuamente, euforicamente, o dia 22 de abril como se fosse a data do “descobrimento” do Brasil, pois as “TERRAS” em referência já eram “CONHECIDAS” por seus habitantes que a chamavam de “PINDORAMA” (que em tupi-guarani significa “TERRA DAS PALMEIRAS”). Tais “TERRAS” apenas vinte e seis anos depois foram denominadas de BRASIL. Todavia, o registro histórico se mantém válido: em 22 de abril de 1500, a frota comandada por Pedro Álvares Cabral (1467 ou 1468 - c.1520), chegou às hoje “TERRAS” brasileiras.

Como já considerei em oportunidades anteriores, não podemos comemorar o dia 22 de abril como sendo a data do “descobrimento do Brasil", mas pode-se reconhecer a importância da data como um marco em nossa história.

Carlos Magno Corrêa Dias
22/04/2014

Oposições Lógicas a Místicas Apropriações Dantescas.


Professor não é “GUARDIÃO DO SABER”. Não há “BELEZA” na Matemática, apenas “NECESSIDADE”. O “CONHECIMENTO” não pode ter “DONO, pois constitui “PROPRIEDADE” da Humanidade”.

Carlos Magno Corrêa Dias
22/04/2014

21 de abr. de 2014

Desprendimento em Prol da Pátria Sempre Lembrado.


“Jurei morrer pela independência do Brasil, cumpro a minha palavra! Tenho fé em Deus e peço a Ele que separe o Brasil de Portugal". Estas foram as palavras de Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792) pouco antes de ter sido assassinado em 21 de abril de 1792. 

Ao Alferes Tiradentes, Patrono Cívico do Brasil, Mártir da Inconfidência, Patrono Nacional das Polícias Militares, Brasileiro que não admitia a exploração servil vivida pelo Brasil e que deu sua vida pela Independência de nossa Pátria sempre haverei de homenagear com minha lembrança, admiração e respeito. 

Relembrando o dístico "Libertas Quae Sera Tamen" (na pacífica tradução latinista: "Liberdade ainda que tardia") reverenciemos o nosso Herói Nacional TIRADENTES.

Carlos Magno Corrêa Dias
21/04/2014

19 de abr. de 2014

366 Anos Servindo o Brasil.


Que as diretrizes do lema “BRAÇO FORTE. MÃO AMIGA.” do EXÉRCITO BRASILEIRO sejam sempre salvaguardas na ORDEM de cada dia. Parabéns ao EXÉRCITO BRASILEIRO pelos seus 366 anos. No “DIA DO EXÉRCITO” cumprimentamos os Integrantes de cada uma das Armas, Quadros e Serviços da nossa Força Militar Terrestre que desde 1648, nos Montes Guararapes, vem servindo à nossa Pátria.
 

Carlos Magno Corrêa Dias
19/04/2014

18 de abr. de 2014

A Leitura é Poder Transformador.


A leitura e a escrita são fundamentais para o desenvolvimento das “capacidades” do ser humano. A leitura, em especial, além de outros preceitos, invariavelmente, possibilita o acesso ao conhecimento e ao legado cultural da humanidade. Mas, este 18 de abril (DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL) está chegando ao seu final e, mais uma vez, como ocorrido em seguidos anos passados, foi muito pouco lembrado e sequer “comemorado”. Talvez não tenhamos, de fato, algo para comemorar em tal sentido. Se nos permitirmos “ler” os últimos resultados do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), constataremos que quase a metade dos Alunos brasileiros não consegue alcançar sequer o nível 2 de desempenho na Avaliação de Leitura do PISA (cujo nível 6 é o máximo estabelecido). Resultado é que nossos Alunos não conseguem deduzir informações dos textos (eventualmente) lidos, na “leitura” não compreendem distinções da linguagem e são incapazes de estabelecer relações simples entre partes significativas de um dado texto. Mas, a despeito desta triste realidade, façamos nossa parte e incentivemos as crianças a LER.

Que pela via do LIVRO INFANTIL (de qualidade) os futuros cidadãos brasileiros possam experimentar o PODER da LEITURA para TRANSFORMAR.

Carlos Magno Corrêa Dias
18/04/2014

17 de abr. de 2014

Sugestões para Estudo Introdutório (Acadêmico, na Graduação) de Equações Diferenciais.


As seguintes obras fazem a diferença; quais sejam:
(01) ABUNAHMAN, S. A. Equações diferenciais. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
(02) AYRES JÚNIOR, F. Equações diferenciais. Coleção Schãum. Editora McGraw Hill do Brasil Ltda.
(03) DEMIDOVITCH, B. et al. Problemas e exercícios de análise matemática. Capítulo IX. Editora MIR.
(04) GRANVILLE, W. A., et al. Elementos de cálculo diferencial e integral. Capítulo XXI. Editora Científica.
(05) PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Capítulo XIII. Lopes da Silva Editora.

Fortemente recomendados: AYRES JÚNIOR, DEMIDOVITCH e PISKOUNOV.

Carlos Magno Corrêa Dias
17/04/2014

16 de abr. de 2014

Marginalidade Incondicional Contingente.


Relativamente a algum “referencial”, todos somos, em dada medida, com aceitável resignação, loucos, alheios, esquisitos ou, até mesmo, marginais; pois não há como ser “ponto” de todas as “curvas” traçadas.

Carlos Magno Corrêa Dias
16/04/2014

15 de abr. de 2014

Escolhas Passadas Condicionam Sucesso Imaterial.


A RIQUEZA e a FELICIDADE de algumas pessoas estão nos “bens imateriais” que podem, naturalmente, “ostentar” (mesmo sem o desejarem) e os quais afloram intensamente no presente a partir das “escolhas” determinantes que puderam realizar, intencionalmente, no passado de suas vidas.

Carlos Magno Corrêa Dias
15/04/2014

14 de abr. de 2014

Desejáveis Previsões Condicionantes.


Alguma “FORÇA” não permitirá o estabelecimento de pactos normativos de mediocridade com os hipócritas e com os imbecis em quaisquer processos ou intenções. A “CONDUTA” deverá ser necessária, as escolhas “MODAIS” se obrigarão permissão pela “ÉTICA” e o “DEVER” exigirá orientação pela “MORAL” na qual se acredita.

Carlos Magno Corrêa Dias
14/04/2014

13 de abr. de 2014

Da Primeira Execução à Oficialização o Símbolo Nacional se Impõe Representativo.


O nosso Hino Nacional tem letra do Brasileiro, Professor, Ensaísta, Poeta e Teatrólogo Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927) e música do, também, Brasileiro, Maestro, Compositor e Professor Francisco Manuel da Silva (1795-1865).

Entretanto, é em 13 de abril de 1831, no cais do Largo do Paço (antigo cais Pharoux, atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), que o nosso Hino Nacional foi executado pela primeira vez. Mas, segundo registra a História, foi apenas durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, que, finalmente a letra escrita por Joaquim Osório Duque Estrada se tornou oficial (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1910-1929/D15671.htm).

Sempre é importante observar, também, que “cinco contos de réis” foi o valor pago para se adquirir a propriedade plena e definitiva da letra do Hino Nacional Brasileiro segundo estabelece o Decreto número 4559, de 21 de agosto de 1922 (http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1920-1929/decreto-4559-21-agosto-1922-568211-publicacaooriginal-91607-pl.html).

O importante, entretanto, é comemorarmos (sempre) nossa História Nacional. Assim, saudemos a data de hoje quando relembramos a primeira execução de nosso Hino Nacional.

Carlos Magno Corrêa Dias

13/04/2014

12 de abr. de 2014

Cálculo Diferencial e Integral se aprende (e APREENDE) com livros de VERDADE.


Dentre as possibilidades, o conjunto das seguintes dez sugestões constitui uma base necessária para um verdadeiro ESTUDO da Diferenciação e da Integração; quais sejam:

(01) AYRES JÚNIOR, F. Cálculo diferencial e integral. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda.

(02) DEMIDOVITCH, B. et al. Problemas e exercícios de análise matemática. Editora MIR.

(03) GRANVILLE, W. A. et al. Elementos de cálculo diferencial e integral. Editora Científica.

(04) GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

(05) KAPLAN, W. Cálculo avançado. Editora Edgard Blücher.

(06) KREYSZIG, E. Matemática superior. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

(07) LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Editora HARBRA.

(08) MUNEM, M. A. e FOULIS, D. Cálculo. Guanabara Dois.

(09) PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Lopes da Silva Editora.

(10) SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. Editora McGraw-Hill do Brasil.
 

Mas, aqueles fortemente recomendados continuam sendo: DEMIDOVITCH, KREYSZIG e PISKOUNOV.
 

Carlos Magno Corrêa Dias
12/04/2014

11 de abr. de 2014

Sugestões para o estudo (Acadêmico, na Graduação) de Equações Diferenciais.


(01) ABUNAHMAN, S. A. Equações diferenciais. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

(02) AYRES JÚNIOR, F. Equações diferenciais. Coleção SCHÃUM. Editora McGraw Hill do Brasil Ltda.

(03) BASSANEZI, R. C. e FERREIRA JÚNIOR, W. C. Equações diferenciais com aplicações. Editora HARBRA.

(04) DEMIDOVITCH, B. et al. Problemas e exercícios de análise matemática. Capítulo IX. Editora MIR.

(05) GRANVILLE, W. A., SMITH, P. F. e LONGLEY, W. R. Elementos de cálculo diferencial e integral. Capítulo XXI. Editora Científica.

(06) PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Capítulo XIII. Lopes da Silva Editora.
 

Fortemente recomendados: 
AYRES JÚNIOR, DEMIDOVITCH e PISKOUNOV.

Carlos Magno Corrêa Dias 

11/04/2014

10 de abr. de 2014

Arma Azul-Turquesa Engendrando Soluções.


Hoje, 10 de abril, comemoramos, no Brasil, o DIA DA ENGENHARIA.

A data constitui homenagem ao Patrono da Engenharia o Tenente-Coronel e Engenheiro Militar João Carlos de Villagran Cabrita (1820-1866) morto em combate durante a Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai (1865-1870), quando comandante da Primeira Unidade de Engenharia do Exército Brasileiro (o Primeiro Batalhão de Engenheiros, atualmente o Batalhão da Escola de Engenharia).

Relembrando João Carlos de Villagran Cabrita, valoroso comandante da Arma Azul-Turquesa, saudemos os Engenheiros no seu dia.


Carlos Magno Corrêa Dias 
10/04/2014

9 de abr. de 2014

Mais Idiossincrasias Miseráveis em “Mundos Emergentes”.


Em alguns dos “mundos em desenvolvimento”, 7 de abril (DIA MUNDIAL DA SAÚDE) mais uma vez passou quase esquecido, pois continuam não existindo motivos para quaisquer comemorações. Naqueles mesmos “mundos emergentes”, 8 de abril (DIA MUNDIAL DE COMBATE AO CÂNCER) passou, silencioso, sem podermos admitir eventuais comemorações (dado não haver, também, motivos para tanto).

Carlos Magno Corrêa Dias

09/04/2014

7 de abr. de 2014

Agora Sim. Ciclo 2s2012 Completado (e Girando).


Curso concluído, Colação de Grau realizada, festas comemoradas, fotos afixadas nos álbuns, registros documentais efetuados, placa histórica afixada na parede e o Mercado recebendo os Afilhados Engenheiros formados no Curso de Engenharia Industrial Mecânica, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), do segundo semestre de 2012. Correspondente ciclo completado. Então, sempre SUCESSO aos AFILHADOS Allison Durigan Ganzert, Anderson Rovani, André Luiz Tombini, Bruna Luiza Coelho Sturm Antunes, Bruno Euclésio Herreira Belorini, Bruno Ferreira Luzzi, Carlos André Ziemer Kusma, Cesar Augusto Leal, Cezar Augusto Nimberg Anderle, Charles Albert Bonnevialle Júnior, Daniel Carlo Nadalin Trevisan, Dilvo Bedin Júnior, Emanuel Vitor Ceccon, Ernesto Prendin Neto, Fernando Cassias Pereira Júnior, Fernando Jun Hattori Terashima, Gabriel Custódio Lodi, Giulianna Valvassori Camargo, Guilherme Escorsin Roque, Guilherme Hanauer de Lima, Gustavo Vinicius Javorski, Havner Luiz Berton, Hermes Henrique Schneider, Jeferson Abilio Sestrem, José Matheus Olszewski, Julio Carelli de Aguiar, Lehi Davet Alves Filho, Leonardo André Malacário de Campos, Marco Germano Conte, Marina Cardozo Vasco, Orlando de Andrade Correia, Paulo Henrique Gouvea Rodrigues, Philippe Déa Cirino, Rafael Dunaiski, Rafael Fabricio Alves, Rafael Amboss Pinto, Rafael Takahiro Osaki, Ricardo Augusto Terui Hartmann, Ricardo Erbesdobler, Tainan Gabardo Miranda dos Santos, Vanessa Hungria, Vanessa Scherner, Vanessa Xavier de Faria Tambani, Vitor de Bassi Bernardi, Wellington Bettini, e, Wilson Germano Gagbler Júnior.

Carlos Magno Corrêa Dias 

07/04/2014

6 de abr. de 2014

Questões de Lei e Justiça Impondo Perplexidades.


Os culpados que se escondem atrás das legislações ou que vivem em função das lacunas da LEI, antes de serem criminosos, são covardes.

Inexoravelmente os homens civilizados, independentemente das LEIS, insistem em continuar a sobrepujar de forma bárbara o próprio homem numa insana perspectiva.

Não há JUSTIÇA quando a LEI não consegue perceber aqueles que a escreveram.

Roubar da LEI a JUSTIÇA que a ela cabe é favorecer um crime hediondo.

Carlos Magno Corrêa Dias
06/04/2014

5 de abr. de 2014

Setor Mineral Avalia Novo Marco Regulatório.


Nos dias 2 e 3 de abril de 2014, nas dependências da Universidade Positivo, na EXPO UNIMED, em Curitiba, foi realizado pela Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), por intermédio do Conselho Setorial da Indústria Mineral da FIEP, o V Seminário da Indústria Mineral Sustentável do Paraná o qual teve como foco a Inovação na Indústria Mineral Paranaense, as Perspectivas Macroeconômicas da Indústria Mineral do Paraná e as correspondentes questões da Sustentabilidade.

Participando do evento por convite do Conselho Setorial da Indústria Mineral da FIEP e da FIEP tive, novamente, a grata satisfação de trocar ideias com os presentes sobre os desafios e as novidades que envolvem a Indústria Mineral do Estado do Paraná, bem como, perspectivar futuras ações conjuntas com potenciais parceiros. Como ocorrido em outras edições que já havia participado, o V Seminário da Indústria Mineral Sustentável do Paraná foi pensado para fomentar, valorizar e promover o diálogo no Setor Produtivo Mineral e garantir a necessária aproximação entre os pares.

De 2 a 4 de abril de 2014, foi realizada, também, em conjunto, a III EXPOMINERAIS - Feira da Indústria Mineral na qual tivemos a oportunidade de conhecer as últimas novidades tecnológicas do Setor Mineral. A EXPOMINERAIS tem se consagrado como importante momento para o estabelecimento de negócios e a aproximação entre os pares mediante a troca de experiências e de tecnologias.

Durante o Seminário em referência foram considerados, também, os Planos de Logística Reversa para o Setor Mineral propostos pelo Paraná os quais são pioneiros no Brasil, bem como, os desafios sobre as novas Empresas do Segmento Mineral surgidas no Paraná.

Além de se avaliar e discutir outras das principais questões do Setor Mineral do Paraná foi dada especial atenção ao novo Código de Mineração do Brasil o qual constituirá (a partir de sua aprovação) o novo Marco Regulatório do Setor Mineral do país em substituição ao atual Código da Mineração que data da década de 60.

No segundo dia do evento foi apresentado o Relatório Final do Projeto de Lei (PL) 5807/2013 (proposto pelo Executivo na Câmara Federal) que estabelecerá o novo Marco Regulatório para o Setor Mineral do Brasil. O PL 5807/2013 trará importantes mudanças (e consequências) no setor. O PL 5807/2013 deverá ser votado no próximo dia 8 de abril de 2014.

É esperado pelo Setor Mineral que o novo Marco Regulatório traga a necessária segurança para possibilitar novos investimentos e a esperada ampliação da competitividade no setor. Segundo observado, o novo Marco Regulatório foi amplamente discutido pelos envolvidos da forma mais democrática possível pautando-se no franco diálogo entre os envolvidos e procurando resolver, principalmente, as instabilidades jurídicas do Setor Mineral de forma a gerar uma normatização que não seja disforme e que não prejudique nem a Sociedades e nem os empresários do Setor.

Com o novo Marco Regulatório do Setor Mineral teremos, certamente, ampliadas as possibilidades de integração, pesquisas e trabalhos para o Progresso e Desenvolvimento da Nação.

Carlos Magno Corrêa Dias
05/04/2014

4 de abr. de 2014

Curitiba é Vanguarda na Adesão aos ODM.


Erradicar a extrema pobreza e a fome; atingir o ensino básico universal; promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde materna; combater o HIV e AIDS, a malária e outras doenças; garantir a sustentabilidade ambiental; e, estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento; constituem os denominados Objetivos do Milênio (ODM) os quais foram pensados para serem atingidos pela humanidade até 2015.

Os ODM foram propostos pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2000 após análise daqueles que seriam os maiores problemas mundiais a resolver prioritariamente para um “Mundo Melhor”. Daquela data para os dias atuais, inúmeras pessoas e instituições das mais diversas e distintas partes do mundo assumiram o desafio de alcançar os ODM. No Brasil os ODM ficaram conhecidos como os “Oito Jeitos de Mudar o Mundo”. No Paraná, desde 2006, o Serviço Social da Indústria (SESI-PR), da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), por meio do Movimento NÓS PODEMOS PARANÁ, assumiu o desafio dos ODM. “Juntos nós podemos mudar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cidade, o nosso país”.

A partir de 2013, o Movimento NÓS PODEMOS PARANÁ, associado ao MNCS (Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade), movimento que integra o Poder Público, a Iniciativa Privada e o Terceiro Setor, cria o Colegiado NÓS PODEMOS PARANÁ visando a Agenda Pós 2015 da ONU para os ODM e passa a intensificar ações no sentido ampliar mais ainda as adesões em prol do alcance dos ODM, trabalho este que vem tendo muito sucesso.

Como resultado dos diversos trabalhos de conscientização e divulgação dos ODM tivemos, na última quinta-feira, dia 03/04/2014, na Câmara Municipal de Curitiba, a realização de Audiência Pública na qual a Câmara Municipal de Curitiba fez a Adesão oficial aos ODM. Para nós do Colegiado NÓS PODEMOS PARANÁ é motivo de satisfação termos a Cidade de Curitiba aderindo aos ODM por meio de sua Câmara Municipal ainda mais por sabermos que Curitiba é a primeira Cidade do Brasil a aderir aos ODM por meio da Câmara Municipal.

Além da adesão em referência a Câmara Municipal de Curitiba se mostra intensamente comprometida com o alcance dos ODM e com a Agenda Pós 2015 dos ODM ao nos informar que já foi aprovada naquela casa a criação de uma Comissão Especial para tratar especificamente os “Oito Jeitos de Mudar o Mundo”. Assim, passamos a ter mais um forte signatário nos trabalhos para alcançarmos os ODM e pós 2015.


Juntos nós podemos mudar a nossa rua, o nosso bairro, a nossa CURITIBA, o nosso BRASIL.


Carlos Magno Corrêa Dias 
04/04/2014

3 de abr. de 2014

Desenvolvimento Sustentável da Indústria Mediante Gestão da Saúde Mental.


Em junho de 2013, o Serviço Social da Indústria do Paraná (SESI-PR) lançou o Programa CUIDE-SE + o qual corresponde a um novo e importante paradigma para a Indústria do Paraná naquilo que diz respeito à “valorização da vida” para “melhorar a vida do Trabalhador da Indústria”. O Programa foi pensado para promover a melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador da Indústria por intermédio da (necessária) prevenção e da (consequente) conscientização.

Naquela época foi realizado um primeiro Encontro “CUIDE-SE +” no qual se tratou, dentre assuntos relacionados, do tema “Álcool e Drogas no Trabalho: O que fazer?”. No endereço
www.sesipr.org.br/cuidesemais tem-se o “Portal CUIDE-SE +” no qual são apresentados os oitos eixos e os correspondentes objetivos do Programa em questão. Dentre os eixos do Programa destaca-se a “Saúde Mental” do Trabalhador da Indústria.

A convite do SESI-PR e da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), tive, no último dia 02/04/2014, a grata satisfação de participar do evento “Inovação e Qualidade de Vida no Trabalho: Gestão da Saúde Mental para o Desenvolvimento da Indústria” o qual foi realizado no Campo da Indústria da (FIEP) e constituiu ação relacionada ao Programa CUIDE-SE + precedentemente considerado.


Segundo informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) as doenças psicossociais tais como transtornos depressivos, demências, psicoses, dependência de álcool, epilepsia, transtornos de estresse, distúrbios pós-traumático e a fármaco-dependência, aumentarão, significativamente, nos próximos anos ampliando ainda mais os casos de estresse e depressão no trabalho que causam, invariavelmente, longos afastamentos do trabalho. Pondere-se, a propósito, que no Brasil, atualmente, os transtornos mentais são a terceira causa destes afastamentos.


O evento “Inovação e Qualidade de Vida no Trabalho: Gestão da Saúde Mental para o Desenvolvimento da Indústria” veio contribuir para a disseminação da ideia que a prevenção, por um lado, e a educação dos Trabalhadores, por outro, no que tange à SAÚDE MENTAL, devem condicionar a busca de caminhos para promover o Desenvolvimento Sustentável da Indústria.


Com base na perspectiva em foco, na qual a Saúde Mental do Trabalhador da Indústria é um dos condicionantes para garantir um ambiente de Desenvolvimento Sustentável e promotor efetivo da Qualidade de Vida do Trabalhador na Indústria, foram sinalizadas, durante diálogos que mantivemos ao longo do evento, diversas oportunidades de ação conjunta, de pesquisas e de trabalho, particularmente, entre a Universidade e a Indústria.


Durante o evento discutimos soluções efetivas para integrar ganhos econômicos com Benefícios Sociais na Indústria, os caminhos atuais para o Desenvolvimento Socioeconômico, bem como, possibilidades de ação para enfrentar os desafios dos Mercados atuais e viabilizar a Inovação nas Empresas e nas Industriais brasileiras servindo-se de mecanismos que venham promover a qualidade de vida no ambiente de trabalho.


Com o evento em referência, corroborando os objetivos do Programa CUIDE-SE + do SESI-PR, é lançado o desafio de manter e melhorar a Saúde Mental e a capacidade funcional do Trabalhador da Indústria para reduzir perdas de produtividade, mas, principalmente, para proporcionar a desejada qualidade de vida do Trabalhador na Indústria.

Carlos Magno Corrêa Dias

03/04/2014

2 de abr. de 2014

E mais uma vez “Brincando com as Palavras” para saudar o Livro Infantil.


Para despertar e incentivar nas crianças o gosto pela leitura foi criado o DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL o qual comemoramos em 2 de abril.

A data foi escolhida para homenagear o escritor dinamarquês Hans Christian Andersen (02/04/1805 - 04/08/1875) o qual escreveu diversas histórias infantis muitas das quais até hoje chamam a atenção de crianças do mundo inteiro.

Desenvolver o imaginário, promover e facilitar o aprendizado, apreender valores morais e éticos, dar sentido aos fatos e possibilitar às crianças a reflexão desde cedo são algumas das pretensões da Literatura Infantil. É almejado que o Livro Infantil, independentemente de ser constituído somente de ilustrações, de histórias curtas ou longas, de poesias, de romances, dentre outras formas, venha constituir instrumento adequado e complementar na formação das crianças.

Para comemorar, então, o DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL, convidamos, uma vez mais, todos a lerem as nossas obras: Contínuas possibilidades (2011, ISBN: 978-85-88925-13-7), Alegorias do pensar (2005, ISBN: 85-88925-11-7), Alçando vôo em rimas (2004, ISBN: 85-88925-07-9), Fantasias em Palavras (2002), ISBN: 85-88925-02-8), Primeiros Poemas: Brincando com as Palavras (2002, ISBN: 88925-01-X) e Primeiros Poemas (2002, ISBN: 85-900661-8-5). Boa leitura.

Carlos Magno Corrêa Dias
02/04/2014