Em 24 de abril de 2015, há dez anos, há uma década, observava em postagem com o título “O mundo encontra os JUÍZOS JUSTAPOSTOS” que a realidade havia se “deparado” com minha obra intitulada JUÍZOS JUSTAPOSTOS (ISBN: 978-85-88925-22-9) no dia 23 de abril de 2015, data especial quando se celebra, todo ano, o DIA MUNDIAL DO LIVRO E DO DIREITO DE AUTOR.
DIAS, C. M. C. - 2015
Em 1995, a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) oficializou a data de 23 de abril como sendo destinada para se celebrar o DIA MUNDIAL DO LIVRO E DO DIREITO DE AUTOR. Então, no ano de 2025, serão completadas três décadas (30 anos) daquela homologação.
Confesso que não foi intencional a apresentação de meus JUÍZOS JUSTAPOSTOS no mesmo dia 23 de abril de 2015. Foi daquelas gratas surpresas percebida apenas tempos depois. Mas, sempre será uma recordação especial que permanecerá dado que a data de 23 de abril faz lembrar a importância do livro no sentido de apresentar, sempre, novas possibilidades e novas ideias estabelecendo pontes poderosos entre gerações e culturas.
No ano que celebro os dez anos de apresentação da minha obra JUÍZOS JUSTAPOSTOS ao mundo real outra notável ocorrência vem somar-se à história daquele meu livro uma vez que em 2025 a cidade do Rio de Janeiro, do Brasil, foi escolhida como Capital Mundial do Livro 2025.
Todos os anos, como parte das comemorações do DIA MUNDIAL DO LIVRO E DOS DIREITOS AUTORAIS, a Unesco em parceria com Organizações Internacionais que representam os três principais setores da indústria do livro (Editoras, Livreiros e Bibliotecas) escolhem uma Capital no mundo para ser a CAPITAL MUNDIAL DO LIVRO a qual se compromete em promover o livro e a leitura para todas as faixas etárias e em todos os setores da sociedade.
Que meus JUÍZOS JUSTAPOSTOS sigam promovendo “o compromisso com a reflexão sobre a existência da realidade que vai muito além da simples percepção condicionante do hodierno de cada ser pensante e nem sempre cônscio de sua própria existência individual”.
Que JUÍZOS JUSTAPOSTOS continuem a “contribuir para transcender ou mesmo fazer enxergar realidades não percebidas ou camufladas pelos diversos dogmas do usual (compulsivos, e nem sempre compulsórios) e da naturalidade”. Que JUÍZOS JUSTAPOSTOS permaneçam “evitem compulsivas interpretações e obriguem compulsórios questionamentos”.
Meu livro JUÍZOS JUSTAPOSTOS foi concebido com a intenção de salvaguardar minha máxima determinante no campo da escrita: “se temos que escrever, escrevamos livros”.
Carlos Magno Corrêa Dias
24/04/2015
Carlos Magno Corrêa Dias
24/04/2015